quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Sete tecnologias em que as empresas devem ficar de olho nos próximos 3 anos

Redes sociais, integração de TI e TO e computação em nuvem são alguns das questões fundamentais para o futuro do mercado.

 Com a previsão de que a indústria de TI alcançará a incrível marca de 3,5 trilhões de dólares em receita em 2011; além da indicação de que o setor crescerá, sensivelmente, nos próximos cinco anos, o Gartner Inc., apresenta  questões que merecem atenção e estratégias mais claras dos analistas de negócios e de TI. 

 

"Estamos cada vez mais vivendo, jogando e trabalhando em um mundo digital. Em breve, será quase inevitável não participar dele", disse o vice-presidente da Gartner, Stephen Prentice, durante o Gartner Symposium / ITxpo 2010, que acontece em Cannes, na França, até a próxima quinta-feira (11/11).
"Em 2012, a Internet será 75 vezes maior do que era em 2002, por isso temos que considerar essa expansão. Hoje, se o Facebook fosse um país, ele estaria em terceiro lugar no mundo em quantidade populacional, atrás apenas da China e da Índia. Outras realidades importantes como o tráfego de dados e os dispositivos móveis também que não podem ser ignoradas. A receita de aparelhos portáteis como smartphones e tablets deve saltar dos 60 bilhões de 2010 para mais de 200 bilhões em 2020", completou Prentice.
Como a indústria de TI caminha rumo a uma taxa composto de crescimento anual (CAGR) de quatro pontos percentuais durante os próximos cinco anos, a empresa de pesquisa identificou as sete tendências mais importantes em termos de negócios e TI. As sete questões incluem:
Integração entre Tecnologia da Informação (TI) e Tecnologia Operacional (TO)
Os executivos estão notando que é possível reduzir custos e aprimorar a eficiência de uma gestão, integrando as equipes de TI e de tecnologia operacional (TO). Apesar dos esforços serem desafiadores, os benefícios resultantes da simplificação dos orçamentos, do planejamento coordenado, das decisões mais consistentes em termos de estrutura tecnológica e, principalmente, da expansão do poder de compra, torna cada vez atraente e mais importante tal alinhamento.
Participação das empresas em mecanismos sociais
Até 2015, 80% não terão uma abordagem coerente para lidar com recursos coletivos. Hoje, as mídias sociais estão mudando a maneira de trabalhar e de realizar negócios. "Compreender o poder das comunidades, as expectativas de seus diferentes usuários, seus desejos e como é possível interagir com todos, está se tornando essencial para a realização de negócios no século 21", declarou o vice presidente da Gartner, Ken McGee.
"No entanto, na próxima década, serão investidas grandes quantias financeiras e uma enorme quantidade de tempo para descobrir como líderes de negócios e TI aproveitarão melhor o poder e a influência das redes sociais", completou McGee.
Pattern-Based Strategy
As estratégias baseadas em modelos fornece um mecanismo para procurar ativamente os principais indicadores, muitas vezes chamados de sinais "weak" que formam padrões no mercado. 
"Descobrimos que os líderes sêniors das áreas de negócios e TI veem a falta compartilhamento de informações como uma barreira para o crescimento", disse Prentice.
Computação em nuvem
Até 2016, todas as empresas do ranking da Forbes Global 2000 implementarão serviços na nuvem. Isso representa uma mudança no relacionamento entre os provedores e consumidores de soluções de TI. Ela constitui a fonte de uma grande mudança que resultará em um novo modo de relacionamento entre aqueles que usam e os que os vendem serviços de TI.
Segundo a Gartner, a receita mundial de serviços em nuvem (incluindo serviços públicos e privados) deve chegar a 148,8 bilhões dólares em 2014.
Context-Aware Computing
A computação consciente se aproveitará da situação para estabelecer uma nova era de realidade aumentada.
Mais de 150 bilhões de dólares em gastos globais de telecomunicação migrarão de serviços para aplicações até 2012, e o mercado global de serviços de conteúdo será de 215 bilhões de dólares. 
Em 2016, um terço dos consumidores de marketing móvel do mundo será serviços de computação de conteúdo. 
Sustentabilidade 
Até 2016, questões de sustentabilidade crescerão nas despesas das empresas. Diante das previsões climáticas, as organizações devem se antecipar ao debate sobre questões fundamentais como energia, água e os gases causadores do efeito estufa, como também sobre esgotamento de recursos naturais, extinção de espécies, bio-diversidade e justiça ambiental. 
Para isso, os sistemas de informação serão fundamentais na administração, controle e observação dos serviços corporativos voltados para responsabilidade social, permitindo novos e mais sustentáveis modelos de negócio. No entanto, ainda será inevitável que existam dilemas entre o desempenho financeiro e operacional de uma empresa e seu desempenho ambiental.
Novas Realidades
Com a recente recessão global, os executivos devem encontrar novas maneiras de promover crescimento a suas empresas em termos de receita, empregos e participação na indústria. Diante deste novo clima de negócios, custos e otimização dos valores devem ser prioridade, durante a busca pela expansão contínua.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

ISO 31000: A GESTÃO DE RISCOS E A COMUNICAÇÃO

Já ouviu falar em gestão de riscos corporativos? E crise de imagem? Se não ouviu, está na hora de começar a pesquisar o assunto e entender como a comunicação está envolvida nisso tudo, sob o risco – sem trocadilhos - de perder posição no mercado.
 
 
 
