quinta-feira, 18 de junho de 2015

Os quatro pilares para ter uma boa presença on-line

redes sociais


Por José Geraldo de Barros Coscelli*

A divulgação de uma marca na internet, essencial para a sobrevivência de qualquer negócio, pode parecer fácil. Mas alguns erros comuns podem comprometer os resultados do investimento. 

A elaboração de uma estratégia efetiva de marketing digital exige técnica e orientação especializada. Como existem diversas tecnologias e canais no mundo on-line, nem sempre pequenos e médios empreendedores conseguem consolidar uma estratégia simples e eficiente. 

E quando o fazem, podem encontrar dificuldades na execução. Afinal, é preciso conhecimento e tempo para gerar conteúdo, gerenciar canais on-line, dominar as tecnologias e entender as práticas já existentes no mundo on-line. 

Com o suporte de empresa especializada, esses empreendedores podem realizar um trabalho eficaz, com custo compatível com seu orçamento e que contemple os pilares básicos para garantir o sucesso das ações digitais.

Conheça esses pilares:

1. Identidade digital

É preciso criar, melhorar ou definir a identidade digital do pequeno e médio empreendedor. São características que o diferenciam dos concorrentes e devem refletir, de forma simples e objetiva, quem ele é, quais produtos e serviços oferece, onde está localizado e como o consumidor pode contatá-lo. A forma como a empresa é reconhecida na internet deve estar presente em todos os seus canais na web, como blogs, sites e redes sociais.

2. Conteúdo

A qualidade do conteúdo veiculado nos canais on-line interfere diretamente no tráfego dos perfis na web. O melhor conteúdo é o que vai ao encontro do que o consumidor está procurando. É necessário conhecer seu público e alimentar suas páginas com temas de interesse dele, apresentados com clareza e simplicidade. Serviços especializados apoiam o empreendedor local na tarefa de identificar a melhor maneira de mostrar seus produtos e serviços por meio dos diversos canais on-line, trazendo maior engajamento na internet.

3. Tráfego

A definição da melhor estratégia para gerar tráfego nos canais da empresa na web é fundamental para trazer o maior número possível de consumidores on-line interessados nos produtos e serviços ofertados. Nesse aspecto, diferentemente do marketing tradicional, onde custa muito caro aparecer para grande volume de pessoas, o marketing digital é mais acessível. Em diversos canais on-line, é possível atingir, com menor custo, consumidores diretamente interessados nos produtos e serviços oferecidos e localizados na região de atuação da empresa.

4. Mensuração

Um dos grandes benefícios do marketing digital é oferecer a possibilidade de mensurar o retorno do investimento (ROI). Há tecnologia disponível para medir os resultados de todas as ações realizadas. A ferramenta permite comprovar se a ligação por telefone foi gerada após clique no site ou outro canal da internet ou se o e-mail enviado pelo consumidor, pedindo alguma informação, originou-se de uma visita ao site, por exemplo. 

Com a contratação de uma empresa especializada – por valores que podem ir de R$ 500,00 a R$ 3 mil mensais –, os pequenos e médios empresários evitam erros comuns ao usar a internet. Entre eles, apostar em ações isoladas que não contemplem os quatro pilares já mencionados, não realizar o monitoramento constante dos resultados por falta de tempo do empresário ou acreditar que domina a tecnologia envolvida, quando os conhecimentos exigidos são maiores para garantir o sucesso das ações de marketing. 

Por meio da elaboração de uma estratégia completa e bem orientada, é fácil e possível para a empresa seguir um caminho bem-sucedido para ampliar sua presença no mundo digital e desfrutar dos benefícios que ele oferece ao seu negócio. 

*José Geraldo de Barros Coscelli, CEO da ReachLocal Brasil, empresa global de marketing digital com foco em soluções para pequenos e médios empreendedores.



Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/dica/marketing/Os-quatro-pilares-para-ter-uma-boa-presenca-on-line/#ixzz3Birflgbt 

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Cinco aplicativos para procurar emprego

Quem está em busca de melhores oportunidades no mercado de trabalho pode encontrar ótimas notícias pelo seu smartphone ou tablet.


