sexta-feira, 15 de julho de 2011

We are the future (Nós somos o futuro) - Legendado



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Comunidade para cloud computing é criada no Brasil

Convergência Digital - Hotsite Cloud Computing
Ana Paula Lobo 


O Brasil passou a contar desde terça-feira, 12/07, com uma comunidade dedicada ao debate sobre computação na nuvem. 
 
 
Iniciativa, moderada pela Cloud2b, provedora local de soluções na nuvem, conta com a participação da Salesforce.com e da Magic Software Brasil, é aberta para empresas interessadas em compartilhar informações sobre as melhores práticas para a adoção de cloud.

"Não vamos vender solução ou produto na comunidade", sustenta Gilberto Vilaça, diretor da Cloud2b. Comunidade é baseada na ferramenta Chatter, da Salesforce.com, e já conta com mais de 200 pessoas interessadas. Intenção é fomentar também o desenvolvimento de aplicativos locais.

"Queremos criar um forum de discussão, explicar efetivamente o que é computação na nuvem e evitar que 'falsas nuvens' sejam vendidas ao mercado. Temos que ter consciência que cloud tem um mundo próprio", reforça o executivo.

"Ela não é um ASP(Application Service Provider) que não deu certo no passado melhorado. Tampouco é apenas um serviço de hosting. Nuvem é aplicativo disponível em qualquer lugar e essa é a nossa meta com a comunidade cloud computing brasil", explica em entrevista ao Convergência Digital, o diretor da Cloud2b, Gilberto Vilaça.

A participação de mais empresas - além da Salesforce.com e da Magic Software - é bem-vinda e faz parte do escopo da iniciativa, mas Vilaça deixa claro que a base de toda a plataforma de desenvolvimento está ligada à ferramenta da Salesforce.com. A proposta, reforça o executivo, é atrair desenvolvedoras de soluções de e-mail marketing, de chats e de telefonia IP.

"Com essas empresas podemos ampliar o leque de oportunidades na nuvem. Nos EUA, por exemplo, a Salesforce.com já tem mais de 1000 aplicativos desenvolvidos em cima da sua plataforma vendidas em lojas, inclusive, para concorrentes. Por que não podemos repetir o modelo no Brasil", indaga Vilaça.

Para aderir à comunidade Cloud Computing Brasil, o interessado terá que ir na página da Cloud2B - moderadora da iniciativa - ou procurar os links nas páginas das redes sociais da provedora. A partir daí, terá acesso a um login e senha de acesso à ferramenta. "Vamos moderar sim. Queremos a participação de todos, mas temos que ter consciência que a ideia esclarecer, tirar dúvidas e expandir o debate sobre cloud", conclui Gilberto Vilaça.

Os ciclos de workshops terão atividades mensais e, inicialmente, as atividades serão em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Os próximos workshops presenciais ocorrerão no mês de julho e agosto, com inscrições gratuitas, porém vagas limitadas, para os workshops e inscrições pagas para as atividades de capacitação profissional avançada.
 

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Se a TV educa, a internet pode ensinar mais ainda

Um país com tamanha carência de educação precisa deixar o preconceito de lado e aprender a utilizar melhor o potencial da internet.

Por Luiz Pryzant

tv 

Quando eu era criança assistir muita TV era proibido, história em quadrinhos também. Havia um consenso que faziam mal para as crianças. 

As emissoras passavam filmes de Gary Cooper e Judy Garland durante as tardes e nas madrugadas assistíamos Humpfrey Bogard e Charles Chaplin, em grandes musicais e filmes épicos, mas ainda assim a TV era criticada, independente do conteúdo.

Uma coisa parecida ocorria com as histórias em quadrinhos, as professoras reclamavam que os gibis deixavam os alunos preguiçosos e sem folego para encarar qualquer livro que não fosse ilustrado.

O tempo passou e hoje a TV é responsável pela integração da nação, nossas produções e novelas levam cultura e nossos valores para brasileiros e para centenas de outros países, só o Telecurso 2000 fez e continua fazendo mais pela educação e formação do país que milhares de Secretarias da Educação jamais fizeram.

Os quadrinhos foram reconhecidos como literatura e ocupam sessões em bibliotecas e livrarias, seus autores viraram celebridades e Hollywood transformou em filme até o personagem mais sem graça da Marvel.

Hoje a internet passa pelo mesmo processo – é demonizada por educadores e intelectuais; os argumentos são os mesmos e os pais continuam gritando para os filhos sairem da frente do computador.

Jamais tivemos um aparelho em casa com tamanha capacidade de comunicação e conhecimento. Se os adolescentes ficavam pendurados no telefone, agora é no MSN e Skype. As conversas são quase as mesmas só mudou o aparelho.
Antes de simplesmente criticar e ficar regulando horário, precisamos pensar na qualidade do uso que nossos filhos estão fazendo da Web, que pode ser uma porta de entrada para muita coisa útil, uma enciclopédia universal maravilhosa em todas as linguas e com todas as imagens.

Na internet existe informação, cultura, lazer, oportunidades de trabalho e estudo. 

Internet é o novo telefone, a nova TV, o novo cinema, quadrinhos e literatura, pode ser a nova escola. Só precisamos deixar o preconceito de lado, pois um país com tamanha carência de educação precisa aprender a utilizar todo este potencial.  

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Rede social cria mapas com doenças e sintomas mais comuns em determinadas regiões


Não há coisa pior do que ficar doente. Ok, talvez até tenha, mas arremesse o primeiro lenço sujo de coriza quem não odeia ficar de cama e passar dias tomando remédio e fazendo passeios constantes a consultórios médicos. 

Para ajudar pessoas que querem passar longe de possíveis doenças contagiosas, o site Sickweather utiliza informações divulgadas em mídias como Twitter e Facebook para mapear suas localidades.

É muito comum que as pessoas divulguem quando ficam gripadas ou doentes nas atualizações dos seus perfis. Esse site coleta esses dados e formata um “mapa do tempo”, só quem, em vez de mudanças de clima e temperatura, ele mostra os principais sintomas em determinadas regiões.

Ainda em formato beta para testes, a Sickweather define sua meta como “buscar indicadores de doenças nas redes sociais, permitindo que você verifique as chances de você ser contaminado com a mesma facilidade que você confere as chances de chover”.

O site utiliza um algoritmo para filtrar e qualificar a informação dessas diversas redes sociais, incluindo também a própria comunidade on-line do Sickweather, e depois cruzar esses dados com tags de localidade. Com todos esses dados, ele cria mapas mostrando os locais com maior incidência de gripes e até doenças crônicas, como depressão.

Usuários do Sickweather ainda podem usar ferramentas para monitorar a sua saúde, assim como a de pessoas próximas.

Fonte: PEGN - Globo