quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Vídeo: A Revolução das Mídias Sociais

A nova cultura de controle digital

Na maioria das empresas, a maneira de controlar as pessoas se dá por meio de rigorosas descrições de cargo, de uma rede de processos e protocolos, de fortes relações de supervisão e hierarquia. 

Por Carlos Nepomuceno


É um modelo organizacional quase idêntico ao que foi aplicado na construção das pirâmides do Egito, totalmente fora de sintonia com a sociedade, que tende à tribo, ao networking - Gary Hamel.

O texto deste artigo faz parte do meu novo e-book, Gestão da Desintermediação, que ainda está em progresso. Essa reflexão foi inspirada pelos debates que tive com uma das turmas para a qual ministrei um workshop. 
A grande novidade que a Internet traz para o mundo não é a tecnologia digital em rede, como muita gente tem apregoado.
O mais impactante é tudo aquilo que esta tecnologia cognitiva desintermediadora  propicia e determina: uma nova cultura de controle(que podemos chamar de controle digital) de forma global, que determina inapelavelmente uma nova forma mais dinâmica e eficaz de resolver problemas e de exercer controle sobre pessoas, ideias e processos.
Uma revolução cognitiva, como a que estamos vivendo, é um fato muito incomum e raro na história da civilização. Conseguimos identificar uma revolução cognitiva, como essa, com a chegada da fala e da escrita. Estamos aprendendo, assim, que a mudança cultural é um dos  fenômenos sociais  mais impactantes que temos notícia  e está começando a moldar a sociedade daqui por diante, fundando uma nova civilização ao longo do tempo. Por quê?
Novos personagens passam a fazer uso dessa nova maneira de resolver problemas, através de novas ferramentas e metodologias, surgindo novos projetos empreendedores, novos talentos e líderes. Ou seja, se tornará cada vez mais vital adotar esse nova cultura nas organizações, mesmo aquelas que não acreditam ser atingidas por ela.
Não se trata, portanto, de uma nova metodologia de gestão, mas uma nova forma de fazer o controle dos processos, pessoas e ideias, que é, digamos, o sistema operacional por baixo de qualquer gestão.
Tal fato nos levará a uma tensão constante entre as duas culturas: a analógica (que não quer ir) e a digital (que insiste em chegar). Será essa tensão entre as duas culturas dialogando e, muitas vezes, brigando o fator principal dos conflitos sociais (dentro e fora das organizações)  ainda sem explicação pelas atuais teorias de plantão.
Alinho abaixo algumas constatações sobre essa passagem que estamos assistindo da cultura de controle vertical analógica dos ambientes sociais, para os controlados de forma mais horizontal e digital:
1. Toda sociedade tem uma cultura de controle invisível, que faz parte da maneira com que ela se aceita e consegue funcionar. Algo construído e negociado ao longo do tempo, sempre com uma certa tensão entre as diferentes forças mais ou menos conservadoras;
2. É algo aceito e incorporado no mais íntimo do nosso ser, da qual não temos muita consciência, quase como o ar que respiramos, pois é a base da educação do berço à escola;
3. Esta cultura de controle, de maneira geral, estabelece ao longo do tempo as regras tangíveis e intangíveis para gerir e administrar pessoas, processos (principalmente produtivos) e ideias em toda a sociedade;
4. Tal cultura envolve, principalmente, o modelo de gestão das organizações. Uma espécie de sistema operacional da placa-mãe que forma nosso modus-operandi, o qual acionamos para resolver qualquer tipo de problema;
5. A mudança da cultura de controle pode se dar de diversas formas: ocasionalmente, regionalmente, devido a uma organização, a partir de revoluções ou revoltas sociais, ou através de novos modelos de gestão, passando, por exemplo, de uma mais hierárquica, para uma menos;
6. Porém, uma cultura de controle só muda globalmente a partir da chegada de uma nova tecnologia cognitiva desintermediadora, que podemos chamar de revolução cognitiva;
7. Tivemos uma revolução como essa com a chegada da fala e da escrita. Em particular, mais perto, com a expansão e massificação da escrita (escrita 2.), a partir do papel impresso, em 1450. Ou como agora, com a expansão da Internet através de “redes sociais digitais”, desde 2000, quando a banda larga barateou os custos de acesso;
8. Uma nova cultura de controle começa assim: com a chegada de uma nova tecnologia cognitiva desintermediadora, que logo dá margem a projetos pilotos de visionários, encarados inicialmente pela sociedade como curiosos e circunscritos a alguns setores (como o da informação/ entretenimento), mas que vão ganhando cada vez mais espaço;
9. Uma cultura de controle, portanto, só é alterada de forma global quando massificamos uma  tecnologia cognitiva desintermediadora, inaugurando uma nova etapa civilizacional, impulsionada por espaço intenso de nova de ideias;
10. Além disso, atinge diretamente a forma como estabelecemos o exercício do poder social em todas as instâncias, que é algo arraigado em cada um e no modelo de gestão das organizações. Uma mudança profunda e de um grau de superação muito grande;
11. É comum e natural, assim, que haja uma enorme dificuldade de compreensão do fenômeno, da aceitação de sua inevitabilidade e da aceitação e adaptação à nova cultura do controle, pois não sabemos por onde começar;
12. Já existe (e existirá muito mais) resistência nos setores mais conservadores, que são aqueles que mais se beneficiam do antigo modelo (tal como a área financeira/ ditaduras). São organizações e países menos competitivos e mais verticalizados e que se beneficiam da sombra que um modelo mais centralizado de ideias permite durante um longo período;
13. Podemos dizer que esse longo período de controle rígido de ideias aumentou a taxa de ganância na sociedade, reduzindo o espaço para ideias e princípios de maneira geral e o surgimento de líderes mais conectados com os desejos da maioria.  São taxas de ganância que estão elevadas pela falta de mediação e de espaço para uma fiscalização mais efetiva, que passa agora a ser possível pelos novos canais, que tendem a baixar essa taxa de ganância;
14. A chegada de uma nova cultura de controle tem como causa principal a necessidade de dar novas respostas inovadoras ao aumento radical da população (lembrando que saltamos de um bilhão em 1800, para sete bilhões em 2010, com um crescimento atual de mais um bilhão a cada dez anos);
