segunda-feira, 30 de maio de 2011

Perfil em redes sociais pode ser o vilão na hora de conseguir o seu emprego





Se as redes sociais representam um excelente caminho para encontrar o emprego ideal, esses ambientes também podem criar uma barreira para quem busca uma vaga. Saiba qual é o panorama das referências pessoais dos candidatos nas redes sociais

Isso porque, uma pesquisa mundial realizada pela empresa de recrutamento Robert Half aponta que, no Brasil, 44% dos responsáveis pela área de recursos humanos desclassificariam um candidato por conta de informações negativas ou fotos inadequadas no Facebook, Twitter, Orkut, entre outros.

Entre todos os países consultados no estudo, o Brasil aparece como o local no qual as redes sociais têm a maior influência na análise de um candidato a uma vaga de emprego.

Outra peculiaridade do processo de recrutamento de profissionais no mercado brasileiro é que, no País, costuma-se verificar as referências dos candidatos, seja por telefone ou pela internet – a partir de sites como LinkedIn. De acordo com o estudo, 46% dos profissionais de RH sempre confirmam as informações passadas pelos profissionais, enquanto que 43% só fazem essa checagem após a entrevista de emprego.

Essa preocupação dos recrutadores pode estar ligada ao fato de que, no Brasil, 42% dos executivos da área de Recursos Humanos acreditam qionados sobre os itens nos quais os candidatos costumam mais exagerar, a maioria dos entrevistados (48%) citou a real experiência profissional; já 46% apontaram o conhecimento de línguas; e 42% destacaram que os profissionais tendem a mentir na hora em que falam sobre os motivos pelos quais deixaram o trabalho anterior. 
(Olhar Digital)
 

quarta-feira, 25 de maio de 2011

5 passos para criar um currículo criativo no Facebook

Dono do primeiro currículo para Facebook ensina truques para usar a rede social e ampliar a sua influência.

Dois meses. Esse foi o tempo que o designer italiano Claudio Nader, 28 anos, levou para conseguir um emprego novo após usar seu perfil no Facebook como vitrine do seu trabalho. Tudo em meio à uma das piores crises que atingiu a Europa.

A ideia, segundo ele, era apenas lembrar seus contatos na rede criada por Marck Zuckerberg de que ele estava à procura de um emprego. Por isso, com alguns truques básicos de Photoshop, ele espalhou palavras chaves sobre seu trabalho no perfil que mantém no site de relacionamentos.



O resultado foi além do esperado. O perfil virou hit na web e ele ficou conhecido como o criador do “primeiro currículo para Facebook”.

“A empresa viu uma entrevista que fiz para um site e uma matéria sobre meu perfil na rede social”, diz. “Então, eles pediram para eu adicioná-los na rede social, trocamos alguns e-mails, eles me chamaram para uma entrevista em Milão e deu certo”.

Por conta da experiência, Nader, que hoje trabalha com marketing em mídias sociais na Itália, aderiu à frase “ideias podem vencer as crises” como lema de vida.

De acordo com ele, quem optar por usar as redes sociais como ferramenta para mostrar o próprio trabalho não deve se esquecer de alguns conceitos básicos de privacidade no meio digital.

“Minha ideia é baseada na organização das configurações de privacidade do Facebook, afirma. “Isso permite que minha conta tenha um lado privado e outro público”.

A ideia, segundo ele, é usar todos os recursos do Facebook – de perfil de usuários até aplicativos e outras ferramentas. “Seja criativo, pense de uma maneira inovadora, mas faça algo que demonstre, de maneira prática, suas habilidades”, afirma.

Confira os cinco passos de Nader para transformar o perfil dele no Facebook em um currículo:

1. Vá direto ao ponto

Se no currículo convencional, a lógica é ser objetivo. Na versão para o Facebook, esse conceito é ainda mais apurado. Isso significa que você terá que ler seu currículo e definir quais são os cinco pontos principais dele.

Nader escolheu os campos contatos, experiência profissional, educação, habilidades e idiomas e portfólio.

2. Defina-se
Escreva em uma sentença qual é o seu perfil e objetivos profissionais. Seja objetivo e, cuidado, para não escorregar no português. Essa frase irá ficar na foto principal do seu perfil.

3. Crie as imagens
Uma ferramenta fácil para editar as imagens é o site Pixlr.

Para fazer os banners com as seções, crie uma nova imagem no editor Pixlr. Ajuste o tamanho para 97 por 68 pixels. Clique no botão “A”, que é a ferramenta de texto. Escreva o título da seção. Ajuste o tamanho da fonte. Salve.

Quando for criar a imagem para o perfil, ajuste o tamanho para 189 por 540 pixels. Clique na seção Camada no menu e escola a opção “Abrir imagem como camada”. Selecione a imagem desejada em seus arquivos. Ajuste a imagem.

Novamente, clique na ferramenta de texto (botão “A”). Escreva sua definição profissional e objetivos. Salve.

4. Faça o upload
Faça o upload das imagens no álbum de fotos do perfil. Depois, marque você mesmo em cada uma delas. Pronto, elas aparecerão na página do seu perfil. No caso da foto do perfil, basta fazer upload nesse campo.

5. Monte o currículo.
Cole o texto do seu currículo convencional em cada uma das seções. Por exemplo, na foto com o termo Formação, crie uma legenda com os tópicos da sua trajetória educacional.

Não se esqueça de colocar o link para sua página profissional na internet.
 