Por  | Yahoo Contributor Network – 
Quem está em busca de melhores oportunidades no mercado de trabalho pode encontrar ótimas notícias pelo seu smartphone ou tablet.
Com o avanço dos aparelhos móveis, um mundo de aplicativos está disponível para facilitar nossa vida, inclusive no que diz respeito ao contexto laboral - programas voltados à busca de empregos ou à interação profissional são algumas ideias do gênero.
As propostas para o ambiente de trabalho podem ser encontradas e baixadas de forma gratuita em plataformas como Android, iOS e Windows Phone, por exemplo. Veja a seguir algumas sugestões bacanas.
LinkedIn
Preço: gratuito
Além de sua notória página destinada a reunir perfis profissionais, o LinkedIn também oferece a seus usuários um aplicativo para telefones inteligentes e tablets. O programa permite, entre outros pontos, conferir as atualizações de sua rede de contatos, buscar por pessoas em sua área de atuação, procurar por vagas de emprego, empresas e ainda pesquisar pelos mais distintos grupos relacionados ao mercado de trabalho. Uma vez feito o cadastro na página do serviço, o usuário já pode começar a usufruir das facilidades do aplicativo.
Infojobs
Plataforma: Android.
Preço: gratuito.
Página bem conhecida no mundo profissional, o Infojobs também complementa seus serviços de busca por vagas de emprego com um aplicativo disponibilizado para a plataforma Android. Quem não for cadastrado no portal pode fazer inscrição gratuita diretamente pelo programa. A interface móvel é bem intuitiva. Para buscar vagas, por exemplo, basta acessar o desenho de uma lupa logo na parte superior da tela. Por meio de outros ícones, o usuário pode ainda conferir seus favoritos, suas candidaturas, mensagens, recomendações e demais avisos relacionadas a seu perfil.
Empregos Indeed
Plataformas: Android e iOS
Preço: gratuito
Disponibilizado para iPhone, iPad e para a plataforma Android, o aplicativo do serviço Indeed promete buscar vagas de trabalho em centenas de sites, agências e empresas de recrutamento. Na página inicial do programa, é possível fazer busca por palavras-chave, cargos, empresas e ainda especificar sua região de atuação. O programa também permite fazer cadastro de currículo e se candidatar diretamente às vagas. Entre outros pontos, o App ainda oferece facilidades como enviar vagas por e-mail ou salvar oportunidades para conferência posterior.
Trovit Empregos
Plataformas: Android e iOS
Preço: gratuito
O Trovit, aplicativo disponível para Android e iOS, oferece busca em diversas páginas de empregos. O programa permite indicar título da vaga pretendida, palavras-chave ou empresas desejadas. O próximo passo é sugerir sua localização favorita e clicar em "Procurar Trabalho". Uma lista com oportunidades disponíveis será aberta em seguida. Filtros como unidade federal e jornada de trabalho também podem ser acessados.
Careerjet
Plataformas: Android e iOS
Preço: gratuito.
Outra proposta bem bacana para aumentar as chances de um novo emprego é o aplicativo relacionado ao site Careerjet, que também possibilita pesquisa por vagas, empresas, palavras-chave e filtragem de oportunidades por localidade. Ao clicar em "Buscar", uma lista de vagas é ofertada ao usuário, especificando os nomes das funções, dados de atuação, localizações e sites referentes às aberturas.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Tinder agora permite troca de fotos que se autodestroem

Por Redação Olhar Digital 


((Foto: Tinder)



O Tinder continua sendo aquele aplicativo social que pode ser usado para arranjar encontros, mas ele agora também tem uma pitada de Snapchat com um recurso de comunicação efêmera.

A empresa lançou hoje o Moments, que permite compartilhar fotos com todos os “matches” de uma só vez e se apagam sozinhas em 24 horas.

Funciona assim: o usuário envia uma foto e os “matches” dizem se gostaram ou não, movendo-a respectivamente para a direita ou esquerda - assim como fazem com os perfis. Dá até pra editar a imagem com filtros e montagens.


Reprodução


Além do joga pra cá, joga pra lá, o destinatário também tem a possibilidade de responder com uma foto de si mesmo ou de algo que faça parte do seu dia a dia. 

Essa é a intenção do Tinder, fazer com que as pessoas compartilhem momentos e saiam do script. Se os usuários seguirão a ideia ou usarão o recurso para outras finalidades, só o tempo dirá.





quarta-feira, 7 de maio de 2014

Curso de Redes Sociais e Mídias Digitais



As Redes Sociais nasceram para integrar membros com interesses e  ideologias ligados pela relevância de um determinado assunto e ou negócio. 

E para proporcionar integração e interatividade através de comunicação e compartilhamento de conteúdo.


Para mais informações e inscrições: Clique aqui!

terça-feira, 6 de maio de 2014

iPhone salva todos os locais visitados pelo usuário

Por Redação Olhar Digital

Essa é para quem tem iPhone com iOS 7 instalado: talvez você não saiba, mas seu aparelho tem um registro exato dos locais que você visitou no último mês. Ele sabe aonde você foi, quantas vezes e por quanto tempo você permaneceu por lá.

