quinta-feira, 31 de março de 2011

Marketing Digital - Novas tendências em tecnologia de varejo

Você não vai mais vender. É o consumidor quem vai comprar. A tecnologia coloca o poder nas mãos do cliente. Seja ágil, maleável, honesto, útil, interativo, cooperativo, encantador, lúdico, altruísta. Ufa! 
É bom ir se acostumando com as tendências que despontaram no principal evento mundial sobre o assunto, o NRF Retail’s Big Show

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O consumidor ganhou superpoderes. Pesquisa e localiza o que quer levar para casa, escolhe e paga em um clique, partilha experiências e promoções e até mesmo cria produtos e serviços. De um smart-phone, tablet ou notebook, enfim, controla o que as empresas vão vender. “Não são mais as empresas que decidem, e sim os clientes que recebem o que desejam de bandeja”, diz Liana Bittencourt, sócia-diretora do Grupo Bittencourt.
Em janeiro, Liana liderou um grupo de empresários filiados à Associação Brasileira de Franchising (ABF) para uma visita ao principal encontro mundial de varejo, o NRF Retail’s Big Show, organizado há cem anos em Nova York pela National Retail Federation. Representantes das maiores redes de lojas do planeta, especialistas e negociadores de 16 países mostraram como a tecnologia digital está transferindo o poder de fabricantes e lojistas para compradores. Do Brasil, participaram 1.400 pessoas, um número 75% superior ao do ano anterior. Foi a maior delegação estrangeira no evento.
Vitrines interativas, desenhos de produtos em 3D, outdoors digitais. São cada vez mais recursos que permitem amplificar a experiência de consumo, nem todos, ainda, a custo acessível. “Essas ferramentas transformam o ponto de venda em um verdadeiro palco, onde o processo de compra vira quase um espetáculo com roteiro”, afirma Marcelo Cherto, presidente do Grupo Cherto. Adotar essas tecnologias será inevitável, mas o maior desafio será usá-las em harmonia com o novo comportamento dos consumidores. “As marcas vão ter de aprender a se relacionar como, quando e onde o cliente quiser”, afirma o sócio-fundador da consultoria Praxis Education, Adir Ribeiro. Para você entender o que está mudando e como deve se posicionar, detectamos e apresentamos a seguir oito tendências que despontaram na NRF e mostramos exemplos de varejistas que saíram na frente e servem de benchmark.
Fonte: PEGN

quarta-feira, 30 de março de 2011

Cuidado com sua reputação online

Por Sarah Jacobsson Purewal, da CIO/EUA

Sua presença digital não é apenas importante, como pode ajudá-lo a encontrar boas oportunidades de trabalho.
Assim que me graduei, em 2009, ouvia sempre a mesma coisa: tome cuidado com o que publica na internet, pois pode prejudicar sua busca por emprego. Minha resposta vinha em tom muito semelhante: sei o que divulgo e duvido que potenciais empregadores vasculhem minha vida online. Além do mais, não trabalho em nenhuma empresa super conservadora.
Foi quando recebi um e-mail. Era de minha mãe e trazia anexa uma imagem minha, nada comprometedora mas, ainda assim, pouco profissional. Pois bem, se minha mãe, alguém que tem conhecimento técnico limitado à cópia e a colagem de texto, encontrou tal imagem, calcule que tipo de informação alguém descolado encontrará sem muito esforço.
Segundo levantamento realizado recentemente pela Microsoft, 70% de todos os RHs já rejeitaram algum candidato com base nas informações disponíveis online. Por outro lado, 86% dos profissionais de RH disseram que boas referência digitais são – mesmo que de forma limitada - um sinal positivo.
Qualquer pessoa com um mínimo de presença digital, mesmo que limitada a um blog anônimo ou ao envio de mensagens do tipo “corrente”, deve verificar seu status no Google de vez em quando.
Seguem algumas dicas de como fazer tal busca:
1. Use as aspas. Aplicando as aspas, você terá certeza de que apenas citações do nome completo sejam exibidas. Apesar de o Google dar preferência por conteúdo exato relacionado à busca, se parte do nome pertencer a um assunto muito relevante, ele pode dar preferência a essa palavra-chave em detrimento a sua maior ocorrência.
2. Faça buscas por conteúdo específico restrito a determinados sites. Isso pode ser feito no Google da seguinte maneira: site:idgnow.com.br nome desejado, por exemplo, para confirmar que Renato Rodrigues, editor do IDGNow trabalha de fato na empresa, pode ser feita a seguinte busca no Google: site:idgnow.uol.com.br renato rodrigues.
3. Use palavras-chave. Possivelmente, os recrutadores busquem por seu nome relacionado a alguma área de atuação ou outra informação relevante. É bastante provável que sejam feitas buscas envolvendo o meu nome e alguma característica. Para se prevenir contra resultados indesejados, é importante fazer uma busca por seu nome mais outros termos menos interessantes, como “foi preso(a)”, “Bêbado(a)” e por aí vai.
Essa também é uma boa maneira de descobrir se você é homônimo(a) de algum malfeitor.
4. O Google é ótimo na hora de averiguar sua presença digital, mas existem outros mecanismos de busca para essa tarefa. Entre esses sites, podemos destacar o Spokeo, o Pipl e o ZabaSearch. Como esses sites apanham da web o que encontram pela frente, eles não mantém nenhuma base de dados sobre as pessoas. Ainda assim, são uma boa fonte de referências. Infelizmente, a maioria deles não é funcional no Brasil. Mas pode ajudar muito se o cargo pretendido for nos Estados Unidos.
5. Verifique o status de seus perfis virtuais. Mesmo que não acredite que sejam exibidos na web, vale a pena. Entre esse perfis, sugerimos verificar o de sua conta no eBay e em fóruns de discussão na web, em que você deixa comentários com alguma regularidade.
Por último, se não for selecionado(a) para uma vaga, sempre pergunte ao recrutador qual foi o motivo. Se ele(a) afirmar que foi devido a alguma mancha em seu CV, poderá ser fácil para você descobrir onde está essa sujeira digital e corrigi-la antes da próxima decepção.
É certo que apenas recrutadores com muita experiência poderão encontrar informações antigas a seu respeito na web, mas isso pode acontecer. Ainda assim, se houver alguma mancha em seu passado que possa ser encontrada na web, é melhor esclarecer a situação ao empregador antes que ele a encontre – é sempre positivo apresentar-se como alguém honesto. Mesmo que a mensagem não seja das melhores, é possível lustrá-la com honestidade.