Até bem pouco tempo as empresas restringiam a sua comunicação basicamente à propaganda de produtos e serviços ou a comunicados à imprensa sobre tudo o que imaginavam ser “notícia” – o que, muitas vezes, significava exatamente lançamentos de produtos e o cumprimento de metas de vendas. (Ok – ainda tem muita empresa caindo nesta velha armadilha. Mas vamos nos restringir aqui à maioria da empresas que, minimamente, já mantém um plano de gestão e de comunicação). No que diz respeito à imagem das organizações junto a consumidores, sociedade ou outros formadores de opinião, a verdade é que muitas empresas só se preocupavam com o assunto no momento em que uma crise de imagem batia à sua porta. Para quem não está tão familiarizado assim com o tema, uma crise de imagem ocorre quando um problema que possa afetar a credibilidade da empresa torna-se de conhecimento público, e a forma mais comum disto acontecer é pela repercussão na mídia. Hoje, com a difusão das redes sociais, esta repercussão pode tomar proporções ainda muito maiores e mais velozes – daí as empresas no mundo todo estarem se preocupando cada vez mais com a sua comunicação e sua imagem: seja pela comunicação interna, pela comunicação com a imprensa, com investidores, governo, consumidor ou outros stakeholders. É crescente a consciência entre executivos do mundo todo de que o que estes públicos pensam sobre suas empresas (reputação) pode ter reflexos diretos em sua performance no mercado. Com isso, as últimas décadas inauguraram a era da profissionalização da comunicação corporativa. Começando pelas grandes organizações e chegando às médias e pequenas empresas, o fato é que passou-se a entender que a mesma mágica fascinante da comunicação on-line – redes, acesso remoto, home Office, computação em nuvem... – também pode oferecer riscos à segurança de informações da empresa. Riscos estes que precisam ser compreendidos e, dentro do possível, antecipados para que se miniminizem impactos negativos nos negócios. E aí entramos em uma outra era: a da Gestão de Riscos Corporativos. O leitor mais atento certamente vai dizer: mas a gestão de riscos já é realizada pelas empresas há muito tempo. Sim, de fato. Mas até a criação da ISO 31000, no final de 2009, a forma predominante de gestão de riscos enxergava a comunicação apenas como “área impactada” – ou seja, um problema que acontecesse em uma determinada área da empresa poderia afetar a sua imagem, a sua relação com algum stakeholder, e então era preciso um plano de comunicação reverter a situação. Normalmente a ação era apenas reativa mesmo. A novidade é que, a partir desta nova norma, a comunicação passa a ser vista como área impactante. Ou seja, a maneira como as organizações conduzem a sua comunicação também pode gerar um risco ao negócio e atingir negativamente a imagem e a reputação da empresa. Portanto, é preciso agir preventivamente, não mais de forma isolada, mas inserindo a comunicação no plano geral de gestão riscos.Assim, a ISO 31000 veio para auxiliar as organizações na implementação da Gestão Total de Riscos, qualquer que seja o seu tamanho ou setor de atividade e, portanto, já nasceu com um desafio: integrar as diversas formas de gestão de riscos, que até então estavam fragmentadas em departamentos: o jurídico tratava o assunto de uma forma, a área de segurança em TI de outro, a de saúde de outro, a de finanças de outro, a operacional outra ainda e seguia por aí a fora. E a comunicação ficava apenas com a “missão” de reagir a tudo isto caso algo desse errado. Isto gerava uma infinidade de nomenclaturas e utilização simultânea de diferentes métodos, que muitas vezes conflitavam entre si, não havendo um padrão que norteasse as empresas em que direção seguir.A nova norma internacional – elaborada por representantes de 30 países, entre eles o Brasil, por meio de uma comissão da ABNT - veio quebrar este paradigma e apresentar um padrão que reserva um papel muito relevante para a comunicação. Por ela, a área assume um papel efetivamente estratégico para a sustentabilidade e perenidade dos negócios de qualquer empresa. A nova ISO estrutura o processo em sete fases, sendo que a da comunicação e consulta é inter-relacionada e acaba por abranger todas as demais. Seu grande valor está em atribuir um padrão de comunicação – tanto externa quanto interna - pelo qual todos os responsáveis ou partes interessadas possam compreender os fundamentos pelos quais as decisões na empresa são tomadas e suas possíveis conseqüências.Enfim, a ISO 31000 promete mudar muita coisa ainda nos hábitos e costumes empresariais do mundo todo, obviamente com reflexos pelas terras tupiniquins também. 
 
postado por Elaine Lina

Fonte: www.resellerweb.com.br

Com mercado agitado, valor do Facebook já passa de US$ 56 bilhões

Interesse por ações de empresas de tecnologia de capital fechado aumenta, aponta Wall Street Journal; Facebook é sinal mais evidente da tendência.

 

A negociação de ações de empresas de tecnologia de capital fechado - caso do LinkedIn e do Twitter, mas principalmente do Facebook - teve aumento significativo nos últimos meses, informou o Wall Street Journal nesta terça-feira (28/12).
O caso mais evidente é o do Facebook. Segundo o jornal, que cita fontes anônimas, em novembro a empresa de capital de risco Accell Partners vendeu menos de 15% das ações do site em seu poder por 517 milhões de dólares.
Com base na transação, o valor do Facebook estaria, à época, em 35 milhões de dólares.
Mas, justamente após essa transação, no entanto, tanto o volume de compras quanto o preço das ações dispararam, afirma o jornal.
Com base no movimento financeiro de uma das empresas de negociação de ações de capital fechado, a SharesPost, o Facebook teria iniciado dezembro com um valor de mercado estimado em 56 bilhões de dólares.
Em várias declarações públicas, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, tem dito não haver pressa em levar sua empresa à bolsa de valores. Um dos primeiros investidores da rede social  chegou a afirmar, em entrevista, que isso não ocorreria antes de 2012.
Fonte: IDGNow-UOL

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A diferença entre planejamento online e offline

Quando o planner precisa entender os pilares principais (mercado, concorrência, empresa e público-alvo), o processo para o mundo online e offline é o mesmo. As diferenças aparecem na estratégia e mensuração.

Por Felipe Morais
Existem diferenças entre o profissional e o processo de planejamento online comparado com o offline? Bom, na minha opinião existem sim, mas o processo é o mesmo.
Podemos dividir a questão em algumas partes. No quesito processo de planejamento, as diferenças começam na parte das estratégias.
No processo de planejamento, onde o profissional de planejamento estratégico digital precisa pesquisar, não há diferenças. No processo – estratégia – sim. Mas isso vamos falar em outros parágrafos.
Quando o planner precisa pesquisar e entender os pilares principais (mercado, concorrência, empresa e público-alvo), o processo para o mundo online e offline é o mesmo.
É preciso entender, fazer a imersão nesses quatro pilares, perceber o que se passa no mercado, o que a concorrência faz e não faz, o que é a empresa e o histórica da marca. E claro, o principal objeto de estudo do planner é entender quem é o público-alvo, o que ele quer, deseja, pretende com a marca, como compra, onde e quem influencia. Esse processo é o mesmo em ambos os mundos.
Passado esse processo de pesquisa, vem o processo de colocar na espinha dorsal do planejamento (objetivo, pesquisas, definição de público, estratégias, táticas, plano de ação…) a linha de raciocínio que o planner tem diante a marca.
Nesse processo já há uma diferença em pensar on e offline, pois é nesse momento que o planner já está no passo 3, o desenvolvimento das estratégias, táticas, mensuração entre outras.
Em um primeiro momento já pode se perceber que o mundo digital tem os conceitos de relacionamento, interatividade, colaboração, compartilhamento, engajamento e métricas mais fortes do que no mundo offline – e por um fato que parece simples, mas nem sempre é: as ferramentas facilitadoras.
Se um planner, por exemplo, identificou que um game online é uma excelente estratégia para a marca (identificou após a pesquisa), esse game pode:
  •   Gerar relacionamento da marca com o consumidor atrás de experiência de marca ou exposição de produtos
  • Interatividade está no DNA de um game. O usuário pode colaborar com o game, gerando conteúdo para a marca dentro do game ou em uma rede social do game, outro ponto de impacto da marca com seu consumidor através dessa ferramenta
  • O usuário pode compartilhar o link do game em suas redes, blog, Twitter, MSN, e-mail; o próprio game pode ter links para as redes facilitando o compartilhamento
  • Se o usuário comprar a ideia do game, o engajamento é quase que garantido. A partir do momento em que ele consegue compartilhar o game com amigos, um passo para o engajamento já foi dado.
  • Métricas: é essencial medir cada passo, cada interação, cada compartilhamento, cada colaboração e como tudo isso gera resultados para a marca; aliás, gerar resultados para a marca é missão primordial tanto para o planner on e offline.
Enfim, diferenças há. Na resposta, na estratégia de cada marca, o digital tem particularidades que o mundo offline não tem, assim como o contrário é verdadeiro.
Se você é planner e está na dúvida em qual “mundo” seguir, sugiro estudar bem cases de planejamento on e offline e definir qual o seu talento. Mas lembre-se que há momentos em que os dois mundos se encontram, ao menos no processo! [Webinsider]

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Um celular por US$ 22 mil

por Ethevaldo Siqueira


 
A telefonia celular brasileira nasceu há exatamente 20 anos no Rio de Janeiro, com a inauguração do primeiro serviço pela antiga Telerj, concessionária do Sistema Telebrás. Como a procura era muito superior à oferta, a operadora resolveu estabelecer uma barreira para “controlar a demanda”. Passou a exigir dos assinantes uma caução equivalente a US$ 22 mil, a ser retida por um período mínimo de dois anos. Na devolução, a concessionária só pagava o valor corrigido pelos índices de inflação. Mesmo nessas condições leoninas, quase 2 mil cariocas aderiram ao plano da Telerj.