15. Uma nova cultura de controle é, portanto, uma ferramenta humana fundamental para lidar de forma mais dinâmica com os antigos e novos problemas gerados por um número maior de habitantes;
16. Tal aumento pressiona os processos de produção e, por sua vez, de inovação, de comunicação, de informação e de conhecimento, justificando cada vez mais a adoção da nova cultura de controle;
17. Essa nova cultura de controle se caracteriza pela passagem de um controle baseado em intermediadores humanos (jornalista, médicos, gatekeepers, professores, corretores de todos os tipos), para outro baseado em profissionais que já operam com um novo tipo de desintermediação;
18. Os novos profissionais desintermediadores vão ter como parceiros de trabalho robôs, algoritmos, geolocalizadores, chips nos objetos e comunidades em rede articuladas digitalmente, que já são, e serão, ainda mais capazes de controlar um volume maior de informação/ processos/ operações em menos tempo com mais relevância, geração de significado e eficácia;
19.  A mudança da cultura de controle afeta, de forma profunda, a subjetividade de cada indivíduo e a relação deste com o seu ego. Assim como o que ele entende por relação de poder, o que é algo aprendido desde nossa família, passando pela escola e convívio social;
20. Adaptar-se à nova cultura exige prática e reflexão, pois essa não é uma mudança teórica. Não é algo que se possa apenas falar sobre, mas é preciso falar, agir, pensar, repensar e falar e pensar de novo;
21. Mudanças desse porte podem ser comparadas, a grosso modo, ao efeitos modificadores globais da vida social, tal como grandes pandemias, ou à queda de um grande meteoro, ou ainda à modificação brusca (ambas com grandes perdas populacionais) e repentina do clima a nível global, com impactos efetivos e irreversíveis para os próximos séculos;
22. A mudança da cultura de controle ainda não está bem detalhada nas nossas teorias sociais, nem nos manuais de construção de cenários futuros das organizações, o que dificulta ainda mais a criação de estratégias eficazes de gerenciamento do fenômeno;
23. Hoje, analisamos o futuro baseado em fatores variantes na economia (com mais ênfase) e na política (com menos), mas não incluímos mudanças nos ambientes cognitivos, da informação e da comunicação;
24. Tal fato é agravado por um mundo muito ligado ao presente e com tendência a-histórica, características aliás do esgotamento de uma cultura de controle que durou várias décadas;
25. Por causa disso, a tentativa de fazer projetos pilotos nas organizações e na sociedade, sem a devida preparação de mudança da cultura de controle, não tem funcionado a contento. Ao tentar implantar tecnologias digitais em rede, indutoras naturais dessa mudança para a nova cultura, tais projetos acabam por esbarrar na cultura passada e criam crises de culturas distintas no mesmo ambiente, mal gerenciadas pela falta de consciência do que de fato está mudando;
26. Estamos aprendendo, portanto, que não é possível a convivência, de forma harmônica, das duas culturas de controle em um mesmo ambiente gerencial. Isso porque elas são antagônicas e incompatíveis entre si, o que dificulta ainda mais essa adaptação e implantação, sendo necessário a criação de grupos internos que possam compreender com profundidade o fenômeno para criar estratégias inteligentes de implantação da nova cultura;
27. Assim, a migração das organizações para a nova cultura de controle deveria passar, se formos pensar na forma ideal, por um processo racional e estratégico com os seguintes passos:
  1. Percepção e difusão da inevitabilidade da mudança, sua dimensão, extensão e impacto;
  2. Formação de um grupo que possa compreender e se aprofundar continuamente na extensão da mudança;
  3. Inclusão de projetos estratégicos de passagem de toda a organização, através de um  plano de mudança pela ordem: de mentalidades, pessoas, tecnologias, metodologias e incorporação de novos perfis profissionais. É preciso ter novos paradigmas de métrica para avaliar os projetos, tendo como parâmetro a geração de valor;
  4. A introdução da nova cultura em áreas independentes, quando possível, ou a criação de um novo ambiente de trabalho completamente isolado da cultura antiga, que permita adotar de forma integral a nova cultura, com as novas tecnologias e metodologias de controle, substituindo a passada. O estudo de startups é recomendável, quando possível, como fez a Americanas.com, saindo completamente dos braços da Lojas Americanas;
28. Portanto, as organizações que desejarem fazer essa migração terão que procurar espaços, seja em setores que possam ter uma certa independência produtivo/ gerencial (o que é muito raro) ou na criação de startups, completamente moldadas dentro da nova cultura de controle, que servirá de base para, ao longo do tempo, ocupar o lugar da antiga cultura organizacional mais controlada e obsoleta;
29. Não se pode prever o tempo que essa nova cultura se tornará hegemônica, pois depende de um conjunto enorme de fatores imprevisíveis, que lutam entre si no atual momento. Mas a relação entre esses diversos fatores deve ser mais rápido nos lugares em que há mais competição e menos proteção a grupos monopolizados;
30. Pode-se dizer, entretanto, que a chegada da nova cultura de controle já está disseminada entre os mais jovens, que já se utilizam dessas ferramentas de forma natural, antes dos adultos (um fato completamente novo na histórias das tecnologias cognitivas). Eles são um fator indutor e acelerador das mudança, já surgindo aí uma tensão latente entre as duas gerações, representantes das duas culturas que lutam pelo espaço na sociedade;
31. Assim, a chegada de uma nova cultura de controle tende a oxigenar a sociedade com novas ideias, projetos, processo e talentos, através do questionamento de antigos valores e conceitos, em um processo de resgate de princípios. Processo esse que visa abrir novos canais de comunicação e diálogo na sociedade (pode se observar essa tendência no discurso de vários pensadores, com termos tais como “Liderança Aberta”, “Presença”, “Capitalismo Social”, etc);
32. Por fim, a nova cultura de controle digital poderá ser considerada hegemônica quando novas leis sociais forem estabelecidas, através de uma representação política e um modelo econômico que expresse essa nova cultura. No passado, para se chegar a esse ponto de ruptura e passagem final foi preciso revoluções sociais (tais como a francesa e a americana), que levaram 250 anos para ocorrem, a partir da Revolução Cognitiva. Isso se repetirá? De forma radical? Em quanto tempo?

