quarta-feira, 30 de junho de 2010

Especial etiqueta online: as redes certas para procurar emprego

O relacionamento numa rede social ajuda a abrir portas, mas um simples post infeliz pode pôr tudo a perder
Nenhum recrutador, em sã consciência, acumularia sobre sua mesa uma pilha de currículos impressos, mas sua caixa postal já está atulhada de informações de candidatos.

Da mesma forma, não se pode pensar em um profissional de RH perdendo tempo em redes sociais à busca do "profissional de ouro". Certo? Errado. Cada vez mais, os recrutadores estão de olho no ambiente 2.0. No entanto, a garimpagem não é feita de forma aleatória.

Há redes sociais em que o trabalho é concentrado. A maioria dos caçadores de talentos concluiu, por exemplo, que o Orkut não é um bom ambiente para suas atividades. A concentração fica em redes mais sérias e nas quais o profissionalismo é o tema central. "Usamos apenas o LinkedIn na hora de pesquisar currículos", explica Patrícia Epperlein, sócia-diretora geral da Mariaca. "Há muito ruído nas outras redes". Traduzindo: para quem deseja ser visto com o objetivo de contratação deve ir aonde os profissionais de RH concentram suas forças.

Isso não quer dizer que você fique descuidado a respeito do que escreve em outras redes sociais. Lembre-se sempre de que, em um processo seletivo, a disputa é acirrada. Indeciso entre dois candidatos, o recrutador pode resolver fuçar no seu perfil pessoal do Twitter, por exemplo. Vamos supor que você tenha escrito naquele dia uma frase cheia de preconceitos. Você deve concordar que isso não contará pontos positivos.

Menos privacidade

O espaço para a privacidade está cada vez menor. Por isso, os próprios profissionais de RH recomendam o máximo cuidado com o que se escreve nos perfis da Web 2.0. Há casos em que pessoas perderam o emprego porque postaram mensagens impróprias.

O assunto se tornou tão sério que muito profissionais estão procurando cursos especializados para entender como reagir num ambiente 2.0.  Ele é tema de um curso de marketing pessoal da Miyashita Consulting, no início de junho. "Ensinamos os alunos a desenvolverem a competência do relacionamento, que sempre foi tratada como questão consequente e natural do desenvolvimento da carreira", explica Marcelo Miyashita, consultor-líder e palestrante da Miyashita Consulting.

Segundo ele, essa competência pode ser otimizada, utilizando-se das mesmas técnicas de marketing, gestão e relacionamento que as organizações utilizam para seus negócios.

Com a Web 2.0, a questão do relacionamento tem muitas consequencias. Um relacionamento virtual, por exemplo, pode ser sim uma alavanca para carreira, refletindo na imagem e até definindo o fechamento de negócios. Ao mesmo tempo, um comentário infeliz postado sem pensar pode colocar tudo a perder.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Orkut, Twitter ou Facebook? Veja qual é a rede social mais acessada no Brasil

Ibope divulga pesquisa e revela o número de acessos de cada site.  

Muito provavelmente você participa de pelo menos uma das redes sociais da web. Afinal, 86% dos usuários de internet no país estão presentes nas comunidades virtuais (veja detalhes abaixo). Orkut, Twitter, Facebook, Myspace, Linkedin são algumas dessas redes que fazem um tremendo sucesso entre pessoas de todo o mundo.
Mas, engana-se quem acha que essa mania circula apenas entre usuários comuns. A cada dia, empresas estão aderindo ao uso dessas ferramentas como estratégia de marketing, seja para expandir a visibilidade de sua marca, ou para interagir melhor com o seu púbico. Mas, entre todas essas redes sociais existentes, você sabe qual delas é a mais acessada no Brasil?

O Instituto Ibope Nielsen Online divulgou recentemente uma pesquisa que aponta o Orkut como a rede social mais acessada pelos brasileiros. Com 26,9 milhões de visitantes únicos no mês de maio, a rede social do Google ainda tem larga vantagem sobre Facebook e Twitter, que aparecem empatados com 10,7 milhões.

Relacionando com dados do mês anterior, as três primeiras colocadas tiveram acréscimo em suas audiências. Em abril, foram 26,5 milhões de visitantes únicos no Orkut, 9,8 milhões no Twitter e 9,6 milhões no Facebook.

De acordo com o Ibope Nielsen Online, esse número representa um crescimento de 23% de usuários ativos na categoria comunidades (que inclui as redes sociais) no Brasil, entre maio do ano passado e março deste ano.

Brasil é líder em acesso a redes sociais

Os brasileiros são os internautas que mais acessam redes sociais no mundo. Os dados são de levantamento do instituto Nielsen, realizado em abril. Ao todo, 86% dos usuários de internet do país estão presentes nas comunidades virtuais e passam cerca de cinco horas por mês nesses sites.

Depois do Brasil, os maiores usuários de redes sociais são os italianos (78% dos internautas estão nessas comunidades) e espanhóis (77%) dos usuários. Na Itália, o Facebook é um dos sites mais visitados. A rede social é, inclusive, mais popular que nos mercados de língua inglesa – Austrália, Reino Unido e Estados Unidos – com 66% de usuários ativos, contra 63% do primeiro e 62% dos dois outros países.