Em sua maioria, os aparelhos de 1990 eram celulares veiculares, assim chamados porque eram instalados dentro de veículos. Tijolões analógicos, eles pesavam quase 5 quilos e sua bateria, fora dos veículos, só tinha autonomia para 30 minutos de conversação.

Em dezembro de 1991, foi a vez de Brasília lançar sua rede celular, atendendo inicialmente a 2.500 assinantes. Ao longo de 1992, diversas capitais brasileiras passaram a ter seus sistemas celulares, a começar de Salvador. No final daquele ano, Londrina e Uberlândia foram as primeira cidades do interior a ter serviço de telefonia móvel.

Finalmente, em 1993, São Paulo tornou-se a 14ª cidade do País a dispor de celular. Sua rede inicial não passava de 21 mil terminais. A comercialização das linhas era feita por um valor equivalente a US$ 3.500, sem incluir o preço do aparelho.

Mudança radical

As telecomunicações brasileiras ganharam novas perspectivas com a posse do ministro Sérgio Motta, das Comunicações, em janeiro de 1995. No ano seguinte, começou o processo de abertura e de liberalização setorial, com a destinação da banda B do celular à competição.

O leilão da banda B rendeu mais de R$ 8 bilhões. A BCP, joint-venture da americana Bell South e do Grupo Safra, comprou a segunda licença de celular da Grande São Paulo por R$ 2,5 bilhões, o que correspondia a quase US$ 2,5 bilhões. Após esse leilão, mais dez operadoras da banda B passaram a competir em todo o Brasil com as empresas do Sistema Telebrás, que atuavam na Banda A.

Com a competição, chegou a tecnologia digital. E os preços despencaram. A BCP passou a competir em São Paulo com a Telesp Celular com a tecnologia digital TDMA. E bateu um recorde mundial, ao comercializar 1 milhão de linhas em apenas nove meses.

O maior destaque brasileiro de 1997 foi a aprovação pelo Congresso da Lei Geral de Telecomunicações (LGT), que mudou radicalmente o cenário setorial, a começar da criação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O ano de 1998 foi o da privatização da Telebrás, ocorrida em 29 de julho. O ministro das Comunicações, Sérgio Motta, não chegou a ver o resultado de seu trabalho porque faleceu em abril.

No dia da privatização da Telebrás, após 25 anos de atividade, a estatal legava ao Brasil a densidade franciscana de apenas 14 telefones por 100 habitantes, num total 24,5 milhões de acessos (19 milhões fixos e 5,5 milhões móveis ou celulares). O Brasil tinha, então, 4 milhões de internautas.

A grande explosão

O crescimento da telefonia celular a partir da privatização da banda B e da Telebrás foi explosivo. Em 2003, o número de telefones móveis em serviço ultrapassou o de telefones fixos no Brasil: 40,5 milhões móveis contra 39,5 milhões de fixos.

O cenário de 2004 foi de retomada do crescimento mundial da internet, depois de ultrapassar anos de baixo crescimento em decorrência da bolha. Naquele ano, a mexicana Telmex comprou a Embratel pagando US$ 400 milhões à MCI norte-americana, equivalente à metade do valor de privatização da empresa brasileira. A empresa mexicana já controlava a operadora celular BCP (atual Claro). O ano de 2008 assinalou a chegada da terceira geração (3G), que hoje já alcança quase 20% do total de assinantes do País.

A seguir, alguns dados que mostram o crescimento do celular nos últimos 20 anos: em 1994, um total de 800 mil celulares em serviço; em 1998, a rede alcançou 6,5 milhões; em 2000, chegou a 20 milhões; em 2003, alcançou 47 milhões; em 2004, atingiu os 65 milhões; em 2006, quebrou a barreira dos 100 milhões; em 2008, já eram 150 milhões.

Neste final de 2010, aproximam-se de 200 milhões os celulares em serviço. No cenário mundial, o Brasil está entre os cinco maiores mercados de telefonia celular, com data de outubro de 2010:

1.  China ……………….... 833 milhões
2.  Índia ………………..... 679 milhões
3.  Estados Unidos …...... 298 milhões
4.  Rússia ……………...... 217 milhões
5.  Brasil ……………....... 194 milhões
6.  Japão ………………... 119 milhões

Fonte: O Estado de São Paulo

Segmentação: O sucesso de sua estratégia de Marketing Digital começa nela

O Artigo de hoje é um Guest Post Escrito pelo Maykon Fransceschi, ele é Engenheiro de Computação, trabalho na área há 8 anos. Sou diretor da unidade Campo Grande MS da Magoweb – Marketing Digital e Soluções para Internet, a maior empresa do país especializada na área, com 24 unidades em 13 estados do Brasil e 1 unidade nos EUA.
Membro do conselho dos jovens empresários do Mato Grosso do SUL (CJE-MS), que trabalha para fortalecer o empreendedorismo no estado.
 
Olá caros amigos. O tempo está corrido, e não tenho tido tanto tempo assim para escrever. Mas hoje, com muito gosto, estou aqui novamente para compartilhar a aprender um pouco mais com vocês.
Neste tempo de trabalho com marketing digital tenho aprendido várias lições. Muitas delas após errar em detalhes, o que acaba prejudicando toda uma estratégia.
Assim, venho hoje falar de uma importante etapa em sua ação de marketing digital: a segmentação.
Primeiro vamos à definição de segmentação pela Wikipédia:
Técnica de dividir o mercado em unidades geográficas ou – principalmente – em grupos de consumidores com interesses e comportamentos semelhantes”.
Assim, podemos ver que a segmentação pode ser tanto geográfica (por região a ser atendida), hábitos culturais, benefício ou demográfica (idade, sexo, renda e etc..).
Quase todas as estratégias que traço para clientes envolvem algum nível de segmentação, seja mais simples ou mais complexa.
Vamos aos exemplos (simples) de segmentação.

Segmentação Geográfica

 

Pizzaria – Acho que gosto tanto de Pizza que sempre utilizo este exemplo. Mas independente disto, é um bom exemplo de segmentação.
Vamos supor que uma Pizzaria de Campo Grande MS me procurasse para um trabalho de marketing digital. Várias estratégias seriam bacanas para este cliente, entre elas podemos citar links patrocinados, SEO, redes sociais, QR Code e e-mail marketing.
No entanto, devemos definir quem queremos atingir com estas estratégias. Assim, identificamos, num primeiro momento, apenas uma segmentação geográfica, pessoas que estejam dentro da cidade atendida (segmentar apenas uma área da cidade é difícil até mesmo para o Google e seus links patrocinados, devido à má organização de IP’s em nosso país).
No SEO, se trabalharmos bem as metas tags título, description e geolocation e as ferramentas de geolocalização como o Google Maps e o Foursquare, conseguimos aparecer interessantemente posicionados na busca natural.
Os links patrocinados são mais simples. Basta ir até a edição da campanha e identificar manualmente os locais onde se deseja aparecer. Redes sociais também são bem simples, visto que facilmente conseguimos identificar a localização destas pessoas, seja pelo perfil, por ferramentas de análise ou outras formas.