Redes sociais merecem atenção especial
Algumas empresas da Internet travam uma intensa luta contra o anonimato dos usuários, e, acredite, elas sabem muito sobre você.
O Facebook e o Gmail, por exemplo, requerem seu telefone para verificar a criação de novos perfis.
Também há muitos sites que permitem aos usuários usar as credenciais de seus perfis em redes e mídias sócias para partilhar conteúdo da web. Os botões de curtir ou de tuitar são bons exemplos disso. Se é ou não uma excelente forma de as empresas produtoras de conteúdo ganharem audiência qualificada, por outro lado, põe em xeque a privacidade do usuário de web menos experiente.
Por isso, apesar de parecer óbvio, é muito importante ficar atento ao que você posta nas redes sociais. Vale a pena verificar com calma o tipo de serviço usado para realizar o login no Facebook e em outras redes sociais a partir de sites.
Evite o uso de “single sign-in” ou de logins únicos para as contas do Twitter e da rede social ou conta de email. É importante atentar para isso, por causa de futuros empregadores que podem não ovacionar sua presença em determinados círculos de relacionamento digital.
Outra alternativa é a manutenção de várias contas de email distintas, cada uma com um propósito. Uma dessas contas, pode ser usada apenas para receber informações de seu login em perfis de redes sociais. Não é interessante usar seu email profissional para esse tipo de ação. Costumo usar uma dessas contas de email apenas para realizar o login em sites que, bem sei, irão tentar me enviar mensagens pouco interessantes, e até mesmo spam.

Perfis separados e privacidade
É possível manter várias contas no Facebook, uma particular e outra pública (é necessário registrar um email para cada uma delas). Também existem redes sociais de cunho predominantemente profissional, como o LinkedIn, um dos locais mais apropriados para o usuário manter sua lista de contatos profissionais.
Caso se decida pela criação de vários perfis em redes sociais, evite associar amigos à conta profissional. Por quê? Porque basta um desses amigos estar ligado a outros colegas de profissão para toda a blindagem da rede profissional ir por água abaixo.
É absolutamente crucial verificar como andam as configurações de privacidade nas redes que freqüenta. No Facebook é possível determinar que tipo de contatos podem visualizar as imagens que você postou na rede – não precisam ser acessíveis a todos os seus contatos. O mesmo tipo de configuração de privacidade existe no Twitter, em que você pode definir que apenas seus seguidores tenham acesso aos seus tuites.
Precisão nas informações é tudo. De nada vale apresentar-se como graduado por uma Universidade no LinkedIn e por outra no Facebook. Se optou por mentir, seja, ao menos, consistente.

Use as redes sociais a seu favor
Sua presença nas redes sociais não deve ser tratada como doença contagiosa ou algum defeito. Por vezes, as organizações prezam profissionais íntimos com novas tecnologias e inseridos em ambientes digitais. Paul Garaud, ex-consultor do grupo novaiorquino GMAT, diz que candidatos com alto número de amigos no Facebook são ideais para determinado tipo de atribuição profissional.
“O número de contatos nessas redes sociais, parece ser diretamente proporcional à sua capacidade de organizar eventos estudantis, por exemplo”, responde Garaud, por email. “Todavia”, completa, “essa é uma avaliação secundária, usada como critério de desempate”.
O primeiro passo para usufruir de resultados positivos nas redes sociais é remover tudo que for desinteressante ou negativo. Depois de verificar como anda a sua moral nos sites de busca como o Google, não perca tempo em remover algo que possa denegrir sua imagem. Para tal, pode ser necessário contratar o administrador do site e solicitar a remoção. Existem medidas mais drásticas, como requerer do próprio mecanismo de busca que exclua as páginas com menções negativas sobre você do índice – leva tempo, mas é possível, experimente enviar um email com a solicitação para removals@google.com.
Caso seu nome seja muito comum, pode ser interessante adicionar um termo para se diferenciar dos homônimos. Afinal de contas, um perfil de rede social só será interessante se for possível encontrar a pessoa certa.
Use os canais das redes sociais para disseminar conteúdo voltado ao segmento em que procura atuar. Nessa hora, você começa a se tornar alguém relevante para a indústria prospectada, pois estará partilhando informações importantes sobre uma área específica.
É importante que você comece a alimentar algum relacionamento saudável e respeitoso com a empresa que objetiva. Digamos que queira trabalhar na Oracle. Em vez de ficar sentado, a espera de um telefonema do CEO da empresa, parta para o ataque. Acompanhe sua presença no LinkedIn, a da empresa no Twitter e Facebook, etc. Tal comportamento será um sinal claro de seu interesse pela empresa, e demonstra claramente sua intenção de estar informado acerca de suas atividades.
Quando se está desempregado, a partilha de informações na web se torna ainda mais importante. Ao se manter ativo na rede, mesmo nessa circunstância nada agradável, o candidato exibe estamina, ingrediente essencial em toda pessoa com força de vontade. Como todo o seu comportamento nas redes sociais fica registrado em um histórico, pode ser usado para chancelar sua atividade no segmento, mesmo quando não haja contrapartida direta – o nome disso é caráter.
Sua presença nas redes digitais tem vários aspectos positivos. Denota uma pessoa conectada, com experiência em tecnologia e consciente do que deve e não ser partilhado na internet.
Mesmo bem empregado, jamais abandone o segmento de relacionamento digital ou deixe o compartilhamento de conteúdo relevante aguardando atualizações. Isso não significa que informar seus seguidores sobre assuntos banais como o seu almoço ou, delicados, como problemas de trabalho. Lembre-se: você está inserido em uma corporação. Se não foi fácil entrar, saiba que a porta de saída está escancarada para aqueles que abusarem de seu direito à livre expressão no Twitter, no Facebook etc.

terça-feira, 29 de março de 2011

Conheça a sede do Skype

 
O Skype está de casa nova, a nova sede fica em Palo Alto, cidade que já abriga sede de outras empresas como o Facebook (veja aqui), foi a cidade escolhida, para abrigar seus 250 funcionários. O projeto foi desenvolvido pela Blitz Architecture + Design. Não há muito o falar, as fotos dizem por sí só, confira.
fonte: Abduzeedo

segunda-feira, 28 de março de 2011

Fan Page - Nova Face do Facebook!

