segunda-feira, 7 de junho de 2010

Confira 14 dicas para construir um networking adequado !

"Construa uma boa história com as pessoas", afirma a consultora, que diz ainda que o networking não é bem compreendido"
 
 
Por Flávia Furlan Nunes, InfoMoney
Construa uma boa história com as pessoas. Essa é a melhor receita para gerar boas memórias sobre você”. A afirmação é da consultora de Gestão de Carreiras da Right Management, Carmem Velloso, sobre como se construir uma boa rede de contatos no mundo profissional, também chamada como networking.
De acordo com ela, o termo é bastante utilizado, mas nem sempre é bem compreendido pelos profissionais. Isso porque muitas pessoas se limitam à troca de informações com as demais, sem pensar em manter um relacionamento, ou em cultivar o networking. Além disso, só lembram da rede na hora de procurar uma nova recolocação e não enquanto estão empregados.

“Converse, troque ideias, se apresente, explique os seus objetivos e tenha certeza que a pessoa que está recebendo as informações compreendeu seus objetivos e a sua atuação profissional”, explicou a consultora.

Contato virtual x pessoal

Carmem afirmou que, com a correria, os profissionais acabam por recorrer apenas aos contatos virtuais, mas que é preciso realizar pessoais. “Usar a tecnologia e a disseminação das redes sociais é importante, sem dúvida, mas o contato presencial continua sendo a melhor maneira de aplicar o networking. Reserve um horário para rever aquela pessoa que não encontra há algum tempo”.

Confira, abaixo, algumas dicas de Carmem para a construção de um networking adequado
  1. Estabeleça um assunto em comum;
  2. Torne-se uma pessoa interessante, estando bem informada;
  3. Tenha em mente quais são as suas habilidades e competências;
  4. Planeje antes de fazer o contato e o faça de maneira personalizada;
  5. Conduza as conversas;
  6. Saiba se expressar e seja claro para garantir que a pessoa esteja recebendo a informação corretamente;
  7. Certifique-se de que a pessoa entendeu suas intenções;
  8. Seja você mesmo;
  9. Partilhe ideias e convide o interlocutor para opinar sobre elas;
  10. Em contatos por telefone, pergunte a disponibilidade do ouvinte naquele momento. Caso esteja ocupado, ligue novamente, já que existem pessoas que esquecem de retornar as chamadas;
  11. Esteja sempre pronto para ajudar;
  12. Mantenha o canal aberto para novos contatos;
  13. No caso da busca de recolocação, tenha controle das pessoas com quem conversou, quando e o que foi dito;
  14. Cuide da história que você está construindo
Fonte: Portal Administradores 

O desafio e o potencial da rede social na Empresa"

Assim como ocorreu com os blogs e os wikis, a tendência é que as redes sociais comecem a chamar cada vez mais a atenção do mundo corporativo. 

 

É fato que as ferramentas sociais possuem um ciclo de adoção e maturidade bem específico quando pensadas para dentro das organizações.
O Gartner Group inclusive publica anualmente um estudo chamado “hype cycle”, que estima de que forma as ferramentas existentes no mercado serão incorporadas pelas empresas – ou se mesmo chegarão a ser utilizadas.
Há tempos as redes sociais fazem parte do nosso cotidiano. Seja no Orkut, Facebook, Linkedin, Last.fm, todos os que estão aqui lendo este post provavelmente mantém um perfil em uma ou vários destes sites.
E nas empresas? Este tipo de ferramenta vem sendo utilizado? Acredito que ainda são relativamente poucas as empresas que estão olhando para este tipo de iniciativa, mas assim como ocorreu com os blogs e os wikis, a tendência é que as redes sociais comecem a chamar cada vez mais a atenção do mundo corporativo.
Contudo, antes de pensar na implementação de uma ferramenta deste tipo, certas perguntas certamente virão à tona. Por onde devo começar? Quais os principais desafios e, principalmente, quais os potenciais resultados? Como fazer para que a iniciativa se sustente ao longo do tempo?
Todas estas são questões importantes. Não é objetivo deste post esclarecer todas as respostas ou esgotar as possibilidades, mas sim mostrar alguns possíveis caminhos e incentivar o debate sobre o tema.