Fonte: www.tappnews.com.br

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Os segredos da boa liderança

Um mau chefe pode ter um efeito devastador sobre uma empresa: além de provocar a saída de talentos, acaba com qualquer chance de inovação

por Laura Knapp
Lola Studio
As relações entre chefes e funcionários são o centro do trabalho de Robert Sutton. Professor da administração na Universidade Stanford,nos Estados Unidos, Sutton, 56 anos, atua como consultor em empresas como General Motors, IBM, Pepsi e Xerox, além de ministrar palestras sobre liderança em todo o mundo. Seu último livro, Bom Chefe, Mau Chefe (editora Bookman Companhia), trata especificamente das características que transformam um líder em um ativo lucrativo - ou não - para as empresas. Em recente visita ao Brasil, onde fez duas palestras para o Fórum HSM de Gestão e Liderança, falou com exclusividade à Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Bem humorado, Sutton confessa que não conhece o país em profundidade. Mas, dado o bom andamento de nossa economia - e o fraco desempenho dos Estados Unidos -, não entende porque o Brasil recebe tantos experts americanos para dar palestras. “Nós devíamos falar menos e ouvir mais”, conclui, dando uma boa gargalhada.
O que torna um chefe bom?
São várias coisas. Em geral, os bons chefes têm sensibilidade em relação às pessoas que lideram e sabem como são percebidos. Uma das características que gosto de enfatizar é que eles estão cientes de suas fragilidades e trabalham para corrigi-las, cercando-se de pessoas que possam compensar suas falhas. Na minha idade, não acredito mais em entes com super poderes. Ninguém tem a capacidade de ser bom em tudo. Lembro de um livro sobre o governo Clinton que mostrava por que ele foi tão bem-sucedido: ele tinha uma equipe excelente a seu redor. Mesmo nas empresas menores, é possível perceber que os melhores chefes são aqueles que se cercam de pessoas de diferentes capacidades.

Em seu livro, o sr. diz que os bons chefes tem a capacidade de ouvir.
Uma das características mais notáveis de um bom líder é estar afinado emocionalmente com as pessoas que trabalham com ele. Ele realmente ouve o que os funcionários têm a dizer. Outro aspecto positivo é o equilíbrio entre a coragem de agir com base no que sabe e a humildade para mudar de rumo, caso perceba que está errado. Apoiar os empregados é outro quesito importante: conseguir os recursos necessários, brigar pela carreira deles, tudo isso é importante. Bons líderes também estão dispostos a realizar tarefas desagradáveis, como fazer avaliações negativas ou dispensar funcionários. Em muitas das empresas com as quais trabalho, as pessoas falam duro, mas nem sempre conseguem realizar a tarefa, não têm coragem. Nesse caso, é preciso arranjar alguém que faça isso por eles.

E quanto aos maus chefes?
Uma das coisas que chama a atenção nos piores chefes é que tudo gira em torno deles. Agem como se todo mundo tivesse que trabalhar para eles. Acreditam que podem usar as pessoas e depois descartá-las. Eles não tratam seus funcionários com dignidade. É o oposto do bom líder, que está disposto a ajudar as pessoas a serem bem-sucedidas, a se qualificarem. Eles tratam os funcionários com paixão e respeito. Os chefes realmente terríveis são os que aliam a incompetência à truculência, tratando as pessoas como se fossem lixo.

É possível medir os resultados da atuação de um mau líder?
Sim. Tanto os incompetentes quanto os truculentos costumam ter impactos negativos. Empresas com maus líderes são pobres em inovação. Elas enfrentam problemas como a saída de talentos e a falta de empenho dos funcionários para produzir soluções criativas. Um estudo sueco bastante detalhado acompanhou uma população de trabalhadores durante uma década. Aqueles que tinham chefes que eram tanto incompetentes quanto autoritários tinham 40% mais chances de ter um ataque cardíaco. Portanto, um mau chefe pode literalmente te matar. Em cadeias de restaurantes, por exemplo, quando existe um administrador ruim, os funcionários roubam mais e o restaurante perde mais comida. Com bons líderes, a equipe tende a ser mais inovadora e colocar mais produtos bem-sucedidos no mercado. São efeitos muito fortes. As organizações que têm uma grande quantidade de bons chefes são mais eficazes.

O que é preferível: remover o mau chefe ou tentar transformá-lo em um bom líder?
A atitude a tomar depende de duas coisas. Quanto tempo você tem para resolver o problema? Vale a pena manter essa pessoa na empresa a qualquer custo? Às vezes o chefe é dono de uma parte grande do negócio, e daí fica difícil despedi-lo. Se não for possível a remoção, pode-se contratar alguém para assessorá-lo, ou chamar um consultor. Em última instância, ele pode ser transferido para uma função técnica. Uma empresa com a qual trabalhei, cujo nome não posso revelar, adotou uma perspectiva de longo prazo com um chefe problemático. Ele era competente em termos técnicos, mas gritava com as pessoas, humilhava os funcionários. O superior dele se empenhou na tarefa de orientá-lo, com a ajuda de alguns colegas. No final do processo, todos ficaram surpresos ao constatar o quanto ele havia mudado. Levou dez anos, mas funcionou. Em um discurso na empresa, ele contou que tinha precisado de dez anos para entender o que faz um bom chefe. “Se algo sai errado, eu assumo toda a culpa. E, se algo termina bem, dou crédito a todos os outros. Foi o que aprendi. Eu costumava fazer o oposto.”

O senhor citou um estudo realizado na Suécia. Pode-se afirmar que as características de bons e maus chefes são similares em diferentes culturas?
Nunca ouvi falar de um país onde um chefe ruim pode ser bom para os funcionários (risos). Se olharmos bem para trás, para a vida tribal, as pessoas para quem eram dadas posições de liderança eram competentes, sabiam como liderar a tribo para a caça, por exemplo. E também eram benevolentes. Portanto, acredito que a ideia de um chefe competente e benevolente se mantém por toda a história da humanidade. Se o líder é bom no que faz e cuida dos outros, essa é a melhor situação possível.