Personalizar sua Facebook Fan Page, trará uma experiência mais rica para seu cliente.


 
Muitas empresas criaram  um perfil da Empresa ao invés de uma Fan Page.

Isso pode ter ocorrido em função da idade do perfil (até algum tempo atrás não existiam fan pages);

Agora deve-se levar em conta que ter uma empresa com perfil pessoal, fere o regulamento do Facebook e deixa o mesmo sujeito a remoção.

A novidade foi pouco divulgada, porém basta uma solução simples para resolver o problema. Mas a migração terá algumas consequências:

. O perfil será transformado definitivamente em página (Fan Page);
. A foto do seu perfil será colocada como foto da Fan Page;
. Seus “amigos” serão transformados em fãns;


Para realizar a troca, basta estar logado em seu perfil e acessar a página de Migração de Perfil.
 
Uma vez lá, escolha o tipo de página (marca, empresa, produto, etc) e conclua a migração.
 
A personalização dos Tabs na Fan Page, permite criar uma experiência de navegação similar aos sites.

É possível manter a identidade visual da empresa, colocar vídeos, enquetes, links, streaming de twitter, canal Youtube e dezenas de outros aplicativos.

Muitas páginas não possibilitam com que os fãns interajam, deixando seus comentários, enviando fotos e vídeos.
Este comportamento vai contra o princípio básico de estar nas mídias sociais, que é o de gerar relacionamento.

Entre outras vantanges de se personalizar a página estão:


. Controle de conteúdo, ou seja, é possível bloquear conteúdo para não fãns e dar acesso para os que curtem a página;
. Possibilidade de promoção da sua página usando o Facebook Ads;
. Além da navegação na página, é possível direcionar usuários diretamente para seu site;


A linguagem utilizada nos tabs era o FBML – Facebook Hypertext Markup Language, similar ao HTML convencional.

As Fan Pages sofreram algumas mudanças recentes, dentre elas o início do uso de iFrames aos invés do FBML, o que melhora muito as possibilidades de customização e aplicativos.

Dez dicas de webdesign para melhorar seu SEO

Alguns princípios básicos de SEO e boas práticas de desenvolvimento vão ajudar a colocar seu site ou blog muito melhor posicionado nos resultados de busca.
 
 
Por Eric Apesteguy
Um bom design é importante para qualquer negócio que busca o sucesso online, porém se o seu site não tem chance de alcançar bons posicionamentos nos motores de buscas, quase ninguém conseguirá vê-lo. Para impedir que isso aconteça, você precisa levar em consideração alguns princípios básicos de SEO e boas práticas de desenvolvimento.
Sendo webdesigner e especialista em SEO, sempre criei meus sites pensando nestas práticas desde o início, integrando as melhores a seguir no processo de AI (Arquitetura da Informação).

1. O menu do seu site deve ser “Search Engine Friendly”

Se você usar Flash para criar o menu do seu site, você corre o risco do robô do Google (Googlebot) ter dificuldades para vasculhá-lo.

É melhor usar CSS e Javascript de forma discreta, até porque hoje em dia você consegue quase todos os efeitos básicos do Flash com essas tecnologias, para a criação de um menu.

2. Deixe seus scripts fora do documento HTML

javascript-line
Quando você está codificando, tenha certeza de externalizar seus arquivos javascript e CSS.

Os motores vêem sites através do que está contido no documento HTML. JavaScript e CSS, se não forem externalizados, podem adicionar várias linhas de código dentro do documento HTML, e na maioria dos casos, elas estarão antes do atual conteúdo e podem diminuir a velocidade do vasculhamento. Motores gostam de chegar no conteúdo de um website o mais rápido possível e o lêem de cima para baixo.

Outra coisa prática aconselhável é a de juntar todos os arquivos de CSS em um só, tal como os de Javascript. O carregamento é mais demorado quando existem múltiplos arquivos.

3. Use conteúdo que seja amigável para os motores de busca

Conteúdo é a força de um website e é disso que os motores se alimentam. Quando você for desenhar um website, tenha certeza de levar isso em conta para deixar uma boa estrutura para o conteúdo (cabeçalhos, parágrafos, links).

Também pense no text-ratio do seu site, ele precisa ser de no mínimo 15% em cada página que você quiser ser bem posicionada. Contudo, se for maior, melhor ainda.

Por fim, não se esqueça de realizar uma pesquisa prévia de palavras-chave e de usar esta pesquisa para otimizar cabeçalhos, links e parágrafos, no intuito de aumentar a captação de visitas e conversões.

Sites com pouco conteúdo tendem a ter dificuldades em gerar resultados de busca, e na maioria dos casos, isso pode ser evitado se houver planejamento prévio adequado nas etapas do projeto. Por exemplo, não use imagens para texto ao menos que você use a técnica de substituição de texto por imagem de fundo via CSS.

4. Use Heading Tags de forma correta

headingsFaça um bom uso das heading tags no conteúdo das suas páginas, elas fornecem informações da estrutura do documento HTML para os motores de busca, e muitas vezes dão um valor maior para essas tags em comparação com outro texto na página (exceto talvez os links).

Use a tag h1 para o tópico principal da página. Faça bom uso da tag h2 até h6 para indicar hierarquia de conteúdo e delinear blocos de conteúdo semelhante.

Não é recomendado usar várias tags h1 em uma única página, para não diluir o tema central.

5. Use URLs amigáveis

URLs amigáveis não são URLs dificeis de vasculhar, como as query strings. As melhores URLs contêm palavras-chave que ajudam descrever o conteúdo de uma página. Tenha cuidado porque alguns sistemas de gerenciamento de conteúdo (CMS, da sigla em inglês) usam números gerados automaticamente e um código especial para as URLs das páginas. Bons sistemas de gestão de conteúdo lhes darão a capacidade de personalizar e otimizar URLs do seu site.

Use o seu arquivo de palavras-chave para ajudar na escolha dos títulos das URIs.

