quinta-feira, 29 de abril de 2010

Olho nas Microtendências !

O consultor de marketing digital Silvio Tanabe dá a dica: “Se o objetivo da sua empresa é criar diferenciais para estar à frente dos concorrentes, fique atento também às microtendências, atividades de pequenos grupos com potencial de provocar grandes transformações na forma como usaremos a internet nos próximos anos”.
O conceito de microtendências, de acordo com Tanabe, é um fenômeno restrito a menos de 1% da população, mas é capaz de influenciar fortemente toda a estrutura de um país e ganhou popularidade com o livro Microtrends: the small forces behind tomorrow’s big changes (em português, Microtendências: as pequenas forças por trás das grandes mudanças de amanhã). “Para comprovar sua tese, o autor do livro, Mark Penn, profissional que atua na área de pesquisa de mercado nos Estados Unidos, levantou 75 microtendências ocorridas em seu país”, conta Tanabe, que presta consultoria na Magoweb e mantém o blog Clínica Marketing Digital (www.magoweb.com/clinicadigital). Para ele, já é possível detectar o comportamento de minorias com potencial de mudar os hábitos da maioria também na internet brasileira. Confira a seguir cinco microtendências identificadas por Tanabe que deverão influenciar o uso da web no Brasil em 2010, tanto em relação aos consumidores quanto às empresas.
Microtendência 1 - A internet substitui os telefones fixos
Computadores móveis com grande poder de processamento, opções avançadas de captura de dados e o formato mais versátil para computação móvel. Projetados para aplicações baseadas em teclado e touchscreen, tais como administração de preços, estoques, controle de inventário, processamento de devoluções e expedição e recebimento, os dispositivos da série MC3100 ajudam os varejistas a agilizar processos, aumentar a produtividade dos colaboradores e melhorar o atendimento e a satisfação do cliente.
Microtendência 2 - Virtualização das reuniões
Outra consequência da popularização de plataformas como o Skype é a virtualização das reuniões. Isso porque é possível não apenas conversar, mas visualizar o interlocutor e compartilhar a tela do próprio computador. Assim é possível, por exemplo, apresentar um relatório para um cliente em detalhes e tirar todas as dúvidas sem ter de se deslocar de seu escritório. É uma solução perfeita para agilizar reuniões e evitar deslocamentos desnecessários e cada vez mais difíceis nos grandes centros urbanos por causa do trânsito e dos congestionamentos.
Microtendência 3 - Fim da supremacia do “clique”
Uma das principais formas de mensurar os resultados das campanhas de publicidade on-line sempre foi o custo por clique, o valor pago pelo anunciante sempre que um internauta clica em seu anúncio. Estudo recente revelou que um banner ou anúncio, mesmo não clicado, influencia diretamente nas vendas por meio da exposição da marca. A pesquisa mostrou que os banners aumentaram as vendas dos varejistas norte-americanos em 22%, mesmo com baixas taxas de cliques. Isso avalizam a opinião dos que há tempos defendem novas formas de avaliar os resultados do marketing digital.
Microtendência 4 - Pontas de estoque e clubes de compra
Sem alarde, lojas virtuais que funcionam como pontas de estoque ou clubes de compra, como Privalia, Brands Club e Superexclusivo, estão se tornando uma febre entre as mulheres justamente por reunir tudo o que elas gostam: produtos de marcas famosas por preços incrivelmente baixos, vendidos em um lugar que só as iniciadas no mundo das compras conhecem. É possível encontrar, por exemplo, biquínis da badalada grife Lygia & Nanny (que em shopping centers não saem por menos de R$ 300) por apenas R$ 39,90. Mas para aproveitar é necessário ser apresentada por uma amiga já cadastrada no site.
Microtendência 5 - Compra direta nos Estados Unidos
Aproveitar os descontos na internet para ficar de olho nas megaliquidações é o filão dos sites de compra direta nos Estados Unidos. Sites como Skybox e Aeropost (que passou a operar recentemente no Brasil) não são lojas virtuais, mas facilitadores de entrega. Ao se cadastrar, você passa a ter uma caixa postal nos Estados Unidos (vinculada diretamente ao escritório da empresa), onde pode endereçar as suas compras. Ao chegar, sua encomenda é despachada diretamente para o Brasil, com todos os impostos inclusos. A vantagem desse serviço em relação à remessa direta é o custo do frete.
Conteúdo publicado no Dirigente Lojista

terça-feira, 27 de abril de 2010

Google recua em estratégia para vender telefone celular !