Em sua palestra, o senhor comentou que Steve Jobs, da Apple, tinha alguém para assessorá-lo. Existem pessoas especializadas em treinar bons chefes?
Bill Campbell, que assessora Jobs, não cobra, faz esse trabalho porque gosta. Acredito que entre 30% e 40% dos CEOs com quem converso têm alguém que os aconselha, que não faz parte do conselho de diretores. Outra coisa que existe nos Estados Unidos são grupos de apoio para executivos. É uma espécie de terapia de casal (risos). Já fui a quatro desses encontros. Em uma sala, cerca de 12 CEOs de grandes empresas conversam sobre o que não os deixa dormir.

Não é estranho compartilhar problemas com executivos de outras empresas?
Os CEOs dizem – e há evidências que comprovam isso – que a função deles é muito solitária, porque ninguém diz a verdade para eles. Um deles disse: “Costumava conversar com todo mundo, mas, agora que sou chefe, perdi todos os meus amigos.” Então é normal que compartilhem seus problemas com pessoas do mesmo nível. Mas fiquei bastante surpreso ao ver como eles realmente se abrem nessas reuniões. Pobres CEOs solitários, são pessoas como a gente! 

Vantagens de uma empresa 2.0



Independentemente do setor de atuação, existe um perfil de empresa que vem se destacando cada vez mais no meio da concorrência: a empresa 2.0. 
 
Para absorver melhor essa característica é preciso entender o que as tecnologias da web 2.0 têm proporcionado em termos de comunicação interna e com o mercado.

Seja o que for, os resultados são bons. Pesquisa empreendida no ano passado pela consultoria norte-americana McKinsey revelou que as empresas estão mais conectadas do que se imaginava e que, com o uso mais ordenado das tecnologias colaborativas, têm aumentado suas margens de lucro e suas fatias de mercado (market share).

À parte organizações que simplesmente não se sentem totalmente confortáveis com as novas formas tecnológicas de comunicação e preferem manter uma gestão tradicional, a maioria das empresas que investe na web 2.0 o faz por dois motivos: o primeiro é estimular maior participação dos colaboradores, capacitá-los a tomar decisões e resolver problemas mais rapidamente; o segundo é criar um canal de comunicação mais eficaz com os clientes, promovendo maior interação em todas as etapas do negócio e realizando uma ação intensa de marketing.

Quando se observa mais atentamente as ações de uma empresa é possível notar que a aquela que investe nas tecnologias colaborativas com o firme propósito de conquistar seu público interno e externo está bastante à frente da concorrência. Trata-se de investir numa abordagem mais sofisticada, buscando envolver funcionários, clientes, parceiros de negócio, fornecedores e até mesmo a população do entorno num projeto mais ousado.
Para tanto, conhecer e lançar mão das novas tecnologias de uma forma ordenada é o primeiro passo. O uso da web 2.0 começa no básico: site com excelente nível de navegabilidade, ferramentas de busca, intranet e canal eficiente de comunicação com o cliente.

Mas é possível investir numa dúzia de recursos que fazem diferença na qualidade do relacionamento interpessoal. É o caso dos blogs – que têm a virtude de desierarquizar a informação dentro do ambiente corporativo, cativando também o meio externo –, da presença nas mídias sociais (Orkut, Facebook, YouTube, Twitter, LinkedIn, Plaxo etc.), dos grupos de discussão, das mensagens instantâneas, do treinamento online, dos chats, VoIP (voz sobre IP), feed RSS, Wikis e mais.

Se estar mais visível e disponível, ao menos virtualmente, nos remete a claros ganhos em termos de imagem e marketing, há quem ainda não compreenda o alcance das tecnologias colaborativas quando usadas no ambiente interno. Imagine só: alguém pode postar no blog corporativo o anúncio de um evento. Por exemplo, uma palestra sobre qualidade de atendimento ao cliente de determinado segmento. O anúncio ainda diz que ela será proferida por um especialista no assunto. Pois bem. No mesmo ambiente (blog), é possível incluir um vídeo de treinamento sobre os serviços prestados a esse tipo de cliente. Também pode haver um material que fale mais sobre os clientes desse setor, com missão e objetivo. Dado que os colaboradores podem se inteirar sobre o tema e as empresas envolvidas, é interessante incluir um feed RSS que remeta a links e conteúdos do palestrante.

Nesse cenário, quem comparecer ao evento já estará bem informado e preparado para tirar o máximo proveito do assunto, solucionando suas principais dúvidas sobre o tema. Durante a palestra, poderá se valer de mensagens instantâneas ou twitter – por exemplo – para repassar informações preciosas para os colegas que por algum motivo não puderam comparecer. Até mesmo seus amigos – e seguidores de todos os tipos – poderão aproveitar o conteúdo. A propósito, quando sentir que está dominando o assunto, o mesmo colaborador poderá lançar mão do wiki (interno ou universal) para acrescentar todo o tema apreendido, favorecendo assim a multiplicação da informação.

Dois terços dos mais de três mil altos executivos norte-americanos ouvidos pela McKinsey em 2010 responderam já se consideram empresas 2.0 e que pretendem investir ainda mais em tecnologias colaborativas – o que prova os ganhos percebidos e efetivos. No Brasil, começa a crescer o número de empresas que estão investindo nesses recursos de comunicação e marketing. A perspectiva é promissora.

* Fabio Dal Colletto é engenheiro elétrico pela Escola Politécnica (USP) e gerente da Unione Outsourcing. 

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Empresas utilizam redes sociais para contratar profissionais

 

Este ano, 92% dos profissionais que atuam na área de recursos humanos pretendem utilizar as redes sociais para contratação. 

O dado faz parte de uma pesquisa internacional divulgada pela Jobvite, empresa norte-americana que atua no mercado de soluções para recrutamento.

A pesquisa indica que esses profissionais consideram as redes sociais como canais interessantes para a seleção de candidatos de qualidade. Um benefício que tem impulsionado o crescimento no número de corporações que pretendem usar os ambientes colaborativos para buscar profissionais.