Apesar de sua expansão em muitos países europeus e de língua inglesa, o Facebook tem dificuldade para penetrar no Japão, onde só conta com 3% de usuários.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

#Levante_a_mão quem nunca ouviu falar em hashtag


As etiquetas que marcam um assunto, debate ou evento já viraram moda e podem ser ferramentas para os planejamentos publicitários
 
Você já deve ter visto alguma vez uma hashtag no Twitter. São aquelas palavras ou expressões com # na frente. Com o avanço fervoroso das redes sociais no Brasil, a publicidade ganha não só um grande aliado, mas também milhares de concorrentes. Dentre as várias formas de explorar as redes sociais, nada parece ser mais divertido ultimamente do que estar ligado nas hashtags. As etiquetas que marcam um assunto, debate ou evento já viraram moda por aqui e são, provavelmente, a mais nova febre no microblog Twitter.
Do ponto de vista do usuário, são pura diversão. Uma boa hashtag acaba virando um perfil a ser seguido. É o caso de @OBomDeSerRico, @TodoPobreSonha e o @QuandoNinguemOlha. Esses perfis com milhares de seguidores são pilotados por adolescentes cursando o ensino médio e funcionam a todo o vapor de forma colaborativa. Afinal, ser 2.0 para essa garotada não é nenhum desafio.
Do ponto de vista do mercado, ainda há muito para aprender. Muitas corporações ainda não sabem se vão ou não aderir às redes sociais. Elas têm muito medo da falta de controle da rede e, principalmente, não fazem a mínima ideia de como gerenciar uma crise que possa se instalar em um ambiente onde todos falam o que querem.
Mas há também as corporações que realmente se aliaram ao poder das ferramentas. É o caso da parceria Visa e Walmart na campanha baseada na hashtag #juntospelodescontovisa, em que um bom desconto era dado quando os usuários cumpriam uma meta de tweets com a etiqueta. Sites de educação também estão aderindo a parcerias com blogueiros e twitteiros. É o caso do comoinvestir.com.br, que trata de educação financeira: em três meses, seu número de visitantes dobrou.
Puxando a sardinha para o lado do planejamento publicitário, temos nas hashtags uma fábrica produzindo insights o tempo todo. Com a possibilidade de mensuração simples que o Twitter Trends disponibiliza, fica fácil saber quais assuntos colam mais com os milhões de twitteiros do Brasil, acompanhando o poder das ideias que saem direto das teclas dos consumidores.
Estar atento a isso é uma oportunidade de se manter sintonizado com o que o consumidor pensa, o que antes só era possível através das técnicas de focus group, no melhor estilo de sala de interrogatório, onde um grupo de marqueteiros e publicitários ficava atrás do espelho tentando captar as nuances do comportamento de um determinado grupo.
Brainstorming, trends e insights agora estão disponíveis para qualquer um que quiser aderir ao mundo das hashtags. #ficaadica - Para ver quais grupos já foram criados, visite www.hashtags.org - o site oficial, que cria, organiza e apresenta esses grupos. Utilize a caixa de pesquisa no canto superior direito para ver se o nome do grupo já está disponível.
Rodrigo Pará (Gerente de Planejamento da Fábrica Comunicação Dirigida).
Fonte: MundodoMarketing (www.mundodomarketing.com.br)


sexta-feira, 25 de junho de 2010

Fórum Saúde Digital - Conheça as Soluções que trazem mais eficiência à Saúde

O setor de saúde mundial está passando por grandes modificações, com a introdução do conceito de e-Health, onde a informação eletrônica se torna fundamental para a melhoria dos processos, colaboração e atendimento ao paciente.


Aliando-se isso, temos a busca por mais eficiência na cadeia de valor da saúde, que envolve troca de informações e transações entre hospitais, planos de saúde, clínicas, laboratórios de análises e profissionais de saúde.

A tecnologia da informação é um dos segmentos que mais cresce na área de saúde, setor que movimenta segundo estimativas da Scientia Advisors, mais US$ 1 trilhão ao ano, com crescimento de 11% ao ano até 2013.

Para serem competitivos nesse mercado que passa por um período de consolidação, os fornecedores precisam estar alinhados com iniciativas governamentais e grandes projetos em desenvolvimento na área hospitalar.

A quem se destina

• CIOs, diretores de TI e gestores de hospitais, clínicas e laboratórios
• Profissionais de TI e Negócios de empresas de seguro/planos de saúde
• Profissionais da área de saúde pública
• Especialistas em processos e gestão da área médico-hospitalar
• Profissionais em digitalização e gestão de documentos
• Profissionais de relacionamento, colaboração e atendimento.
• Profissionais da área de segurança e gestão de risco
• Consultores Especializados
• Fornecedores de hardware, software e soluções hospitalares

O 1º Fórum de Saúde Digital vai discutir esse novo cenário, abordando temas como interoperabilidade, protocolo eletrônico do paciente, m-health, soluções de digitalização e troca de documento, gestão hospitalar, armazenamento e virtualização, segurança e recuperação de dados, portabilidade, redes e comunicação, saúde colaborativa e saúde 2.0, relacionamento e atendimento aos pacientes, padronização e TISS – Troca de Informações de Saúde Suplementar, entre outros.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Ferramentas de monitoramento varrem as redes sociais para analisar conteúdos não-estruturados


Empresas sabem cada vez mais a respeito das atividades dos indivíduos; material desestruturado representa 70% da massa de informações  