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Glamour na rede

Especializado no comércio de roupas de festa, o site Vestidos Online, criado há três anos pelo casal Carlos e Bruna Barros, funciona como um agregador para pequenas lojas e confecções sem acesso ao comércio on-line. 
Com mais de 450 mil hits por mês, eles esperam alcançar um faturamento de R$ 2,5 milhões em 2012
Por Flávia Pinho

Editora Globo
‘‘A ideia surgiu quando vi o guarda-roupa da minha mulher, Bruna, cheio de vestidos de festa seminovos. São itens caros, que toda mulher tem, mas evita repetir. 
Então, por que não criar um site para que elas possam vendê-los? Com investimento inicial de R$ 500 mil, o Vestidos Online entrou no ar em 2008, trabalhando só com roupas usadas. 

Os vestidos de noiva eram o carro-chefe. No começo, o usuário não pagava para expor seu vestido. A partir de 2011, passamos a cobrar mensalidades de quem quisesse anunciar. 

Investir na indexação no Google foi uma estratégia certeira, pois acabamos atraindo outro tipo de cliente: pequenos lojistas e estilistas que não tinham acesso ao comércio on-line passaram a nos procurar para oferecer suas peças. 

Dessa maneira, o Vestidos Online acabou se transformando em uma espécie de agregador para esses lojistas, que usam a plataforma como canal de distribuição e divulgação de suas marcas. 

Por enquanto, o site fatura apenas com o pagamento das mensalidades. Em 2012, vamos gerar outras fontes de receita, como a comercialização de espaços publicitários e a cobrança de comissões sobre as vendas. Com base na procura atual, a expectativa de faturamento para 2012 é de R$ 2,5 milhões.” 

VESTIDOS ONLINEQUEM SÃO: Carlos Barros, 33 anos, e Bruna Barros, 28 anos, sócios da Vestidos Online O QUE FAZEM: mantêm um site de venda de roupas de festa novas e usadas

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Crescimento de redes sociais influencia soluções de gestão empresarial

Combinar sistemas empresariais com mídias sociais torna possível capturar a voz dos clientes e obter importantes dados para a tomada de decisão global de negócios.