O Google assinalou uma reviravolta em seus esforços para sacudir o varejo de celulares, ao decidir vender seu "smartphone" Nexus One na Europa por meio das lojas das operadoras de telefonia, em vez de sua própria loja virtual na internet. A decisão, segundo analistas, reflete as vendas iniciais desapontadoras do Nexus One nos Estados Unidos.
A companhia americana também desistiu do planos de usar sua loja on-line para vender uma versão do "smartphone" adequada à rede da Verizon Wireless, a maior operadora de telefonia móvel dos EUA. Em vez disso, está pedindo aos clientes da Verizon que considerem a compra de outro "smartphone" equipado com o sistema operacional Android, também desenvolvido pelo Google.
Quando o Nexus One foi anunciado, em janeiro, o Google enfatizou seu interesse em mudar a maneira como os telefones celulares são vendidos, afirmando que o aparelho estaria disponível em uma nova loja on-line criada pela companhia nos EUA.
Essa decisão do Google foi vista por alguns analistas como uma medida para conter o poder das operadoras, uma vez que a maior parte dos telefones celulares que entram nos mercados dos EUA e da Europa são vendidos nas lojas das companhias telefônicas.
Ontem, porém, o Google anunciou que o Nexus One será oferecido na Europa por meio das lojas das operadoras. Apenas os consumidores dos EUA, do Canadá, de Hong Kong, de Cingapura e do Reino Unido poderão comprar o Nexus One na loja on-line da companhia nos EUA. "Decidimos que a melhor e mais rápida maneira de colocar o Nexus One nas mãos dos consumidores europeus é através de nossos parceiros", disse o Google.
A Vodafone começará a vender o Nexus One em suas lojas no Reino Unido na sexta-feira. A partir do mês, o aparelho estará disponível na Alemanha, Itália, Holanda e Espanha.
O "smartphone" do Google também poderá ser comprado a partir do mês que vem nas lojas da SFR, operadora de telefonia móvel da França controlada pela Vivendi e Vodafone.
O Nexus One é fabricado pela HTC, de Taiwan, e usa o sistema operacional Android. O aparelho vem sendo classificado por alguns analistas como o maior desafio já enfrentado pelo iPhone, da Apple. As funções do aparelho incluem um software de reconhecimento de voz que permite aos usuários ditar e-mail e outras instruções, sem o uso do teclado virtual.
As vendas iniciais do Nexus One nos EUA este ano ficaram abaixo das expectativas dos analistas. A Flurry, especializada em análise de dados da internet, estima que o Google vendeu apenas 135 mil aparelhos nos primeiros 64 dias.
Ben Wood, diretor de análises da consultoria CCS Insight, disse que o Google passa por "uma curva de aprendizado" no setor de telefonia móvel. Ele acrescentou que as operadoras de telefonia móvel ainda são "um grande ponto de controle" no setor por causa da maneira como subsidiam os aparelhos, o que às vezes faz com que os clientes obtenham os celulares de graça. "As operadoras podem fazer ou destruir um aparelho", afirmou Wood.
Fonte: Valor Online

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Tráfego do Twitter desbanca YouTube e Orkut !

O Twitter detém cada vez mais o tráfego de dados dos sites de mídia social no Brasil. Os resultados são de uma análise recente feita pela StatCounter.
Somente os sete maiores sites de mídia social no Brasil participaram da análise, entre os quais é possível destacar Twitter, Facebook, Orkut e YouTube.