As redes sociais colocam você em contato com pessoas com as quais você raramente conheceria pessoalmente. A Teoria dos Seis Graus de Separação afirma que duas pessoas quaisquer estão ligadas por cadeias de seis outras. Dando um exemplo prático: o presidente daquela companhia de TI que você admira está acessível por meio de outras seis pessoas. Se você tiver acesso a elas, chegará a ele. Esta é a força do fenômeno do networking profissional, hoje, amplificado pela velocidade e eficiência das mídias sociais.
Porém, a teoria na prática é outra. Se você enviar um e-mail para o presidente acima citado, é bem provável que nunca receba sequer um aviso automático de recebimento. A Web 2.0 facilita a comunicação, mas não elimina os abismos sociais do mundo real. Por outro lado, as empresas sabem cada vez mais a respeito das atividades dos indivíduos. Talvez você não consiga chegar ao executivo da empresa multinacional. Mas o executivo pode saber exatamente o que você está postando no Facebook, Twitter e demais redes sociais.
"Atualmente, temos condições de monitorar e analisar informações que estão sendo colocadas nas redes sociais, a respeito de uma empresa ou uma pessoa", explica Bob Messier, diretor-sênior da SAS, que esteve na primeira semana de junho no Brasil. O executivo fala de uma "nova era", proporcionada com as ferramentas de business analytics (BA). "As tendências emergentes apontam para um conhecimento detalhadíssimo sobre uma base de dados não-estruturados gerados a partir das redes sociais", diz Messier. Segundo ele, este material desestruturado representa 70% da massa de informações disponível, incluindo vídeos, áudios e texto.
Você também tem vários recursos para conhecer detalhes da vida das pessoas, usando os mecanismos de busca que existem na própria internet. "Esse fenômeno é bastante complexo e é preciso trabalhar com as leis de privacidade de cada país", aponta Messier.
O jeito correto para abordar alguém por meio das mídias sociais pressupõe obedecer à regras sociais estipuladas, muitas delas não escritas. O uso do bom senso e dos canais formais (especialmente designados para isto) vai trazer os melhores resultados.
Caso uma empresa use o Twitter para fazer recrutamento, um contato por lá pode resultar numa contratação. Por outro lado, o contato direto com perfil público do diretor de RH pode ser uma tremenda perda de tempo. 

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Moda e tecnologia: uma mistura que dá certo


A maioria das fabricantes finalmente se rendeu a algumas tendências da moda e design e passaram a desenvolver linhas de produtos com um visual bem diferente daquele padrão do cinza e preto.
Notebooks, netbooks, celulares... Todos esses aparelhos já deixaram de ser simples ferramentas e passaram a ser verdadeiros acessórios do dia-a-dia. Mas os pequenos companheiros digitais não se tornaram apenas populares com o tempo. Eles também ficaram muito mais bonitos. Provavelmente você já viu um aparelho colorido como esse por aí, não é mesmo?
A maioria das fabricantes finalmente se rendeu a algumas tendências da moda e design e passaram a desenvolver linhas de produtos com um visual bem diferente daquele padrão do cinza e preto. Até estilista já foi convidado pra desenhar modelos diferentes para aparelhos móveis. Esse netbook aqui, por exemplo, foi assinado pela estilista chinesa Vivienne Tam. Compactos e com uma estampa digna de qualquer passarela, os aparelhos da linha podem até ser confundidos com uma bolsa ou carteira, olha só. E a rotatividade das linhas também já ganhou ritmo de moda.
Pois é, mas até um tempo atrás, quem queria um gadget colorido ou com algum detalhe diferente, só tinha opção de investir em capinhas protetoras mais divertidas. Hoje elas já deixaram de ser novidade, e viraram quase artigo de colecionador.
Outra alternativa, que ainda é muito usada até hoje, é a customização de notebooks. Aí a criatividade pode rolar solta: tem desde os mais tradicionais, que apostam no bom e velho adesivo, até aqueles mais radicais que botam a mão na massa e pintam os aparelhos sem dó. O importante, no final das contas, é deixar o gadget com a sua cara!
Mas, se você não está muito afim de arriscar o querido laptop com seus dotes artísticos, existem esses adesivos prontos, que ocupam toda a superfície da frente do aparelho. Os chamados “skins” são feitos de um material delicado que, além de decorar, também protegem o note de alguns riscos e acidentes. Em sites como esse, você encontra desde estampas mais convencionais até trabalhos de designers e grafiteiros.
Para ajudar a deixar o seu note com a sua cara preparamos um concurso que vai presentear vinte pessoas com um desses skins aqui. Legal, né? Então acesse agora www.olhardigital.com.br e descubra como participar!

Google divulga lista dos mil sites mais acessados

O Google divulgou uma lista com os mil sites mais acessados mundialmente. Como previsto, o Facebook está no topo do ranking com 540 milhões de usuários únicos e 570 bilhões de pageviews, seguido de Yahoo, Live.com e Wikipédia (veja lista abaixo). A lista refere-se a abril e baseia-se na qualidade de visitantes únicos, mas não inclui o gigante de buscas e autor do ranking.

O Twitter está em 18º lugar;; a Amazon, em 22º; a Apple, 27º; o Hotmail, em 30º e o Orkut ficou, em 45º. Entre os brasileiros, o UOL aparece em 95º. Na sequência, aparece o Terra (182º) e o Baixaki, em 357º.

O relatório exclui sites com conteúdo adulto, redes de anúncios e domínios que não tenham conteúdo públicos visíveis, além de alguns sites do próprio Google.