Segmentação Demográfica

 
Loja de Roupas Femininas – Nosso segundo exemplo é uma loja virtual de roupas femininas, para mulheres entre 20 e 40 anos, classe A e B.
Do ponto de vista SEO, a segmentação é automática, visto que a será realizada por interessadas (no mínimo, devemos realizar um bom levantamento de palavras chaves para otimização).
Já com links patrocinados, a rede de conteúdo nos permite um nível de segmentação interessante. Algumas redes como Orkut, nos permitem de forma simples segmentar as pessoas que verão os anúncios, como por idade e sexo.Podemos também realizar a segmentação pela análise do site no qual nossos anúncios irão aparecer. Esta é uma forma muito eficiente, pois determinados sites já possui um nível muito alto e natural de segmentação, o que facilita nosso trabalho.
Nas redes sociais temos ao mesmo tempo facilidade e dificuldades com a segmentação demográfica. Identificar pessoas por idade, sexo e outros pontos é simples e rápido. No entanto, pontos como classe social que a pessoa se enquadra, são itens complicados, que no meu ponto de vista, devem ser identificados com uma análise profunda do comportamento desta pessoa nos diversos canais que utiliza.

Segmentação por Interesse (hábitos culturais)

 
Loja virtual de games – Nosso exemplo será uma loja virtual de games, ou seja, pessoas que estão em busca de entretenimento, fanáticos por jogos, ligados em tecnologia. Mais do que nunca, o SEO é auto segmentado, pois só estas pessoas conhecem nome de jogos, acessórios e outros termos do mundo dos jogos.
A rede de conteúdo do Adwords facilita nosso trabalho, visto que o maior problema é encontrar os sites ideais e que utilizam o sistema Adsense. Após isto, basta criarmos os anúncios e mandar bala.Ao encontrar estes sites, podemos encontrar também essas mesmas pessoas nas redes sociais, além de realizar análises de Hashtags no Twitter e outras formas de identificar possíveis interessados em produtos e serviços dessa loja.
Os exemplos citados aqui são formas simples, visto que não iremos demonstrar o processo detalhado utilizado no dia a dia, mesmo porque ele pode levar dias e vários fatores influenciam em decisões tomadas pela equipe.
Outro problema é do ponto de vista de classe social. Penso que uma maneira mais simples é analisar pessoas que costumam interagir e comprar com seus concorrentes, pois analisar perfis é uma tarefa complexa, ainda mais se tratando de classe social.
O ponto principal no qual quero chegar é que a etapa de planejamento é de suma importância, pois facilita demais o trabalho do dia a dia e maximiza o retorno de suas ações, principalmente em redes sociais, visto que os empresários não estão preparados para o marketing em redes sociais, pensando que devem ser utilizadas para vender seus produtos e serviços e não para relacionamento, entendendo que a venda é uma conseqüência deste bom relacionamento com seu público alvo.
Eu mesmo tenho tido vários problemas com clientes. Em um deles, conseguimos um resultado muito bom. Sua marca pertencia a outro proprietário, que realizou um péssimo trabalho nas redes sociais e no atendimento, fazendo com que a marca ficasse “queimada” e sem credibilidade.
Em dois meses de trabalho, conseguimos resgatar a marca e aumentar a quantidade de seguidores no Twitter de 390 para 1.018. Não o número, mas o mais interessante foi à velocidade do resultado, isso graças a uma escolha precisa na hora de realizar a segmentação, que levou tempo e gerou muitos conflitos com o empresário (não entendia o significado da palavra “planejamento”, e perguntava a todo o momento quando que ia começar a vender mais).
Bem, fico por aqui. A mensagem que quero que fique é: “Planeje”. Faça seu trabalho como deve ser feito. As pressões virão de todos os lados, principalmente de palpiteiros de plantão que nada entendem de marketing digital. Não comprometa o nível de seu trabalho por causa de um cliente. Se ele não entende isso, ele não está preparado para o marketing digital.
Não está preparado para o consumidor 2.0. Nada que você faça, nenhum resultado que obtenha, irá satisfazê-lo, a não ser dinheiro no bolso. “Está fadado ao fracasso na era digital”.
 

Seis tendências do mercado de trabalho em 2011

CV digital, teletrabalho, presença em redes sociais: o jeito de trabalhar - e procurar emprego - não será mais o mesmo.

Em 2009, quando as taxas de desemprego chegaram a níveis alarmantes nos EUA, chegando aos 10% depois de quase três décadas de tranquilidade, todos apostavam em 2010 como o ano da recuperação. Mas não foi bem assim. Estamos próximos do Natal e, com 9,8% de desemprego, continuamos perigosamente perto dos 10%.
Então, chegada a hora de se preparar para varrer a internet atrás de um novo emprego e de começar 2011 com uma perspectiva melhor, encontramos seis tendências com viés tecnológico que podem ser importantes para esse ano que começa daqui a duas semanas.
1. CV agora é digital
Impressora? O que é isso? Em que século estamos? E as árvores?

Seu CV digital pode ser um perfil no LInkedIn ou um blog pessoal. Se preferir, pode ainda ser um serviço contratado igual o Elance, que possibilita interagir com outros membros da rede e exibir seu portfólio com base em exemplos online. O Elance exibe também recomendações de colegas, prova irrefutável de sua competência.
“É o fim do CV impresso”, diz o CEO da Elance, Fabrio Rosati. “Eles são estáticos e ficam desatualizados com uma velocidade enorme” adverte.
Rosati diz que para 2011, as perspectivas de ser rastreado digitalmente antes de qualquer contato direto são imensas.
2. Sistemas móveis
Durante todo o ano de 2010 ficou evidente que empresas e consumidores querem soluções que funcionem bem em dispositivos móveis e em desktops. Isso não passa despercebido por agências de RH digitais.

A Elance percebeu um aumento de 98% na demanda por aplicativos compatíveis com a plataforma móvel. Um forte indício de que as empresas irão lançar mais e mais dispositivos móveis.
Essa mudança terá reflexo direto na forma em que sites são programados. Para 2011 esperam-se sites de design mais enxuto e de fácil leitura. Algo que fique bem em uma tela de 3,5 polegadas.
3. Funcionário virtual trabalha de casa
A cada ano, a comunicação derruba barreiras longamente vistas como impeditivo que certas tarefas fossem cumpridas a partir de qualquer lugar. 

Bom, para 2011 essa tendência deve crescer. De acordo com a Elance, recursos de plataformas colaborativas, banda larga em níveis aceitáveis, telepresença e outras soluções virtuais poderá facilitar o chamado Home Office.
Se lembrarmos que, no começo de dezembro, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4505/08, que trata do Teletrabalho, e que ainda falta a aprovação do Senado, o tema será quente em 2011 também no Brasil.
4. A guerra Flash x HTML5
Incrivelmente famoso e aceito em todas as plataformas de navegação, o HTML5 está muito próximo de se tornar o substituto do Flash na hora de entregar conteúdo interativo.