Como nova tendência, a mídia social empurra empresas e fornecedores de softwares de gestão a reverem sua estratégia sobre como o sistema ERP e os sites de redes sociais irão trabalhar em conjunto. De acordo com uma pesquisa recente da inSites Consulting, sobre as redes sociais no mundo, feita com mais de 30 países, 70% da população online, ou um bilhão de pessoas, usam redes sociais atualmente. 

Assim, sistemas como ERP (Enterprise Resource Planning), CRM (Customer Relationship Management) e de redes sociais deverão convergir para ajudar as empresas a maximizar o seu potencial.

Estamos acompanhando uma nova geração crescer, a que chamamos de geração web, em que jovens estão cada vez mais ‘ligados’ em redes sociais, tanto para o uso pessoal, quando para grupos especializados de faculdade, dentro da companhia de trabalho, até para interagir com empresas do seu interesse. E é justamente para este público que as empresas precisam olhar e realinhar uma forma de atendê-los.

Esta geração, que interage em tempo real, exige que as corporações tomem decisões muito mais rápidas, uma vez que se espera que estejam conectadas e atualizadas com as novas demandas do mercado. Alguns exemplos de fracasso de redes sociais corporativas podem ser explicados pela falta de integração com as ferramentas de gestão da empresa. 

Assim, os sistemas ERP e CRM devem ser simples, leves e integráveis, para que se crie um ambiente onde os funcionários possam trabalhar - utilizando sistemas antes vistos como complexos -, com ferramentas familiares e intuitivas, semelhantes àquelas usadas para diversão e entretenimento nas mídias sociais.

O potencial do uso de sites de redes sociais é enorme no que se diz respeito ao trabalho com o ERP, CRM (em especial), para ajudar o marketing, profissionais de vendas e atendimento ao cliente para construir relacionamentos críticos com clientes individuais, ou seja, para oferecer um atendimento mais personalizado. Já que as redes sociais põem as empresas, cada vez mais, nas mãos dos clientes, estes que usam destas ferramentas para expressarem suas opiniões (positivas ou negativas) com total liberdade.

Percebemos que as organizações estão fazendo um inventário de seus principais processos de negócio e serviço ao cliente para descobrirem uma estratégia para combiná-los com as tecnologias de redes sociais disponíveis hoje no mercado. 

Mas, para usar redes sociais no intuito de construir um melhor relacionamento com os clientes, uma organização tem que desenvolver uma estratégia abrangente para medir os seus esforços de redes sociais, trabalhando com seu software ERP ou aplicações de CRM. Simplesmente fazer uso de mídias sociais sem uma estratégia clara ou porque é tendência não é o caminho para o sucesso na iniciativa. As empresas precisam saber que público se quer atingir, quais os processos para que isso seja feito e os resultados que se esperam obter, com monitoramento constante.

Combinar sistemas empresariais com mídias sociais torna possível capturar a voz dos clientes, ideias e comentários e organizar as informações para auxiliar no desenvolvimento de produtos, serviços ao cliente e tomada de decisão global de negócios. 

É a chave para capturar o potencial poderoso de redes sociais para retenção de clientes e sucesso a longo prazo. Com isso, a melhor maneira de iniciar o envolvimento das organizações com as redes sociais pode ser começando por criar um fórum aberto para permitir comentários e discussão. Um exemplo prático é o lançamento de um produto, que não precisará mais passar por pesquisas, uma vez que a empresa poderá ter uma resposta imediata do seu público-alvo.

O grande desafio deste novo modelo de gestão será tornar as soluções mais simples, intuitivas e flexíveis, ou seja, uma mesma solução usada para diversas funcionalidades. Além de garantir segurança, com aplicações estáveis e de qualidade. 

Mas, para que a empresa consiga êxito na nova tendência de mercado, uma das exigências é a evolução dos softwares de gestão, onde a intervenção humana será muito maior, na interação de dados do sistema com as redes sociais, tais como a interpretação da opinião de clientes e público-alvo sobre a companhia, produtos, marcas, relatados nas diversas redes sociais que já existem e em outras que certamente serão criadas.

*José Luiz Fleury é CEO da New Age Software.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

15 maneiras de medir o Retorno sobre o Engajamento (ROE) em Mídia Social


Todos que trabalham com mídias sociais sabem que se deve iniciar os trabalhos com um projeto estratégico sólido que nos permita desenvolver atividades e uma gestão diária da nossa presença. 



Com a análise, vamos saber quais são nossos pontos fracos, onde podemos melhorar e como podemos, e devemos, mudar a nossa estratégia.

Isto nos leva a projetar um modelo de análise que seja adequado a nossa marca/ empresa. Antes de medir vem uma pergunta: o que medir? Embora pareça uma questão óbvia, não é tão simples assim.