O Twitter despontou no ranking apresentando 56% do tráfego de dados no Brasil. Segundo o relatório, um dos motivos que pode estar fazendo com que a rede social cresça mais a cada dia é a ampla divulgação da mídia. Além disso, a integração com o Facebook também atrai muitos usuários.
O Facebook vem em segundo lugar, com 20% do tráfego de dados, seguido pelo YouTube (16%), StumbleUpon (3,2%), Orkut (1,67%), Delicious (0,69%) e Digg (0,34%).
O YouTube registra queda desde setembro de 2009, quando apresentava tráfego de dados de 30% do total. O Orkut segue a mesma linha e apresenta queda de 37% (em janeiro) para 1,66% do tráfego durante esse mês.
Fonte: Olhar Digital

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O que tira o sono do Google ?

Para Salvador, da E-commerce School, a dinâmica dos microblogs pode ser preocupante pelo fato das pessoas passarem a buscar informações somente em suas redes sociais.
Na Bay Area, onde tenho estudado de perto os bastidores das maiores empresas de redes sociais do mundo, comenta-se cada vez mais nos corredores sobre algo que vem tirando o sono de muitos executivos do Google: o Facebook.
No início de março o Facebook bateu novo recorde, com mais de 400 milhões de usuários cadastrados, sendo que, de acordo com fontes da própria empresa, 50% desses usuários, ou seja, mais de 200 milhões de pessoas, entram no site todos os dias!
Além disso, mais de 1,5 milhão de empresas já criaram suas páginas dentro do Facebook. É um número bem modesto se comparado aos trilhões de megabytes da internet, mas que vem aumentando significativamente a cada minuto. Uma das causas da dor de cabeça do Google é que seus spiders, ansiosamente aguardados e recepcionados com tapete vermelho pelos profissionais de SEO, não conseguem “enxergar” todo esse conteúdo comercial disponível no Facebook.
É como se tivesse nascido uma nova internet dentro do Facebook, muito mais organizada e que vem crescendo em progressões geométricas. Só que o nosso onipresente buscador de páginas ficou de fora da festa, olhando pela janela o pessoal comendo, bebendo e conversando alegremente. Especula-se que tentativas de negociações para compra do Facebook já foram feitas por gigantes como Google e Microsoft, todas sem sucesso. O próprio Twitter vem sendo paquerado pelo Google há alguns meses e até a Apple mostrou interesse público na aquisição do microblog, que resiste bravamente às tentativas de aquisições.
Mas a cada dia que passa o sonho de aquisição do Facebook vai ficando mais distante e muito mais caro, visto o impressionante aumento no número de usuários e acessos, que consequentemente trazem mais receitas com publicidade e lhe dão mais fôlego financeiro para resistir às investidas de compra. O lançamento do Google Buzz decepcionou não só seus executivos, pois não teve a adesão que era esperada, mas também os usuários, que esperavam mais de uma nova ferramenta criada pela maior empresa de internet do mundo.