Confira o ranking dos dez primeiros colocados:
 
Colocação Site Usuários Únicos Pageviews
1 facebook.com 540 milhões 570 bilhões
2 yahoo.com 490 milhões 70 bilhões
3 live.com 370 milhões 39 bilhões
4 wikipedia.org 310 milhões 7,9 bilhões
5 msn.com 280 milhões 11 bilhões
6 microsoft.com 230 milhões 3,3 bilhões
7 blogspot.com 230 milhões 4,4 bilhões
8 baidu.com 230 milhões 27 bilhões
9 qq.com 170 milhões 25 bilhões
10 mozilla.com 140 milhões 2,1 bilhões
Fonte: E-Commerce News

terça-feira, 22 de junho de 2010

Cinco formas de usar o Twitter para economizar

Existem muitos motivos para alguém ter um perfil no Twitter. Há pessoas que gostam de seguir políticos e celebridades, há quem passe a maior parte do tempo reclamando da vida e é possivel encontrar até dicas para usar seu dinheiro.
 
O site Moneywatch.com listou cinco maneiras de utilizar a rede de microblogs como aliada na hora de comprar televisões, livros ou pacotes de viagem.
Mas é preciso ser rápido porque as promoções que caem na rede tendem a durar menos tempo que o necessário para que a notícia se espalhe entre todos os seguidores. Veja as dicas para economizar:
1 – Vá direto à fonte: Sabendo do potencial de divulgação que o Twitter pode oferecer gratuitamente a uma marca, redes como a Americanas.com e as  livrarias Fnac usam a ferramenta para divulgar promoções que acontecem em suas lojas físicas, nos sites ou até mesmo promoções especiais para seus seguidores no serviço de microblogs. E as opções no Twitter não param por aí. Promoções de passagens aéreas, hospedagem ou pacotes de turismo também podem ser encontradas na rede. Um exemplo é o perfil do blog Melhores Destinos,que conta com mais de 75.000 seguidores.
2 – Procure pessoas com o mesmo interesse: É provável que você já siga amigos e familiares, então encoraje-os a dividirem suas experiências em compras e promoções realizadas via Twitter. A melhor maneira de fazer isso é dando o primeiro passo, ou seja, divulgue você mesmo seus bons negócios. Além disso, você pode procurar perfis que tenham interesses em comum com os seus, sejam restaurantes, livrarias, viagens, etc. Assim que começar a segui-los, você passará a receber mensagens, podendo então repassá-los aos seus seguidores.

3 – Deixe que um profissional lhe ajude:
Cresce a cada dia o número de perfis especializados em divulgar, na rede social, as melhores promoções que acontecem pela internet e ofertas especiais para seus próprios seguidores . Entre os brasileiros, o perfil Boas Promoções atraiu 17.000 seguidores com a divulgação de ofertas de produtos que acontecem em toda a internet, além de realizar promoções relâmpagos para seus seguidores.

4 – Escolha um destino:
Se você está planejando uma viagem, não deixe de procurar no Twitter perfis que tenham relação com o destino escolhido. Pode ser a Secretaria de Turismo, estabelecimentos comerciais ou perfis de dicas culturais relacionadas ao local. Um exemplo é o perfil Visite São Paulo, que conta com mais de 2.000 seguidores e divulga eventos culturais e promoções que acontecem pela cidade.
5 – Organize sua página: Depois de certo tempo usando o Twitter, pode ser que seu perfil encontre-se sobrecarregado de mensagens provenientes de pessoas que você segue. Para facilitar sua vida, existem ferramentas online e gratuitas que organizam suas mensagens, gerenciam suas conversas e ainda bloqueiam possíveis spams.  Basta fazer uma busca na internet e ter acesso a diversas opções como o HootSuite ou o TweetDeck.

sábado, 19 de junho de 2010

Corrida eleitoral invade redes sociais !

A campanha oficial das Eleições 2010 só começa em 06 de julho, mas a pré-campanha na internet mobiliza os candidatos em uma verdadeira maratona de atualização de todos os perfis mantidos nas chamadas redes sociais. A equipe da precidenciável Dilma Roussef (PT), por exemplo, precisa ficar de olho em três endereços de twitter, um deles o pessoal da candidata, onde ela escreve sobre seu dia-a-dia na maratona visando o Planalto. Dois outros endereços foram recentemente criados, um com foco no eleitor jovem e outro nas demandas das mulheres. Dilma também está no Orkut, Facebook, no Flickr, Youtube e até no Identica, outra rede de microblog que funciona em software livre.
"A criação de perfis diferentes demostra uma tendência de amadurecimento das estratégias para internet nesta fase da pré-campanha", avalia a advogada e especialista em Direito Digital, Patricia Peck Pinheiro.
Se a petista diversifica as ações na web, cercando o internauta por todos os lados, na corrida por popularidade porém, o candidato José Serra (PSDB) ainda leva vantagem, pois tem mais que o dobro de seguidores no Twitter, mantendo apenas um endereço no microblog. Mas, sua págima no Youtube possui menos internautas inscritos que a da adversária, respectivamente 23 contra os 310 inscritos na página de Dilma Roussef. Na preferência do internauta no Youtube, Serra perde também para a página de vídeos da candidata Marina Silva (PV), que já soma 130 inscritos.
Na corrida pelo governo baiano, os três principais candidatos mantém médias muito próximas de seguidores no Twitter e de comunidades livres mantidas no Orkut
referindo-se aos nomes de Jaques Wagner (PT), Geddel Vieira Lima (PMDB) e Paulo Souto (DEM). 
O diferencial neste caso, fica por conta dos blogues mantidos por Geddel e Paulo Souto e do site do governador, que por ser candidato a reeleição, tem relatórios de governo para apresentar. 