Mesmo que para muitos pareça fácil medir as ações e presença na mídia social, como subjetividade e dispersão, a maioria das pessoas estão familiarizadas com o termo ROI; ReturnOnInvestment.

Eu gostaria de falar hoje de um novo modelo que deve ser considerado muito importante pelas empresas que estão nas mídias sociais, se trata do Retorno sobre o Engajamento (ROE).

Agora, mais do que nunca, é imperativo que você “se envolva” com seus clientes e prospects em cada oportunidade para que, quando eles estiverem prontos a comprar – você seja a pessoa/empresa que eles conhecem, gostam e confiam.

O conceito de engajamento não tem uma tradução clara no mundo da mídia social(Compromissos?). Da mesma forma que parece ter um enfoque mais de gestão, de capacidade de se conectar com os usuários.

O Retorno sobre o Engajamento é uma métrica ligada ao tempo e investimento despendido para participar ou interagir com outros usuários em mídia social.

O engajamento é mais uma ferramenta de análise de gestão, no qual analisa-se o relacionamento da nossa marca nos meios de comunicação social. Por isso é muito útil como um complemento para o ROI e o IOR.

O pessoal do blog PRsarahevans elaborou um lista com 15 maneiras de medir Retorno sobre o Engajamento (ROE):

ROEMídia social dica # 1: use um encurtador de URL como o bit.ly para mostrar quanto tráfego você está tendo e de onde vem!

ROEMídia social- dica # 2: Siga seus tweets e retweets no Twitter para ver o quão longe eles viajam http://tweetreach.com/

ROE Mídia social dica # 3: Marque como positivo, negativo e neutro o número de comentários postados em seu blog.

ROE Mídia social dica # 4: reconheça que a conversão pode demorar um pouco. A oportunidade para se conectar aos outros não tem preço (bem, mais ou menos).

ROE Mídia social dica # 5: leia isto: “Como medir o ROI nas Mídias Sociais” http://bit.ly/p01J19

ROE Mídia social dica # 6: Não o transforme em um jogo de números.“X número de fãs” não vai provar nada.

ROE Mídia social dica # 7: N º de assinantes RSS e seu tráfego (demonstra lealdade).

ROE Mídia social dica # 8: desenvolva táticas específicas que possam melhorar o seu ranking nos mecanismos de busca (monitorar seu concorrente é bom.).

ROE Mídia social dica # 9: lembre-se de métodos tradicionais como pesquisas e enquetes para obter resultados.

ROE Mídia social dica #10: mantenha o controle dos temas / assuntos / conversas para ficar antenado e assim poder responder mais.

ROE Mídia social dica # 11: Use um recurso como @ pitchengine para criar um release de mídia social, tracks etc.

ROE Mídia social dica # 12: meça a satisfação do cliente através de meios de comunicação social. Tome um pulso rápido para ver onde você está.

ROE Mídia social dica # 13: avalie a interação das pessoas, por “RT”, “curtir”, “favorito”, o que pode resultar em novos membros da comunidade.

ROEMídia social dica # 14: procure e identificar o que não funciona. Documentar e manter a mão para futuras campanhas.

ROEMídia social dica # 15: determine o seu “share of conversation” contra concorrentes http://bit.ly/Gjxgg

Em termos a maioria das empresas tem por objetivos:

Percepção da Marca (sentimento).

A eficiência da estratégia de Marketing Digital.

Aumento dos benefícios e da economia baseada em custos mais baixos (vendas e faturamento vs. Despesas).

IOR ou o impacto das relações com os nossos utilizadores.

Todo mundo está falando de retorno sobre o investimento (ROI), mas a métrica de Retorno sobre o Engajamento (ROE) é um dos fatores que mais importa.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

40 Dicas de Marketing de Baixo Custo



1. Divulgue seus Pontos Fortes. Muitas empresas não percebem que já têm em mãos um material eficiente para melhorar o seu marketing. Elas possuem características que as diferenciam no mercado, mas não as ressaltam em sua comunicação. A Artmix, empresa paulista que vende e personaliza capacetes desde 1986, conseguiu dar novo gás aos negócios quando, em 2006, resolveu valorizar a segurança oferecida por seus produtos, entre outras ações. ‘Somos distribuidores exclusivos no Brasil da Arai, a melhor marca mundial de capacetes’, diz Bruno Theil. Deu tão certo que, em 2008, as vendas da Artmix aumentaram 10%.

2. Seja Único. Eis uma alternativa para você mostrar que a sua empresa não é apenas mais uma no ramo: venda produtos com a sua própria marca. Quem não dispõe de estrutura para isso pode optar por terceirizar a fabricação. Vale, por exemplo, para quem vende cosméticos, roupas e alimentos. É fundamental contar com fornecedores de confiança e usar matéria-prima de qualidade.