Isso faz parte de um recurso de localização do sistema que, como explica a Apple, aprende quais são os lugares importantes para o usuário.

"Esses dados serão mantidos somente no seu dispositivo e não serão enviados à Apple sem o seu consentimento. Eles serão usados para fornecer a você serviços personalizados, tais como rotas de trânsito preditivas", explica a empresa em seu site.

Quem chamou a atenção para isso foi o BuzzFeed, que deu um passo a passo para chegar (e, se quiser, desabilitar) a essa funcionalidade.

Vá em Ajustes > Privacidade > Serviços de Localização. Então role até o final e acesse Serviços do Sistema, onde encontrará Locais Frequentes. Ao clicar no histórico, você verá todos os registros de atividade; basta escolher qualquer endereço e você encontrará os horários exatos de permanência.

Para cancelar a coleta constante de dados, basta desabilitar as funções Locais Frequentes eMelhorar Mapas (se já estiverem desativadas, você não conseguirá ver o histórico). Ao fazer isso, porém, tenha em mente o que diz a Apple sobre por que o iPhone recolhe essas informações: fornecer serviços personalizados.


Vale lembrar que o Android também faz isso, salvando um histórico de localização de quem usa o Google Now pelos mesmos motivos do iPhone. Saiba mais clicando aqui.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Vídeo mostra como seria viver com o atraso da internet

Por Redação Olhar Digital 


(Foto: Reprodução)

Se o lag já é irritante na internet, imagine como seria viver offline com atraso. Um provedor de acesso sueco fez o teste para descobrir, e o resultado, embora bem engraçado, mostra quão ruim seria isso.

Eles chamaram quatro voluntários e os equiparam com um Oculus Rift, uma webcam e fones de ouvido que vetam o som exterior. As simulações eram feitas com lags de 0.33 segundos ou até 3 segundos.

As quatro pessoas tentaram fazer coisas do cotidiano: cozinhar, se exercitar, jogar boliche ou ping-pong... nada dava certo.


Fonte: www.olhardigital.uol.com.br

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Decodificando a multidão do LinkedIn

Por Financial Times

Encontrar uma agulha em um palheiro é, sem dúvida, uma façanha. Imagine, então, um palheiro em que cada fio de palha está desesperadamente tentando se parecer com uma agulha. 

Assim é o enigma com que se deparam agências de recrutamento e empregadores que utilizam o LinkedIn, a maior plataforma on-line de networking, para empregar pessoas. 

A quantidade de informação – há 300 milhões de usuários no mundo – é opressora por si mesma. Em março, o número de usuários do LinkedIn no Reino Unido ultrapassou os 15 milhões pela primeira vez – quase um quarto da população inteira.



O LinkedIn é diferente dos tradicionais bancos de dados que os recrutadores têm usado por décadas; os usuários estão fazendo marketing de si mesmos e podem modificar seus próprios currículos ali publicados a qualquer momento.

“As pessoas estão colocando suas marcas pessoais lá, tornando-as relevantes e públicas”, diz Steve Weston, diretor de tecnologia da Hays, agência de recrutamento britânica que está presente em 33 países ao redor do mundo.

Os recrutadores têm reconhecido rapidamente como o LinkedIn têm modificado sua abordagem. Neill Fry, diretor da empresa britânica de recrutamento de executivos Edward Drummond, percebe que a plataforma, especialmente em um ambiente profissional, pode se tornar uma extensão da própria pessoa: “Ela de certa forma invade sua vida e sua consciência”.

Plataformas de mídia social em geral têm criado uma vasta quantidade de informação. E usuários do LinkedIn – a maioria deles preocupados com sua “marca” profissional ou pessoal – estão criando ainda mais ao mudar seus perfis, recomendando ou endossando uns aos outros e seguindo companhias. Para recrutadores, o “timing” do comportamento do usuário e sua relação com a motivação psicológica subjacente podem ajudá-los a peneirar a sobrecarga de dados.

A Hays se propõe a agir sobre os assim chamados “gatilhos psicológicos”. A ideia é que, se alguém altera seu perfil no LinkedIn, deve estar naquele exato momento mais receptivo à possibilidade de um novo trabalho.

A empresa concluiu o alinhamento de seu banco de dados com 10 milhões de candidatos ao LinkedIn em janeiro de 2013. Os recrutadores da companhia agora recebem avisos em tempo real quando candidatos potenciais mudam seus perfis no LinkedIn. Essas notificações objetivam superar o problema de “ruído” criado pelo enorme conjunto de dados.

