Você não vai mais vender. É o consumidor quem vai comprar. A tecnologia coloca o poder nas mãos do cliente. Seja ágil, maleável, honesto, útil, interativo, cooperativo, encantador, lúdico, altruísta. Ufa!
É bom ir se acostumando com as tendências que despontaram no principal evento mundial sobre o assunto, o NRF Retail’s Big Show
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O consumidor ganhou superpoderes. Pesquisa e localiza o que quer levar para casa, escolhe e paga em um clique, partilha experiências e promoções e até mesmo cria produtos e serviços. De um smart-phone, tablet ou notebook, enfim, controla o que as empresas vão vender. “Não são mais as empresas que decidem, e sim os clientes que recebem o que desejam de bandeja”, diz Liana Bittencourt, sócia-diretora do Grupo Bittencourt.
O consumidor ganhou superpoderes. Pesquisa e localiza o que quer levar para casa, escolhe e paga em um clique, partilha experiências e promoções e até mesmo cria produtos e serviços. De um smart-phone, tablet ou notebook, enfim, controla o que as empresas vão vender. “Não são mais as empresas que decidem, e sim os clientes que recebem o que desejam de bandeja”, diz Liana Bittencourt, sócia-diretora do Grupo Bittencourt.
Em janeiro, Liana liderou um grupo de empresários filiados à Associação Brasileira de Franchising (ABF) para uma visita ao principal encontro mundial de varejo, o NRF Retail’s Big Show, organizado há cem anos em Nova York pela National Retail Federation. Representantes das maiores redes de lojas do planeta, especialistas e negociadores de 16 países mostraram como a tecnologia digital está transferindo o poder de fabricantes e lojistas para compradores. Do Brasil, participaram 1.400 pessoas, um número 75% superior ao do ano anterior. Foi a maior delegação estrangeira no evento.
Vitrines interativas, desenhos de produtos em 3D, outdoors digitais. São cada vez mais recursos que permitem amplificar a experiência de consumo, nem todos, ainda, a custo acessível. “Essas ferramentas transformam o ponto de venda em um verdadeiro palco, onde o processo de compra vira quase um espetáculo com roteiro”, afirma Marcelo Cherto, presidente do Grupo Cherto. Adotar essas tecnologias será inevitável, mas o maior desafio será usá-las em harmonia com o novo comportamento dos consumidores. “As marcas vão ter de aprender a se relacionar como, quando e onde o cliente quiser”, afirma o sócio-fundador da consultoria Praxis Education, Adir Ribeiro. Para você entender o que está mudando e como deve se posicionar, detectamos e apresentamos a seguir oito tendências que despontaram na NRF e mostramos exemplos de varejistas que saíram na frente e servem de benchmark.
Fonte: PEGN