3. Promova Atividades Externas. Desde 1998, quando montou a Blue Bike, loja paulistana de bicicletas e acessórios para ciclistas, o empresário Marcelo Jorge promove semanalmente passeios ciclísticos. Um vez por mês, a turma faz trilhas em cidades vizinhas. ‘Chego a reunir 500 pessoas de cada vez. Tem sempre gente nova no grupo e a maioria vira cliente’, diz.

4. Acredite no Marketing de Guerrilha. A ideia é criar ações chamativas que causem impacto no dia-a-dia das pessoas. Um exemplo foi a tática desenvolvida pela agência ABCZ para a marca de calçados Senso Shoes. Durante uma semana, cinco lindas modelos passearam pelas ruas próximas a duas lojas da marca em São Paulo. Elas carregavam sacolas enormes com o logo da Senso Shoes e calçavam os sapatos da nova coleção da grife. Custo total: R$ 10.000. ‘Foi uma excelente relação custo-benefício, já que as vendas aumentaram 47% e não caíram mais’, diz Roberto Calderón, da ABCZ.

5. Utilize as Redes Sociais. As comunidades, sites, blogs e fotologs permitem que as empresas interajam com os consumidores. Sem gastar um tostão, você pode saber quais dos seus produtos e serviços fazem mais sucesso e divulgá-los na rede. Lembre-se de que o Brasil tem a maior média de usuários da internet no mundo, com 59 milhões de pessoas conectadas. E muitas costumam espalhar pela rede a sua opinião sobre as marcas que lhes agradam ou decepcionam.

6. Recorra à Blindagem. A expressão pode parecer estranha, mas é comum no mundo do marketing. A tática consiste em aproveitar o contato com porteiros, seguranças e recepcionistas de prédios comerciais ou de condomínios onde a empresa faz entregas para se informar sobre as preferências dos consumidores que frequentam o local. ‘O segredo está em saber ser simpático e comunicativo’, diz Roberto Calderón.

7. Envie Mensagens de Texto. O Brasil tem mais de 143 milhões de celulares. Por isso, o envio de SMS, os famosos torpedos, é um meio de alcançar um número grande de clientes potenciais. Além da taxa de adesão, em torno de R$ 1.500, a empresa usuária paga à integradora (empresa que desenvolve o software usado no sistema e faz a ponte com as operadoras) valores proporcionais ao tamanho das mensagens enviadas. Um texto de 150 caracteres, por exemplo, custa entre R$ 0,20 e R$ 0,30 por assinante. É possível escolher apenas um grupo de assinantes, de acordo com o perfil almejado.

8. Faça sua Campanha por E-mail. Para ser eficiente, uma campanha de e-mail marketing deve levar em conta o perfil do público-alvo e, com uso de muita criatividade, nunca abusar da paciência dos internautas para ler e-mails comerciais. ‘Deve-se observar as regras de privacidade e de boas maneiras’, diz Walter Sabini, presidente da Virid Integridade Digital, empresa especializada no assunto.

9. Coloque Filmes na Internet. Que tal inserir vídeos sobre o negócio, gratuitamente, em sites como You Tube ou Google Vídeo? A escola de cabeleireiros Fernando Alves Hair Academy vem conseguindo bons resultados com essa estratégia. ‘Publicamos, semanalmente, vídeos com trechos dos nossos cursos’, diz o gerente de marketing, Cesar Silveira. ‘Temos uma média de 8.000 acessos por mês, que rendem mais de 50 inscrições mensais’.

10. Pegue Carona nas Grandes Marcas. Fornecedores de bebidas e alimentos costumam oferecer apoio para que os estabelecimentos comerciais adquiram uniformes, refrigeradores, mesas e cadeiras em troca de estampar suas marcas nesses produtos. É uma forma de baratear o investimento no ponto comercial e veicular o nome do negócio ao lado do de uma grande marca.

11. Divulgue as suas Conquistas. Todo prêmio ou reconhecimento recebido pela empresa deve ser alardeado. Se a divulgação for dirigida a um público selecionado, melhor ainda. ‘Um restaurante que ganha um título em um concurso da região pode convidar um grupo de clientes assíduos para a degustação de um prato’, sugere Roberto Calderón, da ABCZ.

12. Leve o Público Para Dentro da Empresa. A escola de cabeleireiros Fernando Alves Hair Academy promove palestras para internautas que solicitam informações sobre as aulas. ‘Cada palestra reúne 50 pessoas. Pelo menos cinco se tornam alunos’, afirma o gerente de marketing, Cesar Silveira.

13. Tire Proveito do Cadastro. Ao ser tratado pelo nome, receber um brinde ou ganhar um desconto, o cliente tende a se tornar fiel, dizem os especialistas. Para colocar essa ação em prática, é preciso manter o cadastro atualizado. Assim, a cada novo atendimento, o vendedor saberá com que frequência a pessoa compra, quanto costuma gastar e que tipo de mimo merece.