Mas, segundo informações da Elance, isso ainda não aconteceu.
Existe, isso é inegável, uma procura alta por programadores HTML5, mas o Flash continua na liderança, mesmo depois de ter perdido o apoio da Apple.
E não interessa quem vença essa luta, o HTML5 ou o Flash. Certo é que haverá demanda por programadores que atuem em um dos dois fronts. Escolha o seu lado.
5. Negócios, negócios; rede social a parte?
As repetidas investidas da Google contra o Groupon podem ser o sinal mais evidente da necessidade de empresas comerciantes terem de investir em mídias sociais.

Para Rosati, isso se manifesta de formas diferentes. As companhias terão de investir mais em ferramentas para dar conta de sua interação social. Para tal, devem escolher profissionais de perfil altamente envolvido em ações desse tipo.
As vias de comércio devem se dar com base em relacionamento e usar as redes de contato do Facebook, do Twitter e de outras rodas digitais. Tudo para aproveitar o boca-a-boca que corre nesses meios.
Então uma das demandas principais será por gente que entende o valor dessa interação e saiba conduzir esse processo de maneira tranqüila, próxima ao consumidor/amigo/fã.
6. Aqui jaz o marketing tradicional
Em 2011, de acordo com a Elance, as empresas devem continuar migrando recursos originalmente usados em estratégias como o marketing direto e telemarketing.

O alvo, agora, serão as mídias digitais. E o trio escolhido para liderar essas investidas são os irmãos SEO (otimização de sites para motores de busca), SEM (investimento em links patrocinados) e SMM (marketing desenvolvido para acontecer dentro das mídias sociais).
“Qualquer empresa realmente interessada em participar da vida do consumidor, deverá estar onde este for. Nas redes sociais, nos sites de busca (Google e Bing) e na lista de amigos de meus amigos”, finaliza Rosati.
(Shane O'Neill)

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

6 aplicativos para tirar o máximo dos serviços do Google

Acha que o Gmail já tem de tudo? Que Outlook e Google não se entendem? Que privacidade é uma causa perdida? É hora de conhecer alguns apps.

É bastante provável que, assim como a maioria dos internautas, você use vários recursos do Google para dar conta de suas aventuras digitais. Seja com o Calendar, o Gmail ou até os práticos aplicativos Google Docs, sua esperança de que um dia esses serviços ofereçam mais do que já provêm não cessa jamais.
Saiba que seu desejo é uma ordem. Montamos uma relação com alguns downloads rápidos e práticos para facilitar o seu dia-a-dia.
1. Turbine seu Android
O seu smartphone Android é uma extensão de seu PC e assim merece ser usado. Às vezes, você encontra uma página na internet que gostaria muito de poder revisitar mais tarde em seu smartphone.

Possivelmente isso significa copiar a URL do site em questão, colar esse endereço em uma mensagem de email e enviá-la para você mesmo. Mais tarde, quando quiser ler essa página, terá de acessar seu cliente de email a partir do gadget para ir até onde está a informação que espera.
Bem, esse é apenas um dos jeitos e, diga-se de passagem, não é o mais prático deles. Apresentamos o Chrome to Phone, uma extensão para o browser da Google.
Com esse aplicativo instalado, basta encontrar a página na web e, se desejar, chamar a extensão instalada no navegador. O Chrome to Phone se encarrega de enviar a URL pretendida até seu celular.
Mas (sempre tem um mas desses, não é?) é necessário ter instalada a versão Android 2.2, vulgo Froyo, no smartphone, além de instalar também o Chrome to Phone no aparelho Android.
2. Gmail e Outlook juntos, numa boa
Sim, as empresas Google e Microsoft enfrentam-se numa guerra feroz e, às vezes, pouco elegante. O negócio é não ser vítima dessa falta de entendimento. O Outlook não se dá bem quando é chegada a hora de se comunicar com o Gmail, com o Google Docs, com o Calendar ou com o Contacts. Mas isso está a um download de acabar.

Quem usa o Outlook e os Google Docs pode e deve baixar o Harmon.ie for Google Docs. Trata-se de uma barra lateral que se instala em seu Outlook e exibe o conteúdo de suas pastas no Google Docs.
Se desejar acessar os arquivos para editar, basta clicar. A ferramenta permite, ainda, fazer upload de arquivos diretamente em seu diretório do Docs, buscar por conteúdo de documentos do Google a partir da interface do Outlook e outras facilidades a mais.
Se achar que a única solução para viver em paz requer a união entre o Google Calendar e o Outlook, experimente usar o CompanionLink, de graça por algum tempo. Depois disso, poderá ser seu por 40 dólares.
O pacote irá sincronizar os dois calendários e combinar os contatos das agendas digitais.
3. Ei, meus dados não
O alcance da Google dentro da web é algo monstruoso. Isso causa certo desconforto em algumas pessoas, temerosas ante a possibilidade de o Google saber demais sobre os usuários.

Mas, antes de tudo, saiba que não é necessário sequer passar pelo site de buscas para ter seus dados gravados. Para tal basta entrar em um website que tenha instalado os recursos Adsense ou o Google Analytics – esses dois sujeitos se encarregam de gravar quem, ou pelo menos, o que, você é.
Se você gosta do browser Firefox, conheça Google Alarm, uma plugin para o neto do Netscape e voltado a informar sobre a transmissão de qualquer pingo de informação para o dono de um site ou para o Google.
O Google Alarm irá soar um alarme avisando que tem dados seus indo parar noutro lugar. O programa também exibe que serviços do Google o site usa e compara essa informação com o resto dos sites que visitou.
Apesar de não barrar a transmissão das informações que sua máquina envia, você saberá exatamente o que aconteceu. Serve, assim, para te avisar o que acontece debaixo do mouse pad.
4. Um Gmail melhor que o original
Se você já gosta do Gmail mas acha que poderia ficar ainda melhor, conheça o Better Gmail 2. Ele traz uma série de recursos que fazem falta no webmail de Eric Schmidt.

Um desses incrementos é exibir, na forma de ícones, o tipo do anexo. Outro, para lá de interessante, consiste em agrupar as mensagens de mesma tag em grupos que remetem a uma pasta. O Better Gmail 2 também elimina a incômoda janela de chat. Melhor de tudo é o preço. NADA.
5. Chegou e-mail para você
À espera de novas mensagens quando, sem querer fechou a janela do Gmail? Não se desespere. O Spiffy veio justamente para desobrigá-lo a monitorar mais uma aba em seu navegador.

Localizado na bandeja do sistema, o Spiffy notifica o usuário acerca de novas mensagens quando chegam na caixa de entrada do Gmail. É mais um aplicativo sem custo algum.
6. Um Instant Search para o Gmail
E quando achávamos que nada seria mais rápido que o Google quando o assunto são as buscas, eis que chega o CloudMagic.