Por telefone: não!

Por que será que existem fatos, ideias ou atitudes já experimentados por nós, muitas vezes, reprovados, mas frequentemente repetidos?

Saí com esse pensamento, após assistir ao filme Sex and The City 2, no cinema. O atual filme prossegue com as mesmas histórias e dilemas já exibidos na primeira versão, mas, mesmo assim, nos seduz pelo inusitado de algumas situações ocorridas em uma viagem que as quatro amigas fazem ao Oriente. Em determinada cena, Carrie (Sarah Jessica Parker) reencontra um antigo namorado e, por uma circunstância particular e acidental, troca um beijo rápido com ele. Arrependida e com enorme sentimento de culpa, liga para o marido que está trabalhando em Nova York, apenas para contar sobre o “acidente”. Tudo em prol da sinceridade e da transparência que o casamento deve manter.
Logicamente, o marido mostra-se confuso, mal informado e as consequências disso tudo você deve conferir vendo o filme. Por hora, gostaria de reter esta cena do telefone e comentar sobre a ansiedade ao uso deste meio de comunicação. Desde os anos 90, o telefone ganhou importante posição entre as mídias dirigidas. Por vezes, ocupa destaque até como mídia de massa. Afinal, quem já não recebeu uma ligação sobre os riscos e prevenção da dengue ou gripe?
Este “boom” telefônico causou estragos irreparáveis em toda cadeia produtiva da comunicação. Penalizou consumidores obrigados a ouvir mensagens sem pertinência e relevância; puniu call centers, restringindo suas abordagens, e dispersou verbas de anunciantes que, na falta de uma estratégia mais elaborada, preferiam ligar a você, “lá pelas 8 da noite”, convidando-o a assinar aquele jornal através de uma promoção imbatível.
Sabemos que o telefone tem suas qualidades e é ferramental fundamental para as campanhas de marketing direto, mas é importante que percebamos os seus limites enquanto meio de comunicação. Sozinho, ele faz pouco pela campanha. Sem ele, a campanha faz pouco pelo anunciante.
Telefone é mídia “quente”. Aquece a sondagem e finaliza com maciez. Costumamos batizá-lo de “sanduíche” porque ele “performa” muito bem como o “pão” que envolve o recheio da oferta a ser divulgada.
Como assim?
Suponha que você queira divulgar um imóvel, promover um equipamento, agendar uma visita ou até desculpar-se junto a consumidores insatisfeitos. Para qualquer destas campanhas, você deveria enviar uma carta, e-mail, folheto, convite, enfim um material ilustrativo.
O que 80% das empresas fazem? Ou adotam o telefone isoladamente na tentativa de localizar, sondar necessidades, apresentar a oferta e motivar o fechamento, tudo isso em 3 minutos. Ou, compram mailing ou recuperam cadastros disponíveis, para o envio simples de uma correspondência ou disparo de e-mail (spam).
O sanduíche do telemarketing objetiva tornar essa oferta ou comunicação mais saborosa e eficaz. Saborosa ao despertar satisfação no consumidor. Eficaz ao rentabilizar o investimento publicitário do anunciante. A primeira fatia do pão é feita pelo telemarketing e dedica-se à atualização do cadastro, sondagem dos interesses e predisposição à oferta. Após o preparo desse pão, insere-se o recheio, ou seja, o envio da oferta, do material, do catálogo, do e-mail.
E, para finalizar o “sanduíche”, a segunda fatia de pão, o telemarketing para a validação do grau de percepção e de satisfação do prospect em relação à oferta recebida. Desta forma, o telefone tem gerado bons resultados junto às campanhas de comunicação. É uma receita inteligente ao uso das várias mídias harmonizadas no sentido de um resultado eficaz.
Talvez a Sarah Jessica Parker saiba, mas é importante lembrar a Carrie: há coisas que são ditas pelo telefone, outras por e-mail, e algumas outras por carta ou pessoalmente. Como decidir o uso correto de cada ferramenta? Talvez tenhamos o mesmo dilema de Carrie ao decidir por uma roupa em seu closet repleto de grifes. Não há roupa feia ou bonita, certa ou errada. Há roupas adequadas e inadequadas e quem define isso é você, com uma boa informação sobre moda e com um bom conhecimento sobre o evento ao qual vai se vestir.
Que o seu telefone mental inspire boas campanhas aos seus negócios.
Fernando Adas (Diretor de atendimento e planejamento da Fine Marketing, especialista em Comunicação Dirigida. E-mail: fernando@fmarketing.com.br – Site: www.fmarketing.com.br – Blog: www.fmarketing.com.br/blog)

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Os 10 Mandamentos da Gestão do Conhecimento!