14. Atraia Celebridades. Os cartazes de teatro exibem nomes de lavanderias, academias e restaurantes, entre outros negócios. Para fazer a divulgação, nem sempre as empresas precisam investir. Muitas vezes fazem permuta com os responsáveis pelo espetáculo. Em troca da publicidade, os atores e a equipe de produção da peça podem usar, de graça, seus produtos e serviços. Celebridades não pagam, mas atraem clientes. Ou seja, ganho duplo para você, que divulga a sua marca e fica com a casa cheia.

15 . Fixe a Sua Marca. A distribuição de brindes úteis, a clientes potenciais bem selecionados, causa ótima impressão. Quem oferece ginástica laboral, por exemplo, pode imprimir seus dados de contato em bolinhas de massagem terapêutica e distribuí-las às áreas de RH de empresas. ‘É possível gastar menos de R$ 10 com cada bolinha, incluindo o envio pelo correio’, diz Roberto Calderón, da ABCZ.

16. Apareça nos Links Patrocinados. Para anunciar em sites de busca, como o Google, a empresa precisa comprar um pacote de créditos cujo valor varia de acordo com o tipo e a quantidade de palavras-chave escolhidas. Os débitos ocorrem na medida em que os internautas acessam a página da empresa. De acordo com a Webvisão, prestadora de serviços na área, o custo de cada clique varia de R$ 0,30 a R$ 0,80.

17. Anuncie em Mídias Alternativas. Em vez dos tradicionais jornais, revistas, rádio e TV, é possível colocar um anúncio publicitário em veículos (como vans e táxis) ou em bares e restaurantes. De acordo com os profissionais do ramo, o ideal é planejar ações focadas em determinado público e numa região específica. No caso dos carros, dá para imprimir um adesivo por R$ 100 e pagar R$ 500 mensalmente ao motorista.

18. Invista nas Parcerias. O restaurante francês Chef Rouge tem duas unidades em São Paulo. Numa delas, há uma sala de eventos que acaba de ser reformada. Quem bancou o investimento foi a Moët & Chandon, marca de champanhe servida na casa. O espaço foi decorado com fotos de celebridades saboreando a bebida. ‘Mais charmosa, a sala certamente atrairá mais clientes’, prevê a dona do restaurante, Vanessa Fiuza, acostumada a firmar parcerias com outras marcas para implementar ideias de marketing.

19. Seja seu Próprio Garoto Propaganda. Apesar de ficar na região oeste de São Paulo, o ateliê de sapatos da empresária e designer Priscila Callegari atrai clientes do outro lado da cidade. O segredo? Ela circula por toda São Paulo usando suas próprias criações.

20. Facilita e Vida dos Clientes. Quanto mais serviços para agradar ao cliente, maiores as chances de fidelizá-lo. Há restaurantes que criam um espaço para a criançada brincar. Enquanto os pimpolhos se divertem com os monitores, os pais ficam mais tempo à mesa. E consomem mais.

21. Adicione Serviços. É possível adaptar para diferentes negócios uma tática adotada por salões de beleza: a organização de reuniões para ensinar as clientes a usar um novo creme ou maquiagem. Em geral, a ação tem apoio dos fabricantes dos produtos em questão.

22. Aproveite as Datas Comemorativas. Existem quase cem datas que servem de pretexto para ampliar as vendas, de acordo com o consultor de marketing do Sebrae João Abdala. ‘No dia dos enfermeiros, comemorado em 12 de maio, uma loja de roupas ou de calçados pode fazer promoção para esse público’, exemplifica.

23. Ouça os Clientes Antigos. Ao ouvir a opinião de quem já compra seus produtos e serviços, você obtém informações que ajudarão no aprimoramento do negócio e também mostra que está atento ao que o consumidor tem a dizer. Mas não se esqueça de mantê-lo informado sobre as sugestões implementadas.

24. Estimule o Boca-a-Boca. A maioria dos consumidores confia mais na recomendação de um conhecido do que em um anúncio. Oferecer serviços e produtos de qualidade a preços competitivos é indispensável para que a fama da sua empresa corra solta. Além disso, você pode dar descontos a clientes antigos que indicarem novos.

25. Sonde o Terreno. Colocar o cliente para atuar como pesquisador da sua empresa é uma boa opção. ‘Ao trazer informações úteis sobre o gosto de seus vizinhos ou colegas de trabalho, ele pode ser recompensado com descontos ou brindes’, sugere Roberto Calderón, da agência ABCZ.

26. Crie um Ambiente Agradável. Uma boa combinação de aromas estimula os clientes a ficarem cerca de 15% mais tempo dentro de um ponto comercial, segundo pesquisas. Por isso, muitas lojas mandam fazer seus próprios aromas. É possível encomendar uma fragrância para uma loja ou show room a partir de R$ 2.500.