Duas coisas apontam certo desespero do Google em querer participar logo dessas festas que acontecem dentro das redes sociais. A primeira é que o Google Buzz entrou no ar com gravíssima falha de segurança, que permitiu que os contatos do Gmail pudessem ser acessados por terceiros. A segunda é que o próprio Google Buzz, numa ansiedade incontrolável de rapidamente aumentar seu market share no mercado de microblogs, fez com que os usuários de seus serviços (Gmail, Blogger, Orkut etc) seguissem automaticamente uns aos outros, sem darem permissão. Eu mesmo, quando acessei o Google Buzz pela primeira vez, me assustei ao perceber que estava seguindo e sendo seguido por pessoas que não conhecia.
Após alguns dias esses problemas foram resolvidos e alguns meses depois de seu lançamento, o Google Buzz não conseguiu o buzz que queria. Mas porque os microblogs são tão importantes para o Google ao ponto dele dar um tropeço desse tipo? O maior pesadelo dos executivos de Montain View é: como as perguntas que fazemos atualmente no campo de buscas do Google, serão feitas num futuro bem próximo?
Já há tendência de que boa parte dessas buscas deixe de ser feita para os bancos de dados viciados em SEO e passem a ser feitas para nossos amigos através das redes sociais. Isso significa perda significativa de receita com a venda de links patrocinados, sua maior fonte de renda. Por exemplo, ao invés de eu entrar no Google e digitar “loja de flores rio de janeiro”, vou entrar no Facebook ou no Twitter e postar em meu perfil: “Ei, alguém poderia me indicar uma loja de flores no Rio de Janeiro?”
Pense nisso. A resposta para minha pergunta pode até não ser dada em 0,29 segundos, como acontece no buscador, mas provavelmente será dada por alguém de minha rede de contatos, ou seja, com uma confiabilidade muito maior. Você deve estar se perguntando: alguém vai esperar por minutos ou horas por uma resposta se pode obtê-la em alguns segundos?
Quando analisamos do ponto de vista de alguém que queira comprar um produto ou serviço, a resposta é sim. Está mais que comprovado o quanto nos influencia as opiniões de outras pessoas antes de comprarmos algo. Somado a isso, eis que o uso das redes sociais no mundo inteiro vem mostrando, ainda que timidamente, essas espirais de relacionamento logo irão se fundir. Aos poucos, os sites de relacionamentos sociais vão abrindo janelas uns para os outros.
Por exemplo, no perfil do Linkedin é possível mostrar as postagens feitas no Twitter, automaticamente, ou seja, mesmo sem fazer login em sites diferentes é possível transmitir a mensagem em ambos. O mesmo acontece entre o próprio Facebook e o YouTube, onde consigo mostrar vídeos em minhas postagens. Esses são apenas alguns exemplos de aderências entre sites sociais.
Sendo assim, com a integração cada vez maior entre os ambientes, é possível que daqui a pouco nossos perfis e postagens de conteúdos colaborativos estejam convertidos numa única grande rede social. E será nessa grande rede que obteremos respostas às nossas perguntas. Com ainda mais clareza e objetividade e também com o maior diferencial: confiança no interlocutor.
Mauricio Salvador (Mestre em Comunicação e Administração, MBA em Gestão e Estratégias. É fundador, coordenador e sócio da E-commerce School em São Paulo. Atualmente leciona na Universidade da Califórnia - Berkeley e estrutura as áreas de E-commerce e Online Marketing de uma Start-up em São Francisco, Califórnia).