1. Entenda o Conceito e Alinhe Estrategicamente o que É Conhecimento
  1. Alinhe conceitos e visões sobre Conhecimento e sua Gestão perante a estratégia da empresa, seu setor de atuação e seu modelo de negócio
  2. Analise o Grau de Maturidade da Gestão do Conhecimento na empresa e sua atual relevância no orçamento atual da empresa
  3. Identifique as alavancas de valor do Conhecimento na estratégia corporativa, setor de atuação, modelo de negócios e perfil de clientes/consumidores
  4. Defina uma Estratégia de Conhecimento para a empresa
  5. Entenda e qualifique os benefícios que a Gestão do Conhecimento trará para a organização, perante sua necessidade e uso
  6. Identifique os pontos de convergência e gaps da Gestão do Conhecimento com os objetivos estratégicos e com a atual dinâmica e modelo de Gestão do Conhecimento
  7. Conceitue e detalhe, em termos estratégicos, o que é ou será a prática de Gestão do Conhecimento para a empresa
  8. Pesquise, faça benchmarks, encontre melhores práticas, adapte para sua realidade
  9. Delimite escopo e finalidade de aplicação do Conhecimento na empresa
  10. Crie comitês, grupos, fóruns, redes temáticas, funcionais, multidisciplinares e/ou por afinidade de Conhecimento
2. Faça a Topografia do Conhecimento Aplicado
  1. Mapeie seus stakeholders internos e externos
  2. Qualifique os stakeholders por papéis: usuários, fornecedores, geradores, beneficiadores, etc
  3. Identifique e mapeie as áreas, processos e/ou atividades que produzem, armazenam, beneficiam, usam e disseminam o Conhecimento (ou seus componentes, como dados e informações) de forma mais intensa. Compreenda sua finalidade
  4. Entenda e categorize os impactos de cada elemento do Conhecimento e de seu sistema de gestão nas cadeias de valor interna e externa
  5. Formalize os “nódulos” de conhecimento por confluências de alta densidade de uso de conhecimento e seus componentes
  6. Classifique o Conhecimento por elementos: temas, dimensão, natureza, finalidade, perfil de uso, recorrência, etc
3. Investigue e Classifique o Conhecimento
  1. Compreenda a origem, destino, formato, aplicação, periodicidade, criticidade, permissões de acesso e uso, etc de cada elemento ou nódulo do Conhecimento Tático e Explícito (em cada um dos processos analisados)
  2. Entenda detalhadamente o fluxo (workflow) que o Conhecimento percorre em cada área e processo, desde sua origem até seu destino
  3. Mapeie como o Conhecimento é originado e/ou formado (como é composto em dados e informações), quais suas fontes internas e externas
  4. Fique atento aos diversos formatos de mídia, canais e sistemas existentes, formas de acessos e compartilhamento de informações
  5. Identifique quem, como, quando e qual a importância de determinado sistema, área, pessoa ou função que utiliza o cada elemento do Conhecimento
4. Formalize o Modelo de Valor e Eleja os KPIs de Performance e Valor
  1. Compreenda que Conhecimento é um Ativo Intangível que gera e protege valor. Defina KPIs tangíveis e intangíveis, de Performance/Resultados e de Valor, para a Gestão do Conhecimento
  2. Integre o modelo de Valor do Conhecimento na estratégia da empresa (Ex: BSC)
  3. Desenhe Dashboards de Performance e Valor para acompanhar a Gestão do Conhecimento
  4. Identifique impactos mais amplos, estratégicos, não fique preso somente a mensurações de ganhos de performance. Busque a mensuração do Valor Gerado e/ou Protegido
  5. Estabeleça uma rotina de avaliação e refine os indicadores, metas e objetivos à medida que os monitora
  6. Estabeleça ciclos de avaliação mais curtos e com menos KPIs no início e vá aumentando a complexidade do modelo de avaliação de acordo com o nível de maturidade do processo
5. Defina o Sistema de Gestão do Conhecimento na Empresa
  1. Desenhe um Modelo de Gestão do tipo PDCA com rotinas claras e sistematizadas
  2. Construa o modelo de detalhamento (drill-down) da Gestão do Conhecimento por processo, área, função, natureza, etc
  3. Desenhe o roadmap de atividades, priorize a implementação em ondas, construa o Business Case
  4. Organize os projetos e iniciativas em PMO, atribua orçamentos e métricas de performance
  5. Desenhe a arquitetura do modelo de Gestão do Conhecimento na empresa. Correlacione os processos com tecnologias e sistemas de suporte; avalia a infra-estrutura e a maturidade das tecnologias disponíveis e eventuais gaps
  6. Especifique as funcionalidades da Gestão do Conhecimento (requisitos de usuários e casos de uso) e desenvolva a documentação técnica para a especificação tecnológica
  7. Suporte o processo de desenvolvimento e implementação tecnológica; organize o PMO tecnológico do projeto, coordene o PMO de implementação
  8. Defina os atributos de segurança da informação e as rotinas de gestão e atualização tecnológica
  9. Participe ativamente dos testes de validação e dos processos de homologação. Dedique gestores de negócios para acompanhar o processo de desenvolvimento tecnológico
6. Estabeleça uma Política de Governança para o Conhecimento a Ser Gerido
  1. Estabeleça políticas claras para o acesso, inserção e uso do Conhecimento por área, função, cargo, bem como dimensão, natureza, finalidade do Conhecimento
  2. Defina permissões de acesso e utilização do conhecimento para cada um dos canais e ambientes que serão disponibilizados
  3. (Re)defina papéis e responsabilidades para todos os envolvidos com a prática de Gestão do Conhecimento
  4. Formalize os modelos de gestão e report dos grupos, fóruns e comitês de Conhecimento; integre-os no modelo de gestão da empresa
7. Implemente um Plano de Comunicação e Treinamento Corporativo
  1. Defina modelos e estratégias de comunicação e disseminação do Conhecimento e da iniciativa de Gestão de Conhecimento. Seja transparente
  2. Conceba modelos de abordagem que sejam informativos e educativos
  3. Crie referências, ambientes de consulta, tutoriais, promova fóruns de discussão, blogs, wikies e ambientes colaborativos e abertos a todos aqueles elacionados ao tema
  4. Utilize todos os canais disponíveis, dos digitais aos físicos, de acordo com sua finalidade e capacidade
  5. Observe valores e diferenças culturais de seu público; seja objetivo e claro; tangibilize os benefícios
  6. Eleja, treine e prepare seus multiplicadores e embaixadores para suas novas responsabilidades advindas das mudanças
  7. Forme multiplicadores e embaixadores em diversas áreas, tenha visões multidisciplinares
  8. Treine seus usuários; faça isso de forma recorrente; mensure resultados
  9. Valorize sua equipe de projeto, assim como os multiplicadores e embaixadores do Conhecimento. Esteja certo de que todos compartilhem da mesma visão e conceitos
8. Estabeleça um Plano de Recompensas Fundamentado na Cultura da Empresa
  1. Recompensas podem ser de diversas naturezas: materiais ou não. Fique atento ao seu público. Identifique o que ele valoriza, alinhe à cultura corporativa
  2. Estabeleça um plano progressivo de metas e indicadores de fácil compreensão e mensuração
  3. Garanta que todos os usuários e colaboradores do conhecimento estejam devidamente treinados e com suporte; e que entendam os modelo de recompensa de forma correta
  4. Estabeleça recompensas em função de papéis, responsabilidades, valor agregado e nível de colaboração assumidas por cada um
  5. Fomente o conceito de empreendedorismo, de comprometimento com o projeto e com a geração, beneficiamento e disseminação do Conhecimento em si
9. Garanta o Forte Patrocínio da Alta Gestão
  1. Dada a importância estratégica do projeto e natural concorrência interna entre projetos, tempo, atenção e orçamentos já existentes, reafirme o apoio explícito da Alta Gestão ao (time do) projeto e as atividades de cada um
  2. Formalize este apoio com instrumentos de comunicação e relacionamento da Alta Gestão para com o (time do) projeto e seus objetivos
  3. Comunique o grau de contribuição da gestão do Conhecimento para com a estratégia e objetivos corporativos no curto, médio e longo prazo
  4. Destaque a devida importância de cada colaborador no processo de Gestão do Conhecimento e associe sua colaboração e responsabilidades ao resultado (bottom-line) da empresa
10. Não Esqueça que o Sucesso do Projeto Está nas Pessoas e na Maturidade do Sistema de Gestão
  1. Reconheça que todo conhecimento gerado e/ou captado parte de pessoas, fontes ou de um processo/sistema estruturado ou não
  2. Motive as pessoas envolvidas direta ou indiretamente, uma vez que devem se sentir movidas a colaborar, compartilhar o Conhecimento, entendendo as vantagens e benefícios para tal
  3. Os aspectos tecnológicos e relacionados à usabilidade não devem ser restritores e/ou serem percebidos como ameaças aos processos já estabelecidos
  4. O Conhecimento Tácito (não explícito, não estruturado), que geralmente ficam “na cabeça” dos colaboradores, muitas vezes tem valor igual ou superior ao conhecimento formal, estruturado. È de fundamental importância criar maneiras para que o mesmo não fique enclausurado. Crie sistemáticas de explicitação deste Conhecimento, tanto em formatos, como mídias e canais
  5. Incentive a troca de experiências, documente lições aprendidas, agregue maturidade aos processos ligados à Gestão do Conhecimento
Fonte: DOM Network