Do lado dos profissionais, seguem quatro razões que justificam o uso das redes sociais como forma de se tornar mais atraente para possíveis empregadores:

1. As empresas que mais crescem no mercado oferecem oportunidades nas redes sociais
As corporações que estão contratando mais pessoas em um menor período de tempo “são aquelas que estão mais agressivas no recrutamento social”, diz o CEO da Jobvite, Dan Finnigan.
“As companhias com mais oportunidades de emprego estão buscando profissionais melhores e mais capacitados por meio do recrutamento em redes sociais”, complementa.

2. Tenha acesso primeiro às oportunidades
Os resultados da pesquisa da Jobvite mostram que os empregadores preferem usar sites de redes sociais para o recrutamento, porque, além de ser facilmente acessível, ainda é uma ação barata e fácil. Twittar uma nova vaga que precisa ser preenchida não custa um centavo, por exemplo.

3. Empregadores usam cada vez mais LinkedIn, Facebook e Twitter
De acordo com levantamento da Jobvite:
* 73% dos entrevistados usam sites de redes sociais ou sites de mídia social durante o recrutamento.
* 92% usam ou planejam recrutar candidatos por meio de redes sociais em 2010
* 78% usam o LinkedIn para processos seletivos, 55% usam o Facebook (15% superior ao ano de 2009) e 45% usam o Twitter (32% superior ao ano de 2009).
* Um terço dos entrevistadores sempre verifica o perfil dos candidatos nas mídias sociais
* 58% dos entrevistados têm obtido sucesso com a contratação por meio de sites de redes sociais.

4. Mudanças nos métodos de divulgação das vagas
Além disso, o investimento nos tradicionais métodos de seleção está caindo. Segundo a pesquisa da Jobvite, 36% dos entrevistados dizem que planejam gastar menos com anúncio de vagas em placas, enquanto 38% gastará menos com empresas tercerizadas de contratação.

Ao todo foram entrevistados 825 prossionais de RH e apenas 3% deles são clientes da Jobvite.

Fonte: www.carreirauniversitaria.com

terça-feira, 17 de maio de 2011

Destruindo os 7 Mitos do Marketing em Mídias Sociais para B2B

Muitas empresas B2B ainda são hostis aos benefícios do marketing em mídias sociais porque acreditam que não é do interesse delas e que é útil apenas para as empresas B2C que lidam diretamente com o cliente final. É tempo de quebrarmos alguns mitos:

Meus clientes não utilizam Mídia Social

O Brasil é um dos países que mais utiliza redes sociais em todo o mundo. Enquanto globalmente cada usuário fica on-line, em média, 22,6 horas por dia, no Brasil esse índice tem sido de 26,4 horas, segundo dados da comScore. As pessoas envolvidas nos processos de decisão de compra de uma empresa também são usuários de redes sociais, não perca esta oportunidade.

Mídia Social não vale a pena para os poucos clientes B2B que temos

A verdade é que seria o oposto. Como a quantidade de clientens é menor, o impacto de um cliente individual B2B, assim como a lealdade e a recomendação seria maior e mais fácil. Além disso, as compras B2B são freqüentemente muito estudadas pelas empresas, de modo que as recomendações ou ser capaz de falar com a empresa através de redes sociais facilita o processo de decisão de compra.

Você não pode usar estratégias de mídia social B2C no B2B

Estudos mostram que redes sociais são utilizadas no Brasil são Orkut, Twitter, Facebook, Linkedin e os blogs. Se B2C utiliza o mesmo meio como B2B, por que não poderia aplicar estratégias semelhantes?

Os quesitos principais para o êxito na mídia social são os conteúdos, a humanização, a escuta e impulsionar o processo de decisão. Estes pontos pertencem a ambas as empresas como B2B e B2C e sempre se aplicam aos clientes, funcionários ou clientes em potencial.

Se ninguém tweeta sobre uma empresa, essa empresa não precisa de marketing de mídia social

Mídia Social é muito mais do que Twitter. Na verdade, falar dos meios de comunicação social na sua empresa é mais um motivo para incentivar a conversa sobre a marca em redes sociais.

Ter uma página no Facebook é suficiente para a estratégia de mídia social

Ter uma página no Facebook não fornece nenhum valor à estratégia de mídia social em si, é como se estivesse nas páginas amarelas 2.0. O importante é o que você faz com sua página do Facebook e como você consegue gerar uma comunidade em torno da página. Quando você tem uma boa estratégia no Facebook, é necessário diversificar para outras redes sociais.

O uso de mídia social para atendimento ao cliente é ineficiente

Na verdade, o contrário é mais correto. Você só tem 140 caracteres para prestar seu serviço ao cliente no Twitter (algo mais no Facebook), mas por outro lado, os clientes terão apenas 140 caracteres para reclamar! Atender ao telefone é uma das interações mais caras para qualquer empresa, por que não utilizar redes sociais para responder as perguntas de seus clientes e assim poupar dinheiro suficiente em seu negócio. Resolver o problema de um cliente pode ajudar a resolver o mesmo problema de outros que te seguem em mídias sociais.
 
A mídia social não pode ser medida

Muito pelo contrário Marketing em mídias sociais é uma das estratégias de marketing mais mensuráveis que existem. Todos os meios de comunicação social podem ser medidos, é difícil saber o que queremos medir na nossa estratégia on-line (amigos, seguidores, interações, retweets, visitas no nosso site ou blog). Tudo depende de como definimos nossos objetivos.
 

O valor de um fã no Facebook

Enquanto o Facebook amadurece como um canal viável de marketing e serviço ao consumidor, muitas empresas estão buscando quantificar e entender o impacto da rede em sua verba de marketing. 
Calcular o ROI do Facebook nos esforços de marketing inclui múltiplas variáveis, o que dificulta o entendimento de seu real valor, potencial e benefícios a longo prazo.

O mercado:

As marcas estão lutando para entender o impacto e a contribuição do Facebook no sucesso de suas campanhas de marketing. Muitas consideram apenas o retorno gerado pela campanha, e não o valor retribuído ao seu negócio a longo prazo. Isso resulta em uma vantagem perdida entre as agências e os executivos, de utilizarem plenamente os benefícios e potencial de marketing do Facebook.