Possíveis bons objetivos

A primeira questão a se levar em conta é o objetivo da iniciativa. Sem objetivo e escopo claros, a ferramenta não significa nada. Consequentemente, usuários e empresa não enxergarão seu valor e a iniciativa irá cair no descrédito. Por isso é importante pensar: para que minha empresa precisa de redes sociais? Com que propósito quero estimular a comunicação e a colaboração no âmbito individual? Dentre os vários possíveis objetivos de uma rede social interna, estão:
  • Busca por especialistas: informações do perfil dos usuários, como habilidades e competências, certificações, projetos anteriores, grupos a que pertence, etc. são de extrema importância para a localização de pessoas para atuar em projetos, engajar-se em comunidades ou apoiar a resolução de problemas.
  • Comunicação com a liderança: ferramentas como esta propiciam um canal menos formal e mais próximo com pessoas de níveis hierárquicos diferentes. Da mesma forma, a liderança pode aproveitar essa característica para se comunicar de maneira mais ágil com toda a organização, abrindo espaço para a discussão e coleta de feedback.
  • Comunicação horizontal: redes sociais permitem que pessoas se comuniquem e colaborem extrapolando limites geográfico ou departamentais. Membros de projetos semelhantes que atuam em localidades diferentes podem discutir melhorias e lições aprendidas através da rede, por exemplo.
  • Resolução de problemas: da mesma forma, pessoas podem compartilhar pela rede seus problemas e obter respostas mais rápidas, por conta de seu poder de amplificação. Uma mensagem pode atingir um número muito maior de pessoas e com maior potencial de resposta do que em meios de comunicação convencionais (por exemplo, o e-mail).
Estes são alguns potenciais usos. Tendo-os definidos de maneira estruturada, a comprovação de resultados se torna mais natural, inclusive.
Contudo, para que uma rede social interna possa ser implementada com sucesso e de maneira sustentável, algumas questões são cruciais. Uma delas é que a rede deve estar integrada de alguma forma à rotina de trabalho dos usuários; caso contrário eles não a utilizarão.
Isso tem a ver com os objetivos traçados; a ferramenta tem que servir a uma necessidade ou oportunidade latente para organização e usuários. Senão será apenas “mais uma” ferramenta.
Além disso, é importante pensar no conteúdo. Diferentemente de uma intranet ou até mesmo de uma comunidade virtual ou de um blog, a publicação de conteúdo depende muito mais de cada um dos usuários do que do grupo que gerencia a iniciativa.
O papel deste time é garantir que os termos de uso estejam sendo levados à risca e buscar usuários-chave, que servirão como multiplicadores da iniciativa, estimulando seu uso. Buscar 100% de adesão pode ser muito arriscado, assim como medir os resultados da iniciativa a partir deste tipo de indicador.
O sucesso da implementação de uma iniciativa como esta deve ser medido muito mais pelo impacto no negócio (problemas resolvidos, tempo de mobilização de projetos, etc.) do que por estatísticas de uso. 
Fonte[Webinsider]

sábado, 5 de junho de 2010

No mar sem se afogar ( a empresa nas redes sociais)!

O mar é grande e grátis. Assim como as redes sociais, usar não tem custo e traz benefícios. Usar mal pode acarretar em grandes prejuízos.
Por Igor Broseghini
O mar é um meio de diversão, trabalho, transporte e outras diversas atividades e o melhor: é grátis. Usá-lo não tem custo, mas usá-lo mal pode acarretar em grandes prejuízos. Assim também são as redes sociais. É super fácil de entrar nelas e os custos são baixos, mas se dar bem é uma outra história. Conheça algumas dicas para não errar nessa iniciativa.

Cautela

Essa é a primeira dica para começar a nadar no mar das redes sociais como mídia para o seu negócio.
Tenha cuidado ao se jogar nele, pois alguns dias está com altas ondas, revolto e correntes contra. Por outro lado, tem dias que o mar está tranquilo, às vezes tão tranquilo que é sem graça. Não embarque na euforia do momento e respeite o poder das redes sociais.

Conhecimento e preparo

Saiba nadar, mas só isso não adianta. Esteja também bem preparado fisicamente. Entrar na água sem esses dois atributos pode ser o fim. O mar tem suas surpresas e segredos. É comum entrarmos na água com o mar tranquilo e ele se revoltar de uma hora para outra contra nós. Nada pessoal. Mas é fundamental a técnica para sobreviver as intempestividades.
Uma rede social pode facilmente se transformar em um ambiente hostil para uma empresa ou uma marca, mas nada que não possa ser evitado ou revertido.

Defina o que quer e equipamentos necessários

Vou entrar nesse mar porquê? Para nadar e manter a forma? Para surfar e me divertir? Para mergulhar e pegar um peixe? Para cada objetivo temos uma prática que requer conhecimentos, habilidades e ferramentas específicos. Além disso, cada objetivo demanda uma definição da sua dimensão, pois, pescar um peixe de 200Kg é não é a mesma coisa que um de 2Kg em termos de equipamentos, local e profundidade do mergulho. Usar redes sociais como mídia ou canal de relacionamento requer definições claras e ferramentas especializadas.

Avalie os resultados e a sua performance

Atingi meu objetivo? Sim ou não? Como foi a minha experiência? Da próxima vez será igual? Tenho que melhorar? A quantidade de peixe fisgado é suficiente para saciar a minha fome? Preciso de novos equipamentos? Estas são algumas perguntas cujas respostas re-orientam sempre a estratégia nas redes sociais.