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Baleia do Twitter tem aparecido com mais frequência do que o normal !

São Paulo - Com a realização da Copa do Mundo, o Twitter tem recebido um recorde de tráfego e enfrentado uma série de problemas. "Do ponto de vista da estabilidade do site e interrupção de serviço, este está sendo o pior mês para o Twitter desde outubro do ano passado", afirma Sean Garrett, vice-presidente de comunicação da empresa, em nota.

Como os usuários já devem ter percebido, nos últimos dias a rede de microblogs vem exibindo com mais frequência do que o normal a imagem da baleia, que indica a impossibilidade de acessar o serviço por conta do alto tráfego. O contador de tweets, as atualizações em tempo real e até a lista de Trending Topics (os assuntos mais discutidos no momento) também apresentaram falhas nos últimos dias.
"Estamos trabalhando com ajustes em nosso sistema a fim de proporcionar uma maior estabilidade enquanto enfrentamos tráfego recorde. Temos soluções de longo prazo nas quais estamos trabalhando, mas, por enquanto, estamos fazendo ajustes em tempo real para que possamos aumentar nossa capacidade e evitar interrupções durante a Copa do Mundo", diz Garrett.
O representante do Twitter conta que a empresa estava consciente do impacto que a Copa do Mundo teria para a rede. "O que não previmos foram algumas complexidades que surgiram durante a adaptação e otimização de nossos sistemas antes e durante o evento".
Durante as próximas duas semanas, a equipe responsável pela ferramenta devem realizar manutenção do site, o que pode deixar o Twitter fora do ar em alguns momentos. "Nós não faremos esse trabalho durante os jogos da Copa do Mundo, e faremos avisos prévios", garante Garrett.
Para acompanhar as atualizações de serviços do site, os usuários podem acessar o blog Status do Twitter. Outros problemas podem ser checados com o perfil @Suppport.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

O Facebook, que já chegou aos 300 milhões de usuários, anunciou, nesta semana, que pretende superar o Google em faturamento publicitário. Mas como são criados anúncios no Facebook? Já publiquei uma apresentação basiquérrima sobre marketing e publicidade no FB, mas aqui mostro um passo-a-passo simples para criar um primeiro anúncio no Facebook.