O programa, uma extensão para os navegadores Chrome e Firefox realiza o antes impensável: vasculha o interior de sua conta Gmail mais rápido que o próprio Google.
Semelhante ao Google Instant, o CloudMagic exibe os resultados enquanto você digita.
(Preston Gralla)

3 conselhos para seu perfil no LinkedIn brilhar em 2011

Maioria dos perfis está recheada de chavões como "dinâmico", "inovador" e "foco em resultados". Se é o seu caso, está na hora de uma revisão.


Se seu perfil no LinkedIn inclui qualquer um desses termos _ “dinâmico, motivado, orientado a resultados e solucionador de problemas com testemunhos de eficiência comprovada” _  provavelmente chegou a hora de uma atualização.
Esta semana o LinkedIn divulgou os 10 termos mais usados em perfis de usuários americanos – e que, segundo o serviço, são ambíguos e não querem dizer realmente nada.
“Esses são os chavões que as pessoas veem com frequência na mídia – e, portanto, refletem o que leem e ouvem”, diz Lewis Howes, autor de “LinkedWorking: Generating Success on the World’s Largest Professional Networking Website”.
“Eles buscam estas palavras automaticamente porque pensam que é o que as pessoas querem ouvir. O fato é que, se todo mundo as usa, está na hora de descobrir um jeito de se destacar.”
Fenômeno global
Os Estados Unidos não estão sozinhos nesse uso exagerado de chavões. Estados Unidos, Canadá e Austrália usam em excesso a frase “ampla experiência”, de acordo com o LinkedIn. Brasil, Espanha e Índia abusam do termo “dinâmico”. No Reino Unido, “motivado” aparece bastante. Na França, Alemanha, Itália e Holanda, a palavra número um da lista das mais utilizadas é “inovador”.
Quer começar o ano novo de forma realmente nova? Eis três mudanças rápidas que você poderá aplicar agora mesmo em seu perfil no LinkedIn para assegurar que seu perfil se destacará diante dos outros.
1:: Mantenha seu perfil simples
Leia seu perfil. Culpado por abusar dos chavões? Em caso afirmativo, remova-os e comece seu perfil do zero – e busque dizer as coisas de forma simples. Quando tiver terminado, pergunte-se a si mesmo se uma criança de 12 anos entenderia o básico do que você quis dizer, aconselha Howes.
“O segredo é usar palavras simples para explicar a outros quem você é, o que faz e como pode ajudá-los”, explica. “Essa é a mensagem que você quer passar. Mantenha-a clara e certifique-se de que seja facilmente compreendida.”
2:: Palavras-chave são fundamentais
Um dos erros mais comuns, adverte Wayne Breitbarth, autor do “The Power Formula for LinkedIn Success”, é aderir ao LinkedIn com um propósito.
“Se você não sabe por que está lá, como poderia elaborar uma estratégia?”, pergunta o autor.
Breitbarth recomenda dedicar algum tempo para determinar o que você espera obter do serviço. Então, desenvolva uma lista de palavras-chave apropriadas que as pessoas poderiam usar para encontrá-lo no LinkedIn.
Se você é um consultor de TI, suas palavras poderiam ser “TI”, “consultor” e “consultor de tecnologia”. Distribua o uso dessas palavras em seu perfil, mas evite abusos, aconselha.
3:: Incremente seu perfil com Add-Ons
O LinkedIn oferece diversos aplicativos e recursos de laboratório que podem ajudar a incrementar seu perfil. Um deles é obrigatório, diz Howes: o app SlideShare Presentations, que lhe permite carregar um vídeo de apresentação.
“Se você pode se diferenciar de outros profissionais, então será notado”, diz Howes.
Grave um vídeo de si mesmo com no máximo um minuto e meio de duração. Nele, procure sintetizar o conteúdo de seu perfil. Inclua uma rápida introdução de quem você é, o que faz, como pode ajudar outros e a melhor forma de ser contatado – telefone, Skype ou e-mail, por exemplo.
Tenha o cuidado de se vestir adequadamente, grave o clipe com boa iluminação e agradeça a todos que visitam sua página, acrescenta Howes.
Para carregar seu vídeo no LinkedIn, visite a página Upload do app SlideShare do LinkedIn. Quando o vídeo estiver carregado, você será levado a uma página de vídeo para, de lá, compartilhar o conteúdo no LinkedIn, Twitter e outras redes sociais.

Celular completa 20 anos de evolução rápida na vida dos brasileiros

Bárbara Forte

Com funções diferenciadas, como TV, internet e câmera, os celulares chegaram a todos os brasileiros Com funções diferenciadas, como TV, internet e câmera, os celulares chegaram a todos os brasileiros

A comunicação, onde quer que as pessoas estejam, tornou-se imprescindível no dia a dia do brasileiro. Prova disso é a evolução acelerada dos telefones celulares no pais.

Em apenas 20 anos, passamos de aparelhos pesados e quase sem sinal para telefones revolucionários, com internet, câmera e redes sociais. A mania virou tanta que, de acordo com um levantamento divulgado em novembro pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), este ano o Brasil ultrapassou a marca de mais de um celular por habitante – índice superior ao de países como a França, os Estados Unidos e o Japão. 

Gabriel Anseloni é um exemplo claro de quem não deixa o celular de lado. Com apenas nove anos, o menino diz que não vive sem o aparelho. “Ele serve para tudo. Nele ouço música, falo com os meus amigos, acesso o Orkut, Facebook, Twitter”, afirmou o jovem, que se diz apenas mais um no grupo de crianças antenadas nas novidades do mundo das telecomunicações.

O diretor de produtos da Motorola no Brasil, Edson Bortolli, acredita que uma reação como esta está ligada diretamente à instantaneidade e a uma nova rotina que o brasileiro adotou em sua rotina. “O brasileiro tem uma vida muito urbana atualmente. Ele fica horas no trânsito e precisa se comunicar, marcar um encontro, discutir algo, ou ainda estar conectado para resolver problemas no trabalho”, afirmou. 
Por isso, o pai de Gabriel, Wagner Anseloni, de 50 anos, também precisou se adaptar. “Precisei pegar carona na onda dos celulares, pois ele se tornou mais importante que um telefone fixo atualmente”, disse o empresário do setor automobilístico. “Nunca estamos em casa e sempre precisamos nos comunicar, de onde quer que estejamos”, completou. 
Um dos pais da criação dos aparelhos celulares, Martin Cooper, no entanto, não poderia prever que sua genial ideia de um telefone sem fio com mobilidade fácil e acesso rápido poderia virar uma mania mundial. Segundo Bortolli, Cooper podia imaginar que haveria uma renovação, mas não como a que existe hoje. ”Nós mesmos temos horas em que achamos que não existe mais nada a ser inventado. E quando vemos, já estamos aprimorando e desenvolvendo mais uma tecnologia”, explicou. 
Na contramão da tecnologia
Já Raimundo Miranda, o avô do jovem Gabriel, não está na lista dos brasileiros que se adaptaram totalmente à mania da telefonia móvel. O senhor de 74 anos, que foi um dos primeiros entre os amigos a ver televisão a cores e comprar carro, acredita que este tipo de tecnologia apenas complica a vida das pessoas.
“Estamos cada vez mais longe um do outro. Acompanho meu filho e minha filha me ligando, conversando e vê-los que é bom... nada”, afirmou o aposentado.
Entretanto, de acordo com o presidente de produtos da Motorola, a vida urbana foi a responsável por deixar as pessoas mais distantes umas das outras. "O celular só é um mecanismo de aproximação atualmente. Mesmo presos em compromissos, trabalho e trânsito, podemos estar 'próximos'", afirmou. 
Mesmo assim, o aposentado que não gosta da ideia de conversar virtualmente, a quilômetros de distância, acredita que nos dias de hoje é imprescindível, realmente, ter um bom aparelho. "Esses smartphones são muito interessantes. Adorei poder colocar músicas, posso tirar fotos dos meus netos, mandar mensagem quando não consigo falar e acessar a internet", disse. 
E o que parece surpreender o brasileiro, como os primeiros celulares que chegaram ao país e, posteriormente, outras tecnologias, não está no começo. "Sempre teremos surpresas nessa área. A procura por novidades nunca acabará", explicou Bortolli.
Fonte: www.band.com.br

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Os quatro pilares da comunicação humana

Não interessam os suportes, os meios ou os canais, mas que se procure a forma de transmitir a mensagem adequada, pois é dela que sobrevivemos.