6. Bloqueie páginas que você não quer ver indexadas nos motores de busca

Podem existir páginas no seu site que você não gostaria de indexar. Essas páginas podem ser páginas que não agregam valor para o seu conteúdo, como scripts do lado servidor. Ou páginas para testar seus designs quando se está construindo um novo website, o que não é aconselhável, embora muitos ainda o façam.

Não exponha estas páginas para robôs da web. Você pode correr o risco de ter problemas com conteúdo duplicado em motores de busca, bem como diluir a densidade do seu conteúdo real, e isso tudo poderá causar um efeito negativo em suas posições nas buscas.

A melhor maneira de prevenir determinadas páginas web de serem indexadas pelas aranhas dos motores de busca é usar o arquivo robots.txt.

robots-txt

Ambientes de teste: se você tem uma parte de seu site que está sendo usado como ambiente de testes, faça-o protegido por senha, ou melhor, use um servidor de desenvolvimento em “local”, como XAMPP ou WampServer.

7. Não negligêncie atributos de imagens Alt

Certifique-se que todos os seus atributos de imagens alt são descritivos. Todas as imagens precisam de atributos alt para serem 100% compatíveis com W3C, mas muitos cumprem esta exigência colocando apenas um texto qualquer. Fazendo assim, perde-se uma boa oportunidade de melhorar o posicionamento de várias palavras-chave.

Os motores de busca vão ler os atributos alt e podem levá-los em consideração para determinar a relevância da página para as palavras-chave numa consulta de busca. É provavelmente usado também em posicionamento na busca de imagens como no motor de busca Google Images (você tem a possibilidade de adicionar as imagens no sitemap enviado para o Google).

Além de melhorar o SEO, atributos de imagens alt permitem ajudar os usuários incapazes de visualizar as imagens.

8. Atualize suas páginas com conteúdo novo

Se seu site tem um blog, você pode considerar abrir espaço para alguns trechos das últimas postagens serem colocadas em todas as suas páginas web. Os motores de busca gostam de ver o conteúdo das páginas web mudando de vez em quando, pois indica que o site ainda está vivo e funcionando.

Com a mudança de conteúdo, os robôs vasculham seu site com maior frequência.

Porém, é melhor não mostrar postagens integrais, isso poderia causar problemas de conteúdo duplicado.

9. Uso de dados Meta exclusivos

Títulos de páginas, descrições e palavras chave devem ser todos diferentes. Muitas vezes, os webdesigners criam um modelo para um site e esquecem de mudar os dados das meta tags em cada página. Ou usam um “include” que duplicará automaticamente a parte do header por exemplo. Contudo, acaba acontecendo de várias páginas utilizarem as mesmas informações, quando poderiam ter dados originais e personalizados.

Cada página deve ter seu próprio conjunto de metadados, o que é uma das coisas que ajudam os motores de busca a obter uma melhor compreensão de como a estrutura do site é construída.

O próprio Google na suas ferramentas para webmaster, na parte “Diagnóstico”, “Sugestões de HTML”, indica quais são as meta tags duplicadas e ausentes do seu site.

10. Seguir as normas e padrões do W3C

W3C-1 

Motores de busca amam código limpo e bem estruturado. Código limpo torna seu site mais fácil para indexar e pode ser um fator indicativo do quanto seu site é bem construído.

Seguir os padrões do W3C também quase obriga você a escrever uma marcação semântica, o que é excelente para SEO. Acesse para validar seu código HTML e para validar suas folhas de estilo CSS

Fonte: [Webinsider]

quinta-feira, 24 de março de 2011

Junte-se ao Google para uma transmissão ao vivo de um evento sobre tecnologia e inovação

Sabemos que o número de usuários de Internet no Brasil aumentou consideravelmente nos últimos 5 anos. Esse crescimento causou uma grande mudança no comportamento das pessoas. 

 

Hoje, elas estão constantemente pesquisando, navegando e acessando diversos tipos de conteúdo. Por isso, é interessante entender o impacto das novas tecnologias no dia-a-dia de todos nós.


No dia 30 de março, às 9h30, faremos no YouTube a transmissão ao vivo da abertura do Think Infinite with Google, um evento voltado para os principais líderes do nosso mercado, em que abordaremos temas importantes como liderança, criatividade, tecnologia e o poder das redes sociais e relacionamento com os usuários. Você poderá acompanhar a abertura feita por Fábio Coelho, Diretor Geral do Google Brasil, e a palestra de Torrence Boone, Managing Director of Agency Development, sobre inovação no Google.

Junte-se a nós para ouvir em primeira mão esse conteúdo. Acesse a transmissão ao vivo no dia 30 de março às 9h30, no canal do Google Brasil no YouTube.

Cadastre-se aqui para receber um lembrete do evento.

Fonte: Blog do Google

quarta-feira, 23 de março de 2011

Natura investe em redes sociais para comunicação com revendedoras

Mídias sociais serão o principal vetor de crescimento para a Natura nos próximos cinco anos.


Foi o que garantiu Alessandro Carlucci, diretor presidente da Natura, durante palestra no SAP Fórum, que começou em São Paulo nesta terça-feira, 22.
De acordo com o diretor da fabricante de cosméticos, as redes sociais serão a grande ferramenta de contato com uma força de vendas que totaliza 1,2 milhão de consultoras no Brasil.
“Hoje nós entregamos 3 milhões de catálogos a cada 21 dias”, revelou Carlucci. “Quem sabe em quatro anos não precisamos imprimir mais nenhum”, comentou.
O esforço da Natura para se comunicar online com seus públicos começou ainda em 2000, quando iniciou uma campanha para que as vendedoras tivessem conexão à Internet. Hoje, 80% delas já têm.
A Natura tem um núcleo estruturado para cuidar da sua comunicação em redes sociais.
A empresa conta com 19.444 “curtidas” em um dos grupos levando seu nome no Facebook e mais de 28 mil seguidores no Twitter.
Além disso, a companhia possui duas redes sociais próprias, nos moldes do Orkut e Facebook.
A Natura Nós, semelhante aos conhecidos Orkut e Facebook, focada em colaboradores, e a Natura Conecta, aberta à participação de qualquer interessado.
A Natura Conecta foi utilizada para contribuir com o relatório anual da companhia de 2010, abrindo um espaço para a colaboração dos participantes em um wiki em temas como Amazônia, biodiversidade, educação, gases de efeito estufa, impacto dos produtos e qualidade das relações.
No ano passado, a Natura somou receita líquida de R$ 5,1 bilhões. Na comparação com o ano anterior, houve crescimento de 21% no faturamento da companhia. O lucro líquido atingiu R$ 744 milhões, alta de 8,8% em relação a 2009.
Fonte: Baguete

Os números do Twitter


































Clique na imagem para ampliá-la.