1. Crie seu anúncio

anuncie no facebook - crie seu anuncio

Clique em http://www.facebook.com/ads/create. Nessa primeira fase são escolhidos: (1) URL de destino;  (2)  Título; (3) Texto do corpo; (4) Imagem. O primeiro é o endereço para o qual o internauta será encaminhado quando clicar no anúncio. É importantíssimo escolher a melhor página. Para cada objetivo, uma estratégia será feita. Mas é indispensável ter uma página de destino adequada, leve para carregamento e que contenha o que o anúncio promete. Nada de link deceptivo ou você vai ter um internauta que odiará sua marca. Opcionalmente, pode ser anunciado algo no próprio Facebook, como uma Página, Aplicativo ou Grupo. Essa opção é recomendada se já estiver sendo feito um trabalho de otimização no próprio FB.
Título permite a inserção de 25 caracteres. Como é o elemento textual de destaque é importante ser conciso (na verdade, não há outra opção) e direto. Coloque o principal atrativo do produto ou marca a ser veiculada.
Em Texto, permite-se a inserção de 135 caracteres. Não chega nem a um tweet. Além de ser direto e conciso, há de ser envolvente. O seu anúncio estará segmentado (veremos mais à frente), então escreva mostrando o melhor de sua marca/produto e como este pode suprir alguma necessidade de quem vê o anúncio. Se for uma campanha que já possua, em outros espaços e mídias, um conceito mais forte, o texto pode se referenciar para ganhar com a lembrança do usuário.
A Imagem pode servir a diferentes propósitos, como promoção da marca (como no caso desse anúncio). Se for uma marca conhecida, a inclusão desta chamará atenção e dará credibilidade. Mas acredito que o melhor é mostrar o produto ou serviço. O tamanho máximo e ideal é de 110 por 80 pixels. Você estará pagando o mesmo preço por uma imagem menor, então aproveite cada pixel em uma imagem que valha a pena ser vista.

2. Público-alvo 

Aqui está o grande trunfo do Facebook. É o maior site de rede social do mundo. Imagine a quantidade de informação gerada por tantos usuários, que preenchem seus perfis com informações geográficas, preferências musicais, entram em Grupos, adicionam Aplicativos e mais uma miríade de informações sobre si mesmos. Por questões de complexididade, ética e privacidade, o Facebook permite uma quantidade de customização mediana em comparação ao seu potencial.

anuncie no facebook - publico alvo

Nesta fase da criação do anúncio é permitido segmentar a exibição por: (1) Localização; (2) Idade; (3) Data de Nascimento; (4) Gênero; (5) Palavras-chave; (6) Educação; (7) Local de trabalho; (8) Relacionamento; (9) Sexualidade; (10) Idiomas; (11) Conexões.
O anúncio acima, por exemplo, delimita a exibição para mulheres brasileiras de 18 a 25 anos, solteiras, graduadas em ensino superior, bissexuais e que são fãs de Haagen Dazs. Tal possibilidade de segmentação (que poderia ser ainda mais efetiva, levando em conta que nem todas as pessoas colocam todas informações no perfil) permite a criação de anúncios com linguagem textual e visual, páginas de destino e datas de exibição para um público muito específico.

3. Campanhas e Preços

A partir do tipo de anúncio, público alvo e estimativas de pessoas no perfil desejado, é hora de escolher orçamento, datas de exibição e se vai pagar por CPM ou CPC. Para quem não sabe, CPM significa Custo por Mil. Ou seja, será pago um valor a cada mil vezes que o anúncio for exibido. Já CPC significa Custo por Clique. Ou seja, será pagado um valor para cada clique realizado. A escolhe de um modelo ou outro envolve analisar o poder da marca, atratividade do anúncio e orçamentos disponíveis.
anuncie no facebook - campanhas e precos 
Por enquanto, ainda não é possível comprar anúncios em moeda brasileira. Esse é um problema que deve ser sanado em breve, com o crescimento do Facebook em terras tupiniquins. O passo seguinte é confirmar a compra.
Depois de exibidos os anúncios, existe a etapa de gerenciamento de anúncios. Mas fica para outro post. Este já está enorme e não passa de uma introdução. Mas uma coisa é fato. Anunciar onde quer que seja, principalmente em mídia online onde a possibilidade de ajustes e otimizações na campanha durante a veiculação é maior, é uma tarefa que requer planejamento e muita habilidade. Fazer de forma amadora acaba gerando algumas situações nonsense e anúncios ruins constrangedores. 


sexta-feira, 11 de junho de 2010

O que as figurinhas da Copa têm a ver com a convergência das mídias?

Presidente da Abigraf faz uma viagem entre a Copa de 1966 e a de 2010 relembrando o desenvolvimento do mercado gráfico
O atual boom das figurinhas instiga-me a inevitável analogia com a Copa do Mundo de 1966, a primeira que tenho plenamente viva em minha memória. Infelizmente, o Brasil não passou da primeira fase, sendo eliminado pelo time de Portugal, numa fragorosa derrota por três a um, com atuação brilhante do moçambicano Eusébio, um dos grandes nomes daquela competição. A frustração, entretanto, não impediu a alegria do menino de nove anos e sua turma, motivada pelo caráter lúdico e a emoção dos álbuns dos jogadores