Por Carlos Nepomuceno
Não é por passar a sua vida interagindo que o homem se comunica.
Dominique Wolton, da coleção de frases.
A comunicação humana é feita de quatro pilares básicos: forma, plataforma, interação e mensagem, sendo esta última a razão de todo o processo apoiada pelos outras três.
Repensar esse processo é fundamental para pensarmos projetos de comunicação no pós-internet. Não devemos nos agarrar no que é secundário, mas principalmente no fundamental para que a comunicação possa existir, servindo como base para a sobrevivência humana e, se possível, pela melhora da qualidade de vida.
Muito do que temos discutido sobre o futuro do rádio, da televisão, jornal, livro, cinema etc pode ter um atalho.
Se refletirmos, de novo, mais uma vez, sobre o fenômeno da comunicação, que ganha um outro cenário com a chegada da internet e tecnologias afins, podemos reparar que os seus quatro pilares básicos não mudam.
Assim como o seu papel fundamental: transmitir ideias para o ser humano sobreviver com ou sem qualidade, gerando mais ou tentando reduzir sofrimento, dependendo de quem a usa.
comunicacao_humana
Vamos aos pilares:
  • No centro, é bom que não se perca, vem o fundamental, a mensagem, que transmite basicamente as ideias de alguém para alguém. Este é o objetivo central, a necessidade humana fundamental;
  • Do outro lado temos a forma, a maneira que arrumamos a mensagem, o tom, a cor, o cheiro, o tato, formato, tudo aquilo que deve facilitar a comunicação, conforme a mensagem e o objetivo proposto;
  • Por baixo de tudo, a plataforma, o suporte que escolhemos para transmitir a ideia, que engloba ferramentas de áudio e/ou, imagem e/ou texto, através de ambientes digitais ou não;
  • E, por fim, a interação  pretendida, se permite o diálogo, se é unidirecional, se é coletiva, individual, de um para muitos, de muitos para muitos, um para um. Hoje, com a internet é opcional, diante da tecnologia. Exemplo: um blog sem comentário. Antes era impositiva, por falta de opção.
É nesse leque, sempre priorizando a mensagem, que temos o desafio da comunicação do século XXI.
Não temos mais suportes fixos – o que vale é o que se tem dos dois lados, o que se pode, com o tempo, o recurso e a velocidade exigida para se fazer o processo andar.
Não interessam os suportes, os meios, os canais, mas que se procure a forma de transmitir a mensagem adequada, que harmonize os quatro pilares, sempre colocando no centro a mensagem, pois é dela que sobrevivemos.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Top 10 de livros de Marketing mais vendidos em 2010

Lista traz Kotler e brasileiros Cláudio Torres e Conrado Adolpho Vaz na liderança

Por Bruno Mello, do Mundo do Marketing | 14/12/2010
A maior autoridade do Marketing no mundo, Phlip Kotler, continua sendo o autor mais lido do segmento no Brasil. É dele o livro mais vendido em 2010: Administração de Marketing, a mesma obra que liderou o ranking elaborado pelo Mundo do Marketing em 2008 e 2009. Este ano, Kotler também está entre mais comercializados com Princípios de Marketing e Marketing 3.0, em oitavo e nono lugar no levantamento, respectivamente. Até aqui, tudo normal. A grande novidade em 2010 são cinco brasileiros presentes na lista preparada a partir das vendas nas livrarias Saraiva, Fnac, Cultura e no site Submarino.


Dois autores nacionais estão empatados em segundo lugar. A Bíblia do Marketing Digital, de Cláudio Torres, e Google Marketing - O Guia Definitivo do Marketing Digital, de Conrado Adolpho Vaz, estão logo depois de Kotler e à frente de um dos livros mais celebrados recentemente: A Lógica do Consumo - Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos, assinado por Martin Lindstrom. Logo em seguida, vem mais brasileiros. 

Completam o ranking André Telles, com A Revolução Das Mídias Sociais, Julio Ribeiro, com Fazer Acontecer.Com.Br, e Arthur Bender, com Personal Branding - Construindo Sua Marca Pessoal, respectivamente quinto, sexto e sétimo colocados no do Mundo do Marketing. A Arte da Guerra, de Sun Pin e Sun Tzu, fecha a lista deste ano que mostra o que pode parecer um paradoxo. O mundo digital puxou a venda de livros analógicos.



Título
Autor
Editora
1
Administração de Marketing
Philip Kotler e Kevin Keller
Pearson
2
A Bíblia do Marketing Digital
Cláudio Torres
Novatec
3
Google Marketing - O Guia Definitivo do Marketing Digital
Conrado Adolpho Vaz
Novatec
4
A Lógica do Consumo - Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos
Martin Lindstrom
Nova Fronteira
5
A Revolução Das Mídias Sociais
André Telles
M. Books
6
Fazer Acontecer.Com.Br
Julio Ribeiro
Saraiva
7
Personal Branding - Construindo Sua Marca Pessoal
Arthur Bender
Integrare
8
Princípios de Marketing
Philip Kotler
Pearson
9
Marketing 3.0 - As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing Centrado no Ser Humano
Philip Kotler
Campus
10
A Arte da Guerra
Sun Pin e Sun Tzu
WMF
Fonte: Mundo do Marketing, com Saraiva, Siciliano, Fnac, Cultura e Submarino.