O valor do fã no Facebook (a partir de metodologia e pesquisa por Syncapse*):
O ROI de um fã no Facebook pode ser entendido a partir do conhecimento de indicadores-chave de desempenho que determinam: aumento de vendas, lucro e principais diferenças entre usuários que são fãs e que não são. Esse valor é refletido não apenas pela ação de se tornar um “fã”, mas também pelo valor da audiência e os benefícios que a marca oferece aos usuários que “curtirem” sua página.



1. Gasto com produto: a pesquisa de Syncapse indica que os fãs no Facebook são consumidores de maior valor, com uma média de gasto em produtos maior do que os não-fãs. De 20 marcas estudadas, os fãs reportaram, em média, $71.84 por ano.

2. Fidelidade: fãs no Facebook são mais fiéis à marca. Em média, eles são 28% mais prováveis de continuar a usar a marca que os não-fãs. Esse dado ilustra a importância da audiência do Facebook a curto e longo prazo, nos esforços de marketing das empresas.

3. Recomendação: de acordo com a pesquisa, 68% dos fãs no Facebook tem a propensão de recomendar esses produtos e marcas “curtidos”, enquanto apenas 28% dos não-fãs o fariam. Isso sugere que uma grande base de fãs resultaria em um aumento no número de consumidores dispostos a recomendar a marca, demonstrando, a longo prazo, uma vantagem financeira para a empresa.

4. Afinidade com a marca: de acordo com a pesquisa, 81% dos fãs disseram que se sentiam conectados e tinham empatia com as marcas “curtidas”, comparado com apenas 39% dos não-fãs. 87% dos fãs sentiam carinho, gratidão, felicidade e satisfação, comparados a 49% dos não-fãs. A maioria das marcas mostrou um significativo gap entre a afinidade de fãs e não-fãs, uma evidência de sua importância e valor.

5. Valor como mídia: o propósito deste estudo é calcular o valor de um fã no Facebook, em comparação com a audiência da Internet em geral. Levando em conta as 20 marcas “curtidas” no Facebook que foram avaliadas na pesquisa, a média do valor de um fã no Facebook, calculada a partir do modelo Syncapse, é de $136,38.

6. Custo de aquisição: nem todos os fãs são iguais. Alguns são extremamente ativos e outros nunca participam. Isso faz com que o valor monetário de um fã varie bastante. O fã de maior valor, de acordo com a pesquisa, foi o do McDonald’s, que apresentou um valor anual para a empresa de $508,16. Este fã seria um visitante frequente, altamente fiel e ativamente participativo. Já um fã mediano do McDonald’s no Facebook teria o valor de $259.82.

*A pesquisa quantitativa da Syncapse foi realizado em conjunto com a Hotspex Market Research e consistiu em um levantamento de dados 25 minuto, usando o painel online. Dados foram coletados de mais de 4.000 participantes em toda a América do Norte em junho de 2010. Conheça mais sobre a metodologia e os cálculos realizados neste documento.



Fonte: Syncapse
Infográfico: Edelman Digital

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Cinco tecnologias que podem turbinar o seu negócio

Além da internet como ferramenta de relacionamento com o cliente, vale ressaltar o potencial de tecnologias emergentes, como cloudcomputing,redes sociais e as aplicações para telefonia móvel
 
Alguns empresários ainda não se deram conta da importância que as diversas tecnologias desenvolvidas e difundidas nos últimos anos têm para os seus negócios. 
Cada uma com potencial para um setor específico, todas têm contribuído de alguma maneira para o crescimento das empresas que já perceberam o quanto elas podem ser importantes.

Além da internet como ferramenta de relacionamento com o cliente, vale ressaltar o potencial de tecnologias emergentes, como cloud computing, redes sociais, mega-armazenamento de dados, softwares inteligentes e as aplicações para telefonia móvel, por exemplo. "O mercado ainda está em fase de investimento e adaptação às tecnologias disponíveis para transformar os negócios e passar a atuar num patamar mais elevado. Ainda falta quebrar a barreira do desconhecimento do enorme potencial das ferramentas disponíveis às empresas hoje em dia", afirma Ezequias Sena, presidente da Online Brasil.

De acordo com o executivo, quando o gestor mergulha no universo das possibilidades tecnológicas e passa a explorar novos modos de fazer a empresa prosperar, percebe rapidamente que está no caminho certo. "Entre as principais missões das tecnologias emergentes está a capacidade de gerenciar o relacionamento com clientes, o capital e os investimentos realizados, além de utilizar as informações a favor do crescimento da empresa, ganhando mercado de uma forma nunca antes experimentada em tão curto espaço de tempo", destaca Sena.

imagem: sablamek | iStockphoto



"Nunca foi tão rápido e fácil compreender o que o cliente necessita, deseja e  em que está disposto a investir"


O executivo lista cinco tecnologias que considera as que têm maior potencial para impulsionar um negócio. São elas:

Internet como ferramenta de relacionamento com o cliente

"A internet aproximou as pessoas de forma antes impensada. Nunca foi tão rápido e fácil compreender o que o cliente necessita, deseja e em que está disposto a investir. Sem dúvida, hoje é mais rápido o processo de fidelizar consumidores de produtos e serviços utilizando a internet e tecnologias relacionadas", afirma.

Cloud computing

"A estratégia da computação na nuvem é permitir que se tenha acesso aos dados da empresa em que se trabalha de forma remota. Essa possibilidade vem se fazendo presente cada dia mais e está revolucionando não só os negócios, mas o próprio ambiente de trabalho. Ao invés de se apoiar num software, os recursos disponíveis no computador contam com respaldo de um programa instalado em algum lugar na internet, num servidor por sua vez instalado em um Data Center, gerenciado por especialistas em tecnologia. Esse tipo de nuvem também é classificado como 'on demand' ou SaaS (software as a service)", explica o executivo.