Há cinco anos, quando Jack Dorsey, um dos três fundadores do Twitter, tuitou pela primeira vez, não imaginava que estava dando à luz uma das maiores revoluções do mundo virtual, que faria aniversário comemorando exatos 6.939 posts por segundo, recorde que foi batido no Ano-Novo deste ano, no Japão. 
De lá para cá, o microblog, que foi criado originalmente como um serviço para quem queria mandar SMS (mensagens de texto para celular) para um grupo de amigos, se tornou uma ferramenta tão popular como o Facebook e mudou a vida das pessoas, tanto que é conhecido em todo o mundo como o SMS da internet. 

Fundado por Biz Stone (@biz), Evan Williams (@ev) e Dorsey (@jack), o Twitter estreou com a mensagem “apenas configurando meu twttr”. Como Biz Stone já tinha trabalhado como designer gráfico, foi ele quem criou o logo do microblog.

Desde 2009, quando estourou de fato em todo o mundo – 72,5% de todos os usuários até então abriram uma conta no serviço nos cinco primeiros meses de 2009 – o Twitter vem contribuindo para a comunicação entre cada usuário e seus seguidores em todo o mundo, como você poderá conferir no link ao lado. 

Muita gente se pergunta por que o Twitter só tem espaço para 140 caracteres. 
Diz a lenda que, na época do desenvolvimento do site – até meados de outubro de 2006, quando perdeu o vínculo com os celulares – os criadores decidiram que os posts seriam como uma mensagem de texto de celular (SMS), que tinham 160 caracteres. Como 20 deles eram reservados para o nome do usuário que mandou a mensagem, sobraram apenas 140 para o texto. 

Nesses cinco anos, o Twitter evoluiu muito e rápido, até chegar a mais de 200 milhões de usuários e se consagrar como uma das melhores ferramentas para a troca mundial de informações pessoais, notícias e até fofocas que veio para ficar ( do Correio do Estado ).


terça-feira, 22 de março de 2011

Onde as empresas erram nas mídias sociais?

A pesquisa realizada ano passado pela Harvard Business Review Analytic Services, aponta que as muitas empresas ainda exergam as mídias sociais apenas como uma forma de coleta de informações e não como um meio de interação com seus consumidores. 
Falta ainda por grande parte das empresas exergar que esses novos meios de comunicação são fontes ricas de informação e de relacionamento com seus consumidores. Abaixo confira os resultados da pesquisa no infográfico.

TIM lança serviço que atualiza redes sociais via SMS e MMS

TIM Social Box poderá ser acessado pelo celular e pela internet e também funcionará como um site de relacionamento


A TIM lançou ontem (21) o agregador de redes sociais TIM Social Box, que poderá ser utilizado por toda a sua base de clientes. Com esse serviços, os assinantes poderão atualizar ao mesmo tempo seus perfis/status dos sites Facebook, Twitter, Orkut, YouTube e Flicker, a partir de uma mensagem de texto (SMS) ou multimídia (MMS).O serviço poderá ser acessado via web ou celular e é também uma rede social, na qual os clientes da operadora poderão administrar os seus perfis e trocar mensagens, compartilhar imagens e dados, conteúdo multimídia e blogs.
“O TIM Social Box é mais uma iniciativa da TIM para facilitar a interatividade dos clientes junto às redes sociais de forma simples e inovadora. Além de permitir que 100% da nossa base usufrua do serviço independentemente do tipo de aparelho usado ou do local onde esteja, as redes sociais estarão reunidas em um só lugar”, disse o diretor de marketing consumer da TIM, Roger Solé.
Para ter acesso ao TIM Social Box, os assinantes terão de se cadastrar via web ou SMS, com o custo de 31 centavos mais tributos por dia. Pela internet, deverão acessar a página www.timsocialbox.com.br e seguir as instruções. Por SMS, os usuários devem enviar uma mensagem de texto com a palavra "social" para 2626 e seguir as instruções.
Ao aderir ao TIM Social Box, o usuário deverá acessar o item “Configurações” no site e definir as “Notificações” que deseja receber no celular, sem custos extras. Ao fazer esse cadastro, o cliente passará a receber as mensagens de texto com as informações de atualizações de suas redes sociais (novo post de amigos, comentários etc). Para cada SMS enviado serão cobrados R$ 0,31 e R$ 0,49, por MMS. Todos os preços são acrescidos de impostos. O cancelamento do do serviço pode ser feito a qualquer momento, basta clicar no link “sair” em seu cadastro na web ou enviar um torpedo com a palavra “sair” para o número 2626.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Agência e cliente na gestão de redes sociais

O ponto mais delicado da relação entre agência e cliente está nas expectativas. Saiba como lidar com elas, pela visão do cliente.
Por Michele Vilarinho Patric