O banco de dados da Hays tem 10 terabytes, mas, ao se observarem os usuários que modificam seus perfis – da mesma forma que jornalistas observam o Twitter na esperança de encontrar notícias –, aponta-se para aquelas que parecem ser as melhores oportunidades.

“É informação que posso usar comercialmente”, diz Ian Clark, líder de recrutamento em mercados financeiros britânicos da Hays, enquanto sua tela registra notificações sobre o comportamento dos usuários do LinkedIn em tempo real. “Eu apenas sento e observo.”

Alistair Cox, chefe executivo da Hays, dá um exemplo de outra maneira pela qual os gatilhos psicológicos têm valor. Ele descreve um potencial candidato que começou a seguir uma empresa de recrutamento rival no LinkedIn – um gatilho que implica uma disposição para mudar de emprego. 

A Hays recebeu uma notificação, contatou o candidato e conseguiu recolocá-lo em três dias.

O próprio LinkedIn diz que uma das principais vantagens que oferece aos empregadores é que “a maioria dos membros não está ativamente procurando por um novo emprego”.

Não são apenas os recrutadores que estão atentos para os significados psicológicos vinculados aos padrões de comportamento do LinkedIn – eles se estendem além da vida profissional. Um trabalhador da City de Londres, que preferiu se manter anônimo, descreve uma experiência por que passou antes de mudar de emprego.

“Eu soube que teria de trocar de empresa porque minha função provavelmente desapareceria depois que um processo de aquisição fosse completado, então solicitei e recebi recomendações do LinkedIn antes de conversar com os recrutadores”, disse ele. “Imediatamente, vários colegas me perguntaram se estava planejando sair.”

O empregado em questão diz que havia aconselhado amigos a “confundir” suas recomendações se quisessem ser discretos e não entregar suas intenções a seus empregadores ou colegas.

William Vanderpump, um analista da UBS que em setembro último escreveu um extenso relatório sobre o efeito disruptor do LinkedIn na indústria do recrutamento, diz que as pessoas estão cada vez mais conscientes de como o comportamento on-line pode ser interpretado.

“As pessoas estão atentas ao poder do LinkedIn e têm reservas em relação a mudar seus perfis porque estão conscientes dos sinais que essa atitude pode mandar para seus empregadores”, afirma ele.

“Se é uma bandeira para os recrutadores, é uma bandeira para os gestores em geral”, diz Stephen Edwards, diretor da equipe de marketing da Robert Walters, grande recrutadora britânica. “Há alguns profissionais mais sensíveis a isso, como os da área jurídica.”

Paul Quain, sócio da GQ Employment Law, diz que os perfis do LinkedIn têm se tornado cada vez mais importantes para evidenciar casos em que empregados deixam suas companhias. Legalmente, surge uma zona cinzenta sobre a quem pertencem esses perfis.

“Um empregador tem certo número de clientes aos quais seu funcionário está conectado. Quando esse trabalhador deixar a empresa, esta poderá solicitar a ele que não contate nenhum desses clientes”. Quain acrescenta que, em determinadas circunstâncias, os tipos de padrão de comportamento em tempo real observáveis no LinkedIn podem ser usados para decidir se um empregado rompeu o acordo ao buscar emprego.

Não está claro se os recrutadores vão ganhar mais dinheiro ao observar comportamentos em tempo real no LinkedIn. Robert Walters, chefe executivo da agência de recrutamento que leva seu nome, concorda que o uso dos bancos de dados tem mudado, mas sugere que os modelos de negócio se mantêm relativamente inalterados.

“Não mais temos apenas um banco de dados, possuímos e filtramos um banco de dados”, diz ele. “Mas o papel da consultoria em recrutamento de eliminar o ruído e filtrar os melhores candidatos é agora mais importante do que nunca. As relações sempre foram e ainda são a chave do processo de recrutamento.”

Mas, mesmo que o efeito de ruptura do LinkedIn nos recrutadores tenha sido superestimado, seu impacto social é inegável. Os usuários – a maioria deles profissionais – estão cada vez mais cientes de que suas motivações psicológicas podem ser reveladas pelo modo com que se comportam on-line, não apenas pelo que adicionam, mas por como e quando o fazem. 

Os bancos de dados de antigamente eram relativamente estáticos; 

o LinkedIn é vivo – uma massiva congregação de pensamentos, desejos, expectativas; um catálogo de psicologias mutantes.


Leia mais em:
http://www.valor.com.br/carreira/3527194/decodificando-multidao-do-linkedin#ixzz2zw8y6V8R