Redes sociais

"Não há como ignorar a revolução que vem sendo empreendida pelo Facebook, Twitter, Orkut e todas as demais comunidades que atraem cada vez mais pessoas para a conexão em rede", diz Sena.

E o executivo complementa, explicando que "s empresas devem aprender a tirar mais proveito desse networking em benefício próprio, ativando seus canais de marketing e de recrutamento de mão de obra especializada. Essas ferramentas certamente contribuem não só para o crescimento profissional e pessoal, mas também para melhorar a comunicação das empresas com todos os seus stakeholders, resultando em mais e melhores negócios".

Data center terceirizado


"A decisão de terceirizar o banco de dados deve representar um plus no valor percebido da empresa. A terceirização propõe uma mudança não só estrutural, como cultural. Repensando sistemas e controles, a empresa passa a concentrar esforços em seu core business, no seu próprio negócio", afirma.

m-Commerce

"A revolução da telefonia móvel vem causando alvoroço em vários setores da economia, principalmente naqueles que têm o consumidor final como seu público-alvo. Para as empresas que se utilizam da internet como ferramenta comercial, o grande desafio é oferecer condições ideais – ou seja, com agilidade, facilidade e segurança – para que o acesso do usuário à internet por meio do aparelho celular seja um convite à repetição. No Brasil, houve crescimento de 40% no comércio eletrônico entre 2009 e 2010. A tecnologia 3G, que permite acesso à internet via telefone celular, já representa 11% dos aparelhos – que somam mais de 200 milhões. Trata-se de uma tendência que vai pegar", ressalta.

Facebook cria guia para professores

 

Os professores ganharam uma ferramenta própria dentro do Facebook, que deve ajudá-los a lidar melhor com a rede social que tanto influencia seus alunos. A informação é do Terra.

O Facebook for Educators funciona como um guia e foi escrito pela especialista em educação Linda Fogg Phillips em parceria com o mestre Derek Baird e o doutor BJ Fogg. Linda afirmou que "os professores estão reconhecendo que precisam ter um melhor entendimento sobre o Facebook e utilizá-lo de forma positiva e produtiva para apoiar a educação dos alunos do século 21".

A página possui informações atualizadas sobre o funcionamento do site e tópicos com "ideias criativas sobre o uso do Facebook na educação", como salienta Linda.

"Alguns professores estão usando o Facebook como uma ferramenta para apoiar discussões em classe, ampliar a conscientização de eventos e causas, estimular a colaboração entre os alunos e encorajar o aprendizado além da sala de aula", completa a espeialista.

Redes engajadas

Esta não é a primeira ação com mídias sociais com foco na educação. Em março, a Skype lançou uma comunidade voltada ao ensino para ajudar professores do mundo todo a compartilhar informações. Por meio do "Skype in the classroom", os educadores podem divulgar projetos e pesquisas, além de trocar conhecimento com outros colegas.

Um mês depois, surgiu no Brasil a primeira rede social no mundo focada em intercâmbio. Batizado de EDUFINDME, o site foi desenvolvido pelo EstudeNoExterior.com, que há 14 anos trabalha no mercado de intercâmbio.

Fonte: Redação Adnews

quinta-feira, 12 de maio de 2011

YouTube cria ranking para as 100 músicas mais populares

 




O YouTube cansou de apenas armazenar conteúdo e anunciou esta manhã, em seu blog, a criação de um ranking para as 100 músicas mais populares do site.

A YouTube100 é localizada dentro do YouTube Music e a formulação da lista não está restrita aos vídeos de artistas famosos. Se fizerem sucesso, os anônimos também entram na seleção.

O ranking conta com gráficos semanais atualizados de acordo com a preferência dos internautas e ficará armazenado para consultas.

Os líderes desta semana são Jennifer Lopez, Lady Gaga, Katy Perry, Chris Bwon e Bruno Mars.

Fonte: Redação Adnews

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Google lança serviço de músicas na "nuvem"




O Google oficializou seu serviço de músicas nesta terça-feira, 10, durante a Google I/O, conferência anual para desenvolvedores que trabalham com as plataformas da empresa.

O "Music Beta by Google" é focado na sincronização do conteúdo em diversas plataformas. O usuário pode colocar os álbuns que quiser na "nuvem" e depois ouvir as músicas no computador ou em tablets e smartphones que possuam o sistema operacional Android - tudo isso via streaming.

Pode-se criar playlists, acrescentar ou remover arquivos, entre outras coisas. Além disso, com o Music, o usuário pode ouvir as músicas mesmo quando estiver offline, pois o serviço sincroniza as informações automaticamente nas plataformas que a pessoa desejar.

Por ora, o Music está disponível apenas para internautas norte-americanos e somente no esquema de convite – há um link para pedir o "passe" no site do serviço.

Fonte: www.adnews.com.br

Veja como funciona:

terça-feira, 10 de maio de 2011

Quatro erros muito comuns que as empresas cometem no Twitter

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Muitas empresas que adotam o Twitter como plataforma de comunicação, percebem logo nos primeiros meses o exponencial crescimento de seguidores. Porém, depois de algumas semanas de sucesso, alimentando o canal com informações diárias, atualizadas e primando pela comunicação em mão dupla, veem o clima esfriar, os RT´s pararem… Tudo por que o responsável pelo Twitter mandou a última mensagem na segunda-freira passada.

Tome note: 73% das empresas mais importantes no ranking da publicação norte-americana Fortune mantém contas no microblog. Mas maioria dessas contas está paradas – sem qualquer atualização faz meses.