Se já é difícil cuidar da imagem da sua empresa nas redes sociais, imagine compartilhar essa responsabilidade com uma agência. Sim, o modelo é bastante comum no mercado. Cliente e agência compartilham os direitos e deveres de incluir e monitorar informações sobre a empresa na rede.
Por um lado, o cliente vive o dia-a-dia da empresa. Sabe quais são os assuntos importantes, acompanha os eventos, as reuniões e as diretrizes dos “chefões”. E tem dia que não dá tempo nem de sentar na mesa para publicar uma frase no Twitter. Aí entra o trabalho da agência. No modelo que usamos, a agência fica responsável por twittar as matérias que a equipe de internet da empresa publica no site.
Do outro lado temos a agência, com uma visão externa. A visão de quem está fora da pressão da chefia. E essa visão também é muito importante. A agência pode ter o papel de trazer boas ideias ou uma nova saída para problemas antigos dentro da empresa. Mas também é fundamental que a agência saiba ouvir o que o cliente espera, deseja.
O ponto mais delicado dessa relação entre agência e cliente está aí, nas expectativas. Elas merecem atenção especial. Assim como nas relações interpessoais, as expectativas mal colocadas podem colocar tudo a perder.
Por isso, é fundamental que haja sempre muita conversa e compartilhamento de informações. Tanto por parte da Agência, quanto pelo cliente. Vale deixar tudo muito claro, para ambas as partes. Na visão do cliente, é importante que a agência siga os seguintes passos para evitar problemas:
1. Entenda onde seu cliente quer chegar. Saber a missão e os valores da empresa, conversar sobre as diretrizes da diretoria para aquele ano ou para determinado trabalho. Ouvir! Peça apresentações, insumos, textos, todo o tipo de material que tiver disponível. E leia o material. Acesse o site e verifique como está o conteúdo. Se interesse pelos assuntos que envolvem a empresa do seu cliente. Tire dúvidas. Confirme o entendimento.
2. Esteja alerta. Nas redes sociais, tudo acontece muito rápido. Quando a agência verificar que há algo errado, alguma menção negativa ou alguma interação estranha, avise imediatamente o seu cliente.
3. Registre os pedidos. Muitas vezes o cliente liga para a agência solicitando determinado trabalho. Na pressa de atender, o trabalho vai se desenvolvendo, sem a confirmação das expectativas. Antes de encaminhar o serviço, a agência deve registrar, por e-mail ou qualquer outro documento ou sistema, o que foi pedido, prazo para entrega, cor, formato, etc. Quanto mais detalhes melhor.
4. Prazos. Sempre deixe claro o prazo de atendimento da demanda. Se for atrasar, avise com certa antecedência. Negocie, se for o caso.
5. Afine o discurso. Se a agência cuida da imagem, deve também ter o discurso sobre os assuntos de interesse do seu cliente na ponta da língua. Pergunte as palavras que devem ser utilizadas, o tom das frases, como a divulgação pode ser feita, aprove os conceitos e entre no detalhe.
6. Respeite os limites. Quando o cliente disser que é uma solicitação que “veio de cima”, entenda. Faça os ajustes necessários no trabalho e siga em frente. 

quinta-feira, 17 de março de 2011

Marketing Digital | Google avança rumo à integração de redes sociais e buscas

Vistas por muito tempo como sites em que são postadas atualizações pessoais e outros conteúdos triviais, as redes sociais tornaram-se centros importantes para disseminação e partilha de conteúdo com vistas a atender mecanismos de busca,. Entre eles, o  Google.
Quando, em 2009, o site de buscas sediado em Mountain View, na Califórnia, introduziu os primeiros elementos de busca social, a empresa passou a manter essa plataforma atualizada, oferecendo aos usuários a possibilidade de, com base em um login único (na conta Gmail), atualizar seus perfis em redes sociais.

Na perspectiva da Google, as redes sociais representam uma oportunidade única de expandir o escopo das buscas e aumentar sua relevância.
Mês passado, a Google alterou o layout de suas páginas com resultados de busca (SERPs), trazendo resultados de cunho social do rodapé para a primeira metade (parte superior ou primeira dobra) da página.

Recentemente, o IDG News Service entrevistou Mike Cassidy, gerente de produtos da Google e encarregado de cobrir o segmento de busca social.

IDG NEWS SERVICE: Em que ponto está a busca social atualmente?

Mike Cassidy: Depois de lançada em 2009, fizemos progressos constantes. Agora, a relevância para as máquinas de busca depende de mais que apenas o conteúdo das páginas na web. Existe o fator relacionamento entre quem partilhou determinado conteúdo e o usuário do site de buscas. Às vezes, um simples tweet pode influenciar o resultado nas buscas. O mesmo vale para o conteúdo em sites como Flickr e Quora.
INS: Só é indexável o conteúdo público na web? O que pode ser feito para conseguir acesso ao conteúdo disseminado no Facebook?
MC: Não muita coisa. Por enquanto, tudo que temos acessado no Facebook são os perfis públicos.
INS: Temos visto empresas menores providenciando resultados do Facebook, com o consentimento dos usuários. Por que o Google não dá esse passo?
MC: Fundamentalmente, é uma questão de acesso público e de conteúdo indexável. Se não atender essas duas prerrogativas, não é interessante para o nosso negócio de buscas.
INS: Mas isso não equivale a ignorar um conteúdo extenso e relevante para o usuário, que pode acessar dados partilhados em redes sociais por contatos?
MC: Não. Existem processos em andamento para dar conta dessa questão, mas não posso comentar sobre produtos em desenvolvimento
INS: Onde você acha que as buscas sociais e o Google estarão em 18 meses? Em que devem melhorar?
MC: Há milhares de sites de conteúdo específico e público e com nuances de rede social. Esperamos trazer essas fontes de informação para dentro de nosso buscador.
INS: Vamos falar de métricas, números. Como anda o aproveitamento dos usuários do resultado de integração entre mecanismos de busca e redes sociais?
MC: Eu gostaria muito de poder contar. Adianto que são boas. Na verdade, superaram nossas expectativas. Mais que isso não posso dizer.

Fonte: IDG Now!

10 métricas eficientes em mídias sociais


Métricas para mídias sociais realmente eficientes 







Muitas pessoas ou empresas pensam que é fácil emplacar uma campanha em mídias sociais. Talvez por pensar que basta mandar scraps para todos os contatos no Facebook ou Orkut e ficar esperando o lucro certo. 
 
Uma das dificuldades encontradas por muitos dos que enveredam por esses campos é a mensuração das campanhas. Em nosso curso de redes sociais e marketing em mídias sociais dedicamos um bom tempo debatendo essa questão. Aqui, eu enumero dez pontos que devem ser observados e que servem perfeitamente para avaliar se sua campanha em mídias sociais será ou não bem sucedida.

1. Você tem campanhas e estratégias?

Muita gente pode dizer que isso nem é tangível, mas você não chegará a lugar nenhum a menos que tenha definido alguns processos que podem ser medidos. Muitas pessoas pensam que uma campanha online se resume a ir lá, criar um perfil e esperar que as coisas aconteçam. Ter um plano de ação bem estruturado é um bom começo e mostra que você tem o entendimento básico dessas ferramentas e alguns de seus componentes. É importante lembrar que esses planos não são estáticos e requerem constante avaliação para que sejam sempre eficientes.