Internet se torna a 3ª maior mídia do mundo !

A Internet iniciou uma maré de sorte: na semana passada, ela ultrapassou as revistas em faturamento publicitário e chegou ao posto de terceira maior mídia em escala global.

O estudo, feito pela Zenith Optimedia, mostra que a internet conquistou US$55 milhões em todo o mundo, sendo 12,6% da verba publicitária do planeta.
Já no início de 2010, a Internet ultrapassou a marca de 0,9% prevista para o ano, crescendo 2,2%.
A pesquisa aponta que a web está se aproximando dos jornais (2º lugar no ranking) e da televisão (1º lugar), registrando faturamento publicitário de 39,4% e 23,1%, respectivamente. As revistas caíram para o quarto lugar, com 10,3%.
Há previsão de crescimento no faturamento publicitário das três mídias para 2012, onde a internet atingirá 17,1%, os jornais, 19,4% e a televisão, 40,6%.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Liderança colaborativa: segredo das empresas 2.0

Em palestra no Fórum HSM de Gestão e Liderança 2010, Andrew McAfee falou de como e porque a tecnologia da Web 2.0 é parte fundamental das empresas que também querem entrar na era da gestão moderna
Na terceira palestra do primeiro dia do Fórum HSM de Gestão e Liderança 2010, realizado nos dias 6 e 7 de abril, o especialista em tecnologia Andrew McAfee mostrou sua visão de como a liderança pode – e deve – usar as redes sociais e demais tecnologias da Web 2.0 a seu favor. Logo no início, ele instigou a plateia com três questões: primeiro perguntou quem concordava com a afirmação: “Se soubéssemos o que nossa empresa sabe teríamos mais produtividade?”. Quase todos os presentes levantaram as mãos afirmativas. Logo depois, perguntou se as pessoas conseguem achar tudo o que querem na internet. Novamente, a maioria disse que sim. Então ele perguntou quem conseguia navegar facilmente e encontrar as informações necessárias na intranet da própria empresa.
Diante das poucas mãos levantadas, McAfee demonstrou que isso significava que as empresas não sabiam sobre o que sabiam, o que era um problema. Porém, muito possível de ser consertado. “Nossas intranets são construídas, desenhadas e mantidas por equipes bem treinadas e bem pagas, cujo trabalho é facilitar as coisas para nós. Pelo visto, elas não estão fazendo um bom trabalho”, avaliou.
Com uma rápida retomada histórica da internet e da web 2.0, ele relembrou como, em 1999, quando o Blogger surgiu, tudo parecia muito estranho. “Quem colaborava com a web antes precisava ter algum conhecimento técnico específico e também alguma verba. Com os blogs esses dois obstáculos puderam ser vencidos e então qualquer um poderia contribuir com conteúdo online.” Essa mesma estranheza ocorreu com a wikipedia, que hoje é uma fonte de informações com mais de 3,2 milhões de artigos em inglês e que ganhou confiabilidade, e também com o Facebook. Fundado há apenas 5 anos, esta rede social já tem 400 milhões de usuários.



“Estas tecnologias mostram a profunda necessidade do ser humano de ter contato social e de se comunicar com os outros, contar sobre o que faz e pensa - uma necessidade que nem nós sabíamos que tínhamos antes dessas ferramentas aparecerem. Quando eu achava que tudo já havia sido inventado surgiu o Twitter, que permite que se fale para o mundo todo, para quem quiser ler, sem restrições. Eu achei que era uma coisa idiota esses 140 caracteres, mas vou mostrar a vocês o poder dessa besteira”, disse o palestrante.
De acordo com McAfee, as empresas e os lideres podem usar toda essa necessidade de se comunicar e a energia que os funcionários despendem tentando suprir essa necessidade em favor próprio. O começo pode parecer desorganizado e caótico, mas as vantagens são muitas. Como exemplo, citou a frase que dizia, ainda nos anos 90, que a internet era a maior biblioteca do mundo, mas com livros todos espalhados pelo chão. Hoje, dá para achar quaisquer “livros” que se queira com uma simples busca no Google. Uma forma de organização nova e não formal.
“O que mais gosto é que isso tudo me desafia. Desafia o modo como eu acreditava que era certo fazer as coisas”, declara o especialista. Antes, a maneira que as coisas ocorriam dentro de uma empresa seguiam mais ou menos o seguinte fluxo: um líder falava o que queria, quem ele queria que fizesse cada tarefa, determinava um prazo, fazia discussões entre pequenos grupos e só então, depois de ajustes e muito vai e volta, disparava comunicados internos sobre as novas decisões. Os clientes e consumidores ficavam sabendo ainda depois. Hoje, com a colaboração pública possível pelas redes sociais e colaborativas, dá para fazer o inverso e ouvir o que todo mundo tem a dizer para depois fechar o processo.
Além de explicar um pouco do que está ocorrendo hoje no mundo, para demonstrar como fazer a aplicação prática das tecnologias que permitem uma empresa entrar na era da Enterprise 2.0, McAfee também abordou a questão dos benefícios comerciais. Ele cita o exemplo de uma empresa de construção nos EUA em que um funcionário postou na Intranet um texto e algumas fotos de um novo procedimento de assentamento de pisos, que gerava redução de custos.
Dentre os comentários do post, ele chamou a atenção para o de outro colaborador, que aparentemente não conhecia o primeiro, pediu mais fotos e queria tirar dúvidas técnicas. A disseminação da informação foi rápida, pessoas se puseram em contato para trocar experiências e isso ainda poderia gerar muita economia para a empresa como um todo, sem a necessidade de comunicados oficiais que talvez fossem chatos e pouco efetivos.