Administração de Marketing


Quando a primeira edição deste livro foi publicada, em 1967, lançou conceitos inovadores que mudaram o modo como as pessoas viam o marketing. Mais de 40 anos depois, na 12ª edição, ele continua a surtir o mesmo efeito - tópicos como Marketing holístico, brand equity e Marketing experimental prometem fazer com que as pessoas invistam em uma perspectiva mais ampla e integrada do Marketing. É exatamente essa capacidade de antecipar tendências que faz de Administração de marketing o livro de referência da área em todo o mundo. De fato, ao conseguir se manter sempre atualizado, acompanhando as mudanças no mercado e adaptando-se a elas, esta obra exerce uma das premissas básicas do marketing: a inovação constante.
A Bíblia do Marketing Digital
A Bíblia do Marketing Digital é um guia prático para que o leitor possa entender como utilizar a Internet para os negócios e implementar ações de marketing, comunicação e publicidade on-line. Aborda as principais estratégias, ações, ferramentas e mídias presentes na web, além de incluir roteiros práticos para uso no dia-a-dia. O livro foi escrito para ser aproveitado por todos que desejam utilizar a Internet para o crescimento de seus negócios, seja você um pequeno ou médio empresário, um executivo de uma grande empresa, um publicitário, um profissional de comunicação e marketing ou mesmo um estudante ou professor de cursos de comunicação, marketing e publicidade. Se você quer entrar de vez na revolução dos negócios através da Internet, este livro foi feito para você.
Google Marketing - um guia definitivo de Marketing Digital
Fruto de um trabalho de pesquisa prática e teórica ao longo dos últimos cinco anos sobre como a internet está mudando a rotina de marketing das empresas, o livro mostra o conhecimento adquirido do ponto de vista do marketing de maneira acessível e objetiva. O livro trata de assuntos como propaganda georreferenciada, publicidade em blogs, como e por que ficar na primeira página do Google, como usar a web 2.0 como forma de se relacionar com o seu público-alvo, como planejar e desenvolver uma campanha de Marketing Viral eficiente, como mensurar o ROI de ações de marketing digital e outros assuntos de extrema importância para quem quer dominar e conquistar market-share neste novo mundo digital.
A Lógica do Consumo - Verdades e Mentiras Sobre Por Que Compramos
Estudos revelam que é preciso menos de dois segundos e meio para que um consumidor tome a decisão de comprar. As empresas sabem que têm menos de dois segundos para atrair seus olhos, capturá-lo e torná-lo um cliente. Em A lógica do consumo, o guru do marketing Martin Lindstrom leva o leitor aos bastidores das pesquisas que explicam por que determinado produto vende e mostra como o nosso cérebro responde aos muitos estímulos da propaganda. Num texto leve, Lindstrom apresenta casos reais de estudos de neuromarketing para desfazer mitos como, por exemplo, o impacto do sexo na mente do consumidor.
A Revolução Das Mídias Sociais
No Brasil, mais de 80% dos internautas participam de alguma mídia social. Nesse livro, você verá cases, conceitos, dicas, ferramentas, táticas e estratégias de como tirar proveito de cada uma delas e do conjunto delas. São definidos os diferentes tipos de mídias sociais de acordo com seu foco de atuação. Elas ganham cada vez mais importância a cada dia que passa. Mais do que isso, apontam a urgência de se desenvolver uma estratégia para a captação e utilização dessas poderosas redes.  O livro ainda conta com um capítulo sobre marketing político digital e uma lista das principais referências digitais no Brasil e Portugal.
Fazer Acontecer.Com.Br
No livro, Julio Ribeiro, um dos maiores nomes da propaganda brasileira, conta porque  algumas campanhas são mais bem sucedidas do que outras e como as empresas podem começar agora mesmo a tirar mais de cada centavo investido em propaganda. No caminho para fazer acontecer estão o conhecimento das motivações humanas , a compreensão das novas possibilidades tecnológicas e dois fatores tão prosaicos quanto fundamentais: encarar a realidade dos mercados e ter coragem para alterá-la a seu favor . Prepare-se para uma leitura franca, que desmistifica e questiona ao mesmo tempo. Um livro que será estimulante para os que se julgam transformadores e uma enorme pedra no sapato dos que sonham fazer carreira simplesmente, jamais errando ou acertando.
Personal Branding - Construindo Sua Marca Pessoal
Na obra Personal Branding - Construindo sua marca pessoal, o especialista em estratégia de marcas Arthur Bender oferece ao leitor propostas objetivas para administração e potencialização de imagem da marca pessoal, ampliar seu valor no mercado e construir aquilo que é mais visado no mundo das marcas: a credibilidade. Com comparações práticas às regras do marketing, Bender propõe uma importante discussão e mostra que é possível a qualquer pessoa criar e fortalecer a sua marca pessoal, e tornar-se único em um mercado tão competitivo. Basta saber onde quer chegar. O livro traz ainda ferramentas, técnicas e sugestões para que o leitor repense a si próprio bem como reveja sua carreira a fim de se aproximar, cada vez mais, de seus sonhos profissionais. Acima de tudo, Personal Branding - Construindo sua marca pessoal, propõe um momento de reflexão sobre esses sonhos e o que deve ser feito para transformá-los em realidade de maneira consciente, estratégica e sólida.
Princípios de Marketing
Alinhado com o que há de mais inovador, este livro trata o Marketing como uma filosofia que orienta a organização e direciona seus esforços tanto para a criação de valor para o cliente como para a captação de valor do cliente para a empresa. Baseado em um quadro conceitual de valor e relacionamento com o cliente, que traduz a essência do marketing atual, ele discute temas como construção e gerenciamento de marcas fortes e criadoras de valor, administração do retorno das ações para capturar valor em troca, domínio de novas tecnologias de marketing e marketing socialmente responsável. Como complemento aos assuntos abordados, a seção "Panorama brasileiro" apresenta casos novos e atuais, aproximando a teoria apresentada à nossa realidade.
Marketing 3.0 - As Forças que Estão Definindo o Novo Marketing Centrado no Ser Humano
O novo modelo de marketing - Marketing 3.0 - trata os clientes não como meros clientes, mas como os seres complexos e multifacetados. Estes, por sua vez, estão escolhendo produtos e serviços que satisfaçam suas necessidades de participação, criatividade, comunidade e idealismo.  Neste livro, Philip Kotler, o mais influente pensador da área de marketing de todos os tempos, mostra porque o futuro do marketing está em criar produtos, serviços e empresas que inspirem, incluam e reflitam os valores de seus consumidores-alvo. Ele também explica o futuro do marketing e porque a maioria de seus profissionais está presa ao passado.
A Arte da Guerra
Esta é a primeira edição conjunta dos maiores clássicos antigos chineses do pensamento sobre estratégia. Provavelmente a mais famosa obra já escrita sobre o assunto, A arte da guerra, de Sun Tzu, vendeu milhões de exemplares, em várias línguas, no mundo todo. Perdida durante mais de duzentos anos e só recuperada recentemente, Métodos militares, de Sun Pin (bisneto de Sun Tzu), é uma brilhante elaboração da obra de seu ancestral. Só esta edição completa da Arte da guerra contém a sabedoria desses dois sábios antigos em um mesmo volume e oferece ao leitor uma oportunidade única de ter acesso à essência do pensamento chinês sobre estratégia, organização e comando. Os escritos da família Sun sobre estratégia deram provas de seu valor através dos tempos, e continuam merecendo estudos minuciosos. Desvendando as inter-relações complexas e às vezes inesperadas entre exércitos que travam uma batalha, eles revelam os princípios permanentes do sucesso na luta da própria vida. Com um índice prático contendo os princípios essenciais da estratégia e os interessantes comentários a cada capítulo, esta edição completa da Arte da guerra, organizada por Ralph Sawyer, destina-se a proporcionar ao leitor uma nova compreensão da natureza do conflito humano. Quer se trate do jogo político, de negócios, de administrar uma grande organização, de fazer a guerra ou até conquistar a paz, este livro é um dos guias definitivos para uma compreensão mais profunda dos assuntos humanos.
Fonte: www.mundomarketing.com.br