As explicações para desistência do canal de comunicação de 140 caracteres são muitas; mas esses quatro erros de postura na mídia social estão entre os mais comuns:

1. Falta de planejamento
Invadir o Twitter com uma marca sem dispor de qualquer planejamento é o maior erro das empresas. A autora do livro The Social Media Survival Guide (Guia de sobrevivência em mídias sociais), Sherrie Madia, sugere que as empresas pensem bem sobre seus objetivos ao ingressarem no Twitter. “Não é um ambiente onde se entre e as variáveis sejam as planejadas – é muito dinâmico. Esteja preparado para mudanças de rumo”, diz.

2. Alimentar com novidades
“Empresas costumam se perder no Twitter quando não desenvolvem conteúdo que seja realmente atraente para os seguidores. Você criou uma fera que agora deve ser alimentada”, alerta Sherrie.

Sobre o tipo de conteúdo a ser criado e a periodicidade de sua publicação, a autora sugere que a atribuição de tweets seja bem definida para que eventuais projetos não interfiram na tarefa constante de distribuir esse conteúdo via twitter. “Às vezes pode ser razoável atribuir essa tarefa a um colaborador externo”, diz.

3. Pressa para lucrar
O Twitter é, sem dúvida, um espaço convidativo e de fácil participação – tecnicamente. Possivelmente essa característica imprime na empresa a sensação de retorno rápido e igualmente descomplicado.

“Em determinados casos pode haver um razoável retorno no curto prazo. Vídeos virais são um bom exemplo disso; ainda assim, são exceção, não regra. Ter uma audiência considerável no twitter leva tempo”, diz Sherrie.

4. Linguagem apropriada
“Seguidores do Twitter são pessoas e insistem em aproximação igualmente pessoal e autêntica”, diz a autora. Segundo Sherrie, outro grande erro cometido pelas empresas é se esconderem atrás de uma barreira corporativa.

“É essencial fazer com que sua audiência se sinta envolvida na história da marca que decide seguir. Tal envolvimento é conquistado com engajamento pessoal, deixando o jargão comercial fora da conversa”, finaliza.

Fonte: http://idgnow.uol.com.br

What are Mash-ups


segunda-feira, 9 de maio de 2011

Para orientar o cliente diante das redes sociais

Seu cliente deseja incluir Twitter e Facebook no planejamento digital e você sente que ele não tem recursos para executar as tarefas que irão surgir da decisão. E agora? Faça três perguntas.

Por Juliano Alvarenga




Com o “bum” das redes sociais como Orkut, Facebook, Twitter e outras dezenas, o foco da mídia passou a ser o relacionamento na web 2.0. E, correndo por fora, os leigos no assunto que querem estar na moda.

Sempre que visito um cliente para o briefing e planejamento digital, de cara ele diz: “Quero Twitter e Facebook…” (esqueceram o Orkut). Nesta hora vem a principal duvida: ele precisa realmente disso?

Se você sem pensar responde não, pode estar cometendo um grande erro. Quem deve responder sempre é o cliente. Ok, tudo bem, o cliente nem sempre sabe definir o que quer, mas a solução é simples.

Ele irá produzir conteúdo frequente e relevante?


Hoje a web 2.0 é completamente dinâmica – a troca de informação é grande e a produção de conteúdo é essencial. Sem ela o perfil está fadado ao fracasso e a cair no esquecimento; o conteúdo relevante gera divulgação, visitas, seguidores e uma maior exposição da marca de seu cliente.

Ele tem tempo para isso?


A administração de perfis e a produção de conteúdos de qualidade requerem tempo de desenvolvimento, como também o de respostas a possíveis questionamentos e contato realizado pelos usuários. Sem este investimento o usuário corre o risco de se desenvolver um marketing negativo, onde o usuário poderá questionar desde a existência do perfil a não resposta da possível interação.

Se não tem, irá designar alguém para esta tarefa?


E importantíssimo que caso o próprio cliente não administre esse perfil, que tenha alguém qualificado para tais ações, caso contrário de nada valerá o esforço.

Se a resposta a todas as perguntas for não, cabe a você mostrar a seu cliente que ele irá desperdiçar o investimento e ainda correr o risco de negativar sua imagem.

Para uma solução, faça as perguntas acima a ele. E de forma simples, explique a dinâmica das redes sociais e mostre que existem mais pontos negativos que positivos com base nas questões colocadas.

Em uma relação com o cliente, quando se trata de planejamento e desenvolvimento, é sempre necessário demonstrar total conhecimento e segurança no que se diz. Caso contrário, o cliente irá interferir diretamente em seu trabalho, alterando o resultado final esperado.

E caso ele insista, apenas obedeça. Afinal, o cliente é quem define o que quer.

Fonte: [Webinsider]

quarta-feira, 4 de maio de 2011

O Twitter atua como coadjuvante da história

Enquanto a história se desenlaça, há sempre alguém twitando no exato momento. Rede poderosa, cada vez mais presente no trabalho e na vida das pessoas. 

Por Michele Vilarinho Patrici




Quem utiliza o Twitter para trabalhar, ou simplemente usa a rede para estar bem informado, sabe o quanto as informações voam rápido por lá. 

As outras redes podem até ter mais adeptos, mas o Twitter tem uma forma organizada, uma espécie de linha do tempo, para apresentar as informações. Isso facilita o entendimento e a organização das notícias, dos assuntos.

Com menos recursos que o Facebook e com um espaço de apenas 140 caracteres, o próprio Twitter vira notícia. A morte de Osama Bin Laden, o homem que planejou e realizou o ataque de 11 de setembro de 2001 aos Estados Unidos da América, sem dúvida foi um fato marcante para o mundo inteiro. O fato é o fato. O homem foi capturado e executado. E ponto. Mas, ao ler os jornais, é possível perceber o quanto o Twitter estava envolvido nisso tudo.

O paquistanês Sohaib Athar virou celebridade mundial porque estava twitando no momento da captura de Osama Bin Laden. Ele era vizinho do terrorista e descreveu, na rede, a operação do exército americano.

Sohaib Athar, que é analista de sistemas e nada tem a ver com Osama, conquistou mais de 480 seguidores em apenas 5 minutos.