2. Está sendo ouvido?

Nesta fase, ser ouvido significa receber respostas. Quaisquer respostas. Alguns comentários ou seguidores devem estar aparecendo (entenderam?). A qualidade disso não é importante agora, já que você só está vendo se o “equipamento de transmissão” está funcionando.

3. Recebe respostas?

Já que o “equipamento” funciona, é hora de ver mais a fundo. Esta é a hora em que o teor das respostas importa; se as pessoas só lêem e não comentam. Sua mídia não será muito social se não é capaz de obter o engajamento das pessoas como você previu no primeiro passo.

4. As respostas são úteis?

Receber um “obrigado” e “excelente artigo”, além de massagear o ego confirmam que o que você está transmitindo está no caminho certo, mas é melhor que os comentários agreguem algum valor ao que está publicado. A discussão é uma das bases das mídias sociais e o ajuda a saber em qual direção você deve seguir. Serve como um termômetro para seu trabalho. Peça que comentem, faça perguntas e encorage a discussão.

5. Os seguidores e/ou leitores tendem a aumentar?

Você deve ganhar mais interesse em seu nicho através de direcionamento eficiente. Se isso não está acontecendo, você está com a mira descalibrada e precisa de ajuste. Aliado a isso, tenha a consciência de que você precisa de seguidores em seu nicho e não pessoas aleatórias.

6. Seus seguidores espalham a palavra?

Ter seguidores de nicho não significa que você não possa atingir outros grupos. Você pode apresentar seu conteúdo diferentemente, em outro contexto. Há milhares de pessoas interessantes em grupos interessantes paralelos ao seu. Você pode atingí-los com algumas simples mudanças de palavras-chave que podem resultar em um grande aumento de audiência.

7. Estão se referindo a você?

Em qualquer rede social, há pessoas com quem conversar sobre qualquer assunto. São conhecidos como os experts em determinado círculo de amizades. Você deve se tornar uma referência no assunto que você escolher e saber quantas pessoas o identificam como tal. As pessoas devem te reconhecer como uma fonte, uma referência; e esse número deve aumentar com o tempo. Você está monitorando esses comentários?

8. Que tipo de comentários negativos você recebe?

É fato: você receberá comentários negativos. O que é mensurável é como você categoriza isso e classifica de acordo com o uso que você fará em sua empreitada online. Se está sendo classificado como um spammer, você obviamente deve repensar todo o projeto ou estará fora do negócio. Isso é um caso extremo. Outros comentários como falta de clareza, mensagem incompleta ou que você é simplesmente alguém que repete o que os outros falam podem ajudar a traçar novas estratégias e melhorar a forma como você comunica. Comentários negativos podem ser o que você precisa para melhorar e chegar no ponto certo. Você só precisa saber ouvir as críticas e aprender com os próprios erros. No meio de tantos trolls, sempre haverão pessoas com críticas construtivas para te ajudar.

9. A taxa de cliques está aumentando?

Se você veicula anúncios, é essencial que você os monitore para saber como eles atingem os visitantes. Quando eles clicam nos seus anúncios estão demonstrando interesse e podem fornecer informação importante sobre o que você deve ou não veicular. Seus anúncios podem até não pagar muito no fim do mês, mas são uma boa fonte de informação para o seu marketing.

10. Qual é a qualidade da sua rede?

As pessoas conectadas a você ou que o seguem devem ter, preferencialmente, este perfil:
  • Eles devem ter uma boa rede de seguidores;
  • Devem ser pessoas bastante participativas;
  • Devem ser de um grupo relacionado ao seu;
  • Devem ser comunicativos.
 Fonte: Curso de Ecommerce

quarta-feira, 16 de março de 2011

O Primeiro Seguidor - Como funcionam as Redes Sociais



Um vídeo incrível que explica de forma muito criativa como uma Rede Social é formada e a importância dos seguidores para o sucesso da mesma.

Peça produzida pelo pessoal da Agência Click representando a visão da empresa com relação a redes sociais.

Fonte: http://www.agenciaclickisobar.com.br

A Rede Social Corporativa, seu RH está preparado?

Atração de talentos, disseminação da cultura e do bom ambiente corporativo. Estes podem ser alguns atributos do uso das mídias sociais, no ambiente dos Recursos Humanos.

Atualmente muito se discute sobre a utilização, métricas e real necessidade do uso das mídias sociais. Neste blog mesmo você poderá encontrar diversos artigos, que abordam pontos de vista distintos sobre o assunto.


O fato é que atrair fãns e disseminar as mensagens da empresa, através de um relacionamento bem construído, deve ser o objetivo principal desta ferramenta de comunicação.

Algumas empresas já estão utilizando a ferramenta para mostrar sua cultura corporativa, postar vagas e criar um canal onde executivos deixam sua mensagem transparente sobre a empresa.

Talvez eu seja um pouco antigo, mas atualmente muitos processos de seleção estão se tornando cada vez mais impessoais, devido as ferramentas online disponíveis. A postagem de vagas online, acaba por gerar uma grande quantidade de candidatos, o que torna a avaliação mais difícil. Isso aliado as barreiras eletrônicas, exclui e uniformiza ainda mais os perfis, em especial com relação aos talentos e aspectos humanos de cada um.

Embora exista essa automação, nas mídias sociais é possível investigar o perfil e ciclo de conexões de profissionais, sem a máscara que cada um cria para sua marca pessoal.

Conversei com Becky Bajan, responsável pelo recrutamento da empresa BrightCove nos EUA. Esta empresa do setor de tecnologia, criou uma página personalizada no Facebook onde além da ferramenta de marketing, posta vagas e depoimentos de seus funcionários. Leia abaixo a entrevista:

1) Qual foi a razão de utilizar o Facebook na estratégia de recrutamento?

“A Brightcove é uma empresa, que possui uma plataforma de vídeo online. Nós queríamos mostrar nosso produto e o Facebook pareceu um locar ótimo para este fim. Em 2010 iniciamos este processo, que foi muito bem sucedido.”

2) Como vocês medem sucesso? Você acredita que a empresa se torna mais atrativa estando no Facebook?

“Bem, nosso objetivo em 2010 era ter 1000 fans no Facebook e em Julho tínhamos pouco mais de 200. Atualmente temos 1149 (Fev 2011). Gosto de tratar as mídias sociais como um tipo de “guia de referência rápida” de nosso site. É um ótimo local para candidatos visitarem e aprenderem um pouco mais sobre a cultura, produtos e funcionários atuais. No caso da nossa empresa, que trabalha com tecnolgia de ponta, é imperativo ter presença nas mídia sociais.”