Curta também a praia

Antes do mar, existe a praia, que é terra firme. É nela que você descança, avalia seu desempenho e curte a experiência do mar com os amigos. Lembre-se então, que se lançar em redes sociais não é apenas uma estratégia online, mas também offline. Isso mesmo. Você deve estar atento para o fato de que investimentos em redes sociais devem prever ações offline também, porque quando bem trabalhadas juntas, podem gerar melhores resultados.
O mar é um meio que nos tira totalmente da zona de conforto, mas encanta a todos. Entrar pela primeira vez pode parecer complicado, mas com conhecimento, disciplina e persistência, qualquer atividade no mar pode ser bastante prazerosa. E assim também são as redes sociais, um mar de oportunidades que, se bem orientado e no tempo certo, todo mundo pode se beneficiar nadando de braçada.  

quinta-feira, 3 de junho de 2010

George W. Bush cria perfis no Twitter e Facebook !

Em seus primeiros posts, ex-presidente diz que não parou de trabalhar desde que saiu da Casa Branca
Foto
 utilizada por Bush em seu perfil oficial

São Paulo - O ex-presidente norte-americano George W. Bush aderiu hoje às redes Twitter e Facebook. No Twitter, apenas uma hora depois de criar sua conta, o político já tinha mais de 4 mil seguidores. 
Na rede de microblogs, ele seguia apenas quatro perfis: do atual presidente Barack Obama, do senador e candidato à presidência em 2008 John McCain, da ex-governadora do Alasca, que foi candidata à vice-presidencia, Sara Palin, e do Partido Republicano."Agora estou no Twitter e Facebook. Fique ligado nas atualizações", dizia o primeiro tweet do ex-presidente. Antes da estreia oficial de Bush, vários perfis fakes simulavam a atuação dele no Twitter, como o @bush, o @GeorgeBush e o @UnemployedBush, este último com mais de 3,7 mil seguidores.
Facebook
No Facebook, em poucas horas já havia atraído a atenção de mais de 25 mil pessoas, que haviam clicado no botão "like" de sua página. Por enquanto, o perfil traz poucas informações, como a localização (Dallas, TX) e a data de nascimento (6 de julho de 1946).
Até o início desta tarde, Bush havia publicado duas mensagens em seu mural. A primeira, escrita em terceira pessoa, diz que ele não parou de trabalhar desde que saiu da Casa Branca. "Desde que deixou o gabinete, o presidente Bush permaneceu ativo. Ele visitou 20 estados e oito países; fez mais de 65 discursos; criou o George W. Bush Presidential Center; participou em quatro conferências políticas por meio do The Bush Institute; terminou o primeiro rascunho de seu livro de memórias, 'Decision Points'; e fez parceria com o presidente Clinton para estabelecer o Clinton Bush Haiti Fund. Mais sobre suas atividades em posts futuros..."
O segundo post fala sobre o livro de memórias da mulher do ex-presidente. "O livro de memórias de Laura Bush, 'Spoken from the Heart', é o número 1 na lista de bestseller do New York Times pela terceira semana consecutive. Para aprender mais, visite o website dela em www.laurawbush.com". Laura também tem um perfil no Facebook, que traz atualizações em uma linguagem mais pessoal.
No perfil de Bush ainda foram incluídos links para a pré-venda de seu livro, Decision Points, e os sites do George W. Bush Presidential Center, do George W. Bush Institute, do Bush-Cheney Alumni Association e do Clinton-Bush Haiti Fund. Ele preferiu não exibir algumas informações, como a lista de amigos da rede.
Hoje o mural de recados de Bush foi inundado por comentários de outros usuários do Facebook, a maioria dando boas-vindas para o ex-presidente. Na rede social, há centenas de páginas e grupos relacionados ao republicano, a maioria com nomes que fazem críticas, como "Eu odeio George W. Bush", "Eu não apoio George W. Bush, mas eu nunca quis vê-lo morto" e "Eu amo quando acordo durante a manhã e George Bush não é nosso presidente".
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo

terça-feira, 1 de junho de 2010

2ª Semana Semana Digital - Workshop

Palestras sobre tendências das mídias sociais marcam a 2ª Semanal Digital Burson-Marsteller

De 24 a 28 de maio de 2010 aconteceu a 2ª Semana Digital organizada pela Burson Marsteller Brasil. O evento, que teve como principal objetivo o compartilhamento de experiências e cases em comunicação digital, contou com os workshops “Digital Healthcare Day” e “Reboot Online – Tendências que estão mudando o futuro da comunicação” direcionados para executivos de comunicação, marketing e tecnologia de grandes empresas.
Assistam nos vídeos abaixo  o que rolou em cada palestra:

2ª Semana Semana Digital - Congresso Mega Brasil 2010