27. Faça Liquidações. Os dias de menor movimento são ideais para promoções. ‘A estratégia ajuda a aumentar as vendas, desde que o empresário saiba calcular os custos da promoção em relação ao retorno’, diz o professor Wolney Ramiro, da ESPM.

28. Ofereça Amostras Grátis. A degustação de produtos em pontos-de-venda ou em locais de grande movimento é uma ação bastante usada pelas empresas de alimentos. Mas a tática de dar amostras grátis também funciona para quem oferece serviços, como uma clínica de massagens terapêuticas.

29. Mime o Cliente. Aquele chocolate ou o copo de água que acompanha o cafezinho fazem toda a diferença para fidelizar clientes. Mesmo que o preço do café seja um pouco superior ao da concorrência, o consumidor terá vontade de voltar por conta do diferencial oferecido, de acordo com o professor Wolney Ramiro, da ESPM.

30. Vista o Cliente com a Sua Marca. Os ciclistas que participam de quatro passeios consecutivos da loja de bicicletas Blue Bike ganham camisetas. O primeiro lote, de 50 peças, saiu por R$ 2.000. Metade desse valor foi pago pela loja e a outra metade, pela Epson. É que um dos ciclistas do grupo é gerente de vendas da empresa.

31. Capriche no Som. Trilha sonora, usada como som ambiente, ajuda a atrair clientes para o estabelecimento. Para que a tática seja eficiente, é preciso selecionar cuidadosamente as músicas e o volume do som conforme o perfil do público. Uma dica: som de rock combina perfeitamente com um varejo de artigos para surfe.

32. Transforme o seu Estabelecimento em Local de Eventos. Seu estabelecimento pode servir também para reunir clientes e seus amigos. Há lojas de lingerie que promovem eventos como despedida de solteira ou ‘chá de lingerie’ e algumas revendas de artigos de cozinha cedem espaço para que os chefs de fim de semana mostrem seus dotes aos mais próximos.

33. Abrace a Comunidade. Se a sua empresa fica em um bairro de baixo poder aquisitivo, você pode promover partidas de futebol para jovens e crianças ou oferecer aulas de tricô e de bordado para as mulheres. ‘Sempre que possível, deve-se dar preferência a moradores da região nas contratações’, diz o professor Wolney Ramiro, da ESPM. ‘Isso estimulará os vizinhos a falarem bem da empresa’.

34. Dê Atenção ao Pós-Venda. O hábito de telefonar para o cliente perguntando se ele está satisfeito com o produto que comprou e se foi bem atendido ajuda a valorizar a imagem da empresa. Mas é fundamental estar preparado para tomar providências rápidas em caso de reclamação ou se for preciso trocar um produto.

35. Lembre-se do Velho Folheto. O material tem de ser produzido com linguagem objetiva e distribuído por mensageiros selecionados. Por exemplo, se os clientes potenciais forem adolescentes, alunos de uma escola próxima podem distribuir os folhetos, diz Roberto Calderón, da agência ABCZ. ‘Como recompensa, a empresa pode oferecer descontos ou brindes’.

36. Incentive os seus Vendedores. A competição saudável entre os vendedores ajuda a tornar o trabalho mais dinâmico e estimula os funcionários. Há espaço para inúmeras estratégias, como a distribuição de pequenos prêmios para quem vende a maior quantidade de itens ou o produto mais caro do dia. Não esqueça, claro, de manter a infalível comissão sobre as vendas.

37. Crie um Slogan Para os E-mails. Pense em uma frase, acrescente ao seu logo e passe a anexar essa marca registrada a todos os seus e-mails. A estratégia, de custo zero, contribuirá para consolidar a sua marca. Tome cuidado, porém, para não criar textos longos com imagens carregadas demais.

38. Atraia os Clientes com Concursos. Criar concursos é uma boa forma de atrair e interagir com o consumidor. Defina um valor mínimo de compra que dará direito a um cupom para que o cliente responda a uma pergunta – de preferência relacionada ao seu negócio – e deposite numa urna. O sorteado ganha um produto ou serviço vendido ali mesmo.

39. Ganhe Projeção na Mídia. Para ganhar respeito e visibilidade, você tem a opção de escrever artigos para publicações dirigidas ao seu público-alvo. Outra saída é oferecer-se como fonte para reportagens sobre o seu setor. Pode ser em jornais e revistas de bairro ou de associações de moradores.

40. Planeje Promoções Relâmpago. Grandes redes de supermercados, como o Wal-Mart, costumam fazer liquidações instantâneas. Pelo sistema de som interno, um funcionário anuncia, de tempos em tempos, as promoções que duram poucos minutos. A tática pode ser copiada por pequenos comerciantes. ‘Mas tudo tem que ser bem planejado para não gerar prejuízo’, diz o professor Wolney Ramiro, da ESPM.


Fonte: Thinkoutsidebr.wordpress.com