3) Qual o impacto no desenvolvimento organizacional, clima interno e processo de recrutamento?

“No momento, ainda estamos descobrindo estes aspectos. Temos objetivos totalmente novos para 2011 e creio que poderemos medir melhor os resultados neste ano. Acreditamos que poderemos usar esta ferramenta, para aumentar a indicação de funcionários.”

4) Vocês utilizam outras ferramentas de mídias sociais para RH?

“Nossa ênfase em 2010 foi o Facebook. Em 2011 nos dedicaremos também ao Linked In e Twitter, para postar posições e buscar grandes talentos.”

5) Quais foram os principais desafios para implementar a estratégia de mídias sociais para o RH? Como vocês trabalharam com questões de segurança da informação?

“O primeiro foi de incorporar vídeo na estratégia de recrutamento. Uma vez que decidimos isso, resolvemos focar nossos esforços no Facebook. O segundo, foi criar a lista de empregos com vídeos no Facebook. Não tivemos problemas relacionados com a segurança da informação.”

Vale ressaltar que o Facebook já tem mais de 12 milhões de usuários no Brasil e pesquisas apontam uma forte taxa de crescimento. Certamente, profissionais da Geração Y utilizam essas ferramenta em seu dia a dia.

Como podemos observar, este novo meio de comunicação também pode ser utilizado para aumentar a credibilidade de sua empresa junto a seus stakeholders, trazer orgulho e prazer para os que trabalham nela e gerar admiração de seus próximos talentos.

Seis formas infalíveis para errar na sua campanha nas redes sociais

Pesquisa recente do Ibope Media apontou que 87% dos internautas brasileiros estão presentes nas redes sociais e que, desse total, 60% aprovam que empresas divulguem seus produtos e serviços. 


Já uma pesquisa internacional realizada pelo Altmer Group para a revista Business Week destacou que empresas atuantes nas redes sociais tiveram crescimento em até 18% do seu faturamento. Não é à toa, portanto, que as redes sociais sejam o tema do momento e todo mundo queira participar e garantir o seu espaço de alguma forma.

O problema é quando as empresas se lançam nesse novo ambiente sem se preparar adequadamente, correndo o risco de gerar efeito contrário ao que esperavam: antipatia, reclamações e rejeição aos seus produtos. E isso é muito mais fácil de ocorrer do que se imagina.

Pela facilidade e aparente simplicidade com que é possível criar um perfil, uma comunidade ou uma página e iniciar ações promocionais, as empresas ficam expostas a erros que podem comprometer toda a campanha e inclusive a sua imagem no mercado. É só pesquisar nas próprias redes sociais para conhecer as iniciativas mal sucedidas tanto no Brasil quanto em outros países. 

O mais grave é que não se percebe o que está sendo feito de errado. Tudo parece normal até se verificar que a promoção foi um fracasso ou, pior, gerou inimigos insatisfeitos ao invés de amigos e fãs.

A maioria desses problemas poderia ser evitada se houvesse uma preocupação inicial com o planejamento, avaliação do público-alvo, perfil do responsável pela atuação nas redes sociais, definição das estratégias, política de atuação, ações e indicadores de resultados. Com base em nossa experiência e no acompanhamento de outros casos, levantamos seis dessas situações aparentemente comuns, mas capazes de comprometer uma campanha ou a própria atuação da empresa nas redes sociais. São elas:
  • Ignore o que falam sobre você - A primeira ação das empresas nas redes sociais geralmente é criar o seu perfil nos principais sites para postagem de conteúdo. Poucas se preocupam em fazer antes um monitoramento prévio para saber o que as pessoas falam sobre elas e seus concorrentes para definir de forma mais precisa onde e como atuar. 
  • Chame o “sobrinho” - A prioridade é ter um “rato” em redes sociais, aquela pessoa que é mestre em conseguir milhares de seguidores e fãs em poucos dias. O problema é quando algo sai do roteiro, como por exemplo lidar com clientes insatisfeitos, esclarecer dúvidas técnicas ou mesmo critérios da própria promoção nas redes sociais. Nesse momento, a empresa vai sentir falta de um profissional com conhecimento e experiência em comunicação empresarial, marketing ou atendimento ao cliente preparado para lidar com situações que não se restrinjam à atualização do perfil no Twitter ou Facebook. 
  • Comece imediatamente - Na internet ninguém tem paciência para esperar um site abrir, uma imagem carregar ou aguardar mais de um dia além do prazo para receber um produto adquirido em uma loja online. Então também temos de correr para criar nossa presença nas redes sociais e iniciar uma campanha, certo? Nem sempre. O que adianta ser rápido se não se sabe onde se quer chegar?   
  • Crie metas fora da realidade - A empresa não faz nenhum tipo de publicidade ou propaganda, não tem presença na internet além do site institucional e de um mês para outro quer ter milhares de seguidores e fãs. Para isso, decidiu sortear um (isso mesmo, um) pen drive para cada 5 mil seguidores novos (este é um caso real), considerando que as pessoas ficariam muito contentes somente em participar da promoção e concorrer a um brinde. Como não foi feito um monitoramento prévio para se ter uma referência sobre quais promoções faziam mais sucesso nas redes sociais, todos ficaram espantados com a falta de êxito da campanha.
  • Nossa promoção é tão boa que nem precisa de divulgação - Também é bastante comum a opinião de que uma promoção não precisa de publicidade. As pessoas ficarão tão contentes em participar que espalharão a campanha umas para as outras. Por não terem feito um monitoramento anterior, não tomaram conhecimento de que a sua campanha pode ser mais uma entre centenas e que por si só não seja capaz de chamar a atenção. 
  • Deixe os responsáveis se virarem - O responsável pela atuação nas redes sociais (seja ele um colaborador interno, um profissional de uma agência especializada ou o “sobrinho”) tem pouco ou nenhum contato com profissionais de atendimento ao consumidor, vendas e logística que poderiam orientá-lo a responder rapidamente reclamações ou dúvidas técnicas. É comum inclusive que essas áreas sequer saibam das atividades da empresa nas redes sociais.