Outra notícia que envolve a morte de Obama foi divulgada pelo jornal O Estado de S.Paulo. “Morte de Osama Bin Laden bate recorde no Twitter”, dizia a manchete. Foram 5,1 mil tweets por segundo. De acordo com o Estadão, com informações da Sysomos, empresa especializada em marketing na internet, o número total de tweets referentes a Bin Laden chegou a 1 milhão em menos de 48 horas. O fato é histórico, tanto a morte quanto os números.
Twitaço

Enquanto o Twitter ganha força, nós vamos aprendendo a conviver com ele. E com os fatos e histórias que envolvem essa rede. Outro dia, recebi um convite para um “Twitaço” relâmpago. A palavra me chamou muito a atenção. O fato de twitar em massa vem acontecendo desde a eleição de Barack Obama, em 2008, presidente dos Estados Unidos. Aliás, foi aí que o Twitter começou a se tornar o que é hoje.

A história dos twittes em massa também aconteceu no Brasil, na eleição de 2010. E agora a ação foi batizada de twitaço. Convenhamos que o nome é estranho.

Essa rede é poderosa e está cada vez mais presente no trabalho e na vida das pessoas. Dá até um frio na barriga, pois essa rede está fazendo história. E eu estou aqui, ajudando a escrevê-la. 

Sobre o autor

Michele Vilarinho Patrici (@MiVilarinho) é jornalista, gestora de conteúdo e coordenou projetos de Internet nas áreas de seguros e previdência, música, vigilância sanitária, agricultura e pecuária.


terça-feira, 3 de maio de 2011

Social Media ROI Socialnomics


Conheça a face multidisciplinar da inovação




Integração entre empresas e ICTs nos EUA aponta novos caminhos para o desenvolvimento científico

Empreender significa, segundo o Houaiss, “decidir realizar uma tarefa difícil e trabalhosa, pôr em execução”. Em visita ao SkySong, centro de inovação vinculado à Universidade Estadual do Arizona, e ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), os ganhadores do Programa Mineiro de Empreendedorismo na Pós-graduação vivenciaram a transformação desse conceito em prática.

Autores do projeto “Nanotecnologia magnética aplicada à indústria de combustíveis”, os estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Aluir Dias Purceno, Juliana Lott Carvalho e Felipe Tadeu Fiorini Gomide, acompanhados pelo orientador, o professor do Departamento de Química Rochel Montenegro Lago, conheceram as instituições norte-americanas no início de fevereiro. O grupo de visitantes incluía, ainda, o presidente e sócio-fundador do Grupo Instituto Inovação, Paulo Renato Macedo Cabral, e a gerente de projetos de Cultura Organizacional e Educação para Inovação da Inventta, Renata Guimarães Horta.


 
Centro de Tecnologia SkySong, da Universidade Estadual do Arizona

“Para os integrantes do SkySong, assim como para os profissionais do MIT, inovação é uma questão multidisciplinar, desenvolvida em uma comunidade. Suas iniciativas de P&D são fundamentadas em temas de pesquisa, que reúnem sob um mesmo objeto de estudo pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento”, explica Paulo Renato. É o que o grupo pôde observar no Media Lab, laboratório do MIT onde designers, artistas, engenheiros e cientistas trabalham conjuntamente em projetos que abrangem desde a neuroengenharia até carros futuristas, passando pela forma como as crianças aprendem.


Ganhadores do Programa Mineiro de Empreendedorismo na 
Pós-graduação visitaram ICTs nos EUA

Segundo ele, trata-se de um modelo de trabalho completamente diferente do brasileiro, que adota uma perspectiva departamental. Ou seja, cujos projetos são elaborados com foco restrito a um único campo, separando, por exemplo, a física da bioquímica, da medicina etc.

Nesse sentido, o presidente do Grupo Instituto Inovação acredita que a experiência proporcionada pelo Programa Mineiro pode ajudar a promover uma mudança cultural. “Conhecer essa outra realidade permite aos participantes lançar novos olhares para as iniciativas inovadoras e empreendedoras, bem como multiplicar essa transformação no país”, avalia.


Renata Horta durante visita ao MIT


Renata Horta chama atenção para outra peculiaridade das instituições norte-americanas: a forte integração entre empresas, centros de inovação e universidades. “Esses espaços fomentam a consolidação de redes globais, que ampliam o potencial de criação de novas ideias. É preciso que as organizações brasileiras também estejam abertas para associações dessa natureza e trabalhem com uma visão de longo prazo, sem exigir exclusivamente resultados imediatos.”

Obstáculos ao empreendedorismo


Entre os principais desafios para as empresas que desejam empreender em território nacional estão a dificuldade de registrar patentes e a complexidade das regras de certificação de determinados produtos, como soluções em biotecnologia. Outro fator determinante é a rigidez do marco regulatório da inovação.


Paulo Renato Cabral indica diferenças entre os modelos 
brasileiro e norte-americano

Contudo, Paulo Renato acredita que o principal entrave é a cultura organizacional. “Frequentemente, os gestores não estão dispostos a correr os riscos e a realizar os investimentos inerentes à inovação, preferindo seguir a lógica da melhoria contínua. Para muitos, a solução poderia surgir de parcerias com universidades, reduzindo, por exemplo, os custos para implantação de uma estrutura de pesquisa.”

De acordo com Renata Horta é exatamente nesse ponto que o papel do empreendedor é diferencial. “É ele quem lidera a quebra de paradigmas e a implantação de novas ideias, somando sua visão de oportunidade e identificando potenciais de mercado de um produto inovador”, destaca.


Opine sobre a realidade brasileira


Diante de uma realidade em que inovação se traduz em competitividade, as empresas brasileiras têm se mostrado aptas a empreender? Elas reconhecem o potencial das parcerias com instituições de pesquisa e universidades para promover a inovação?

Mais informações acesse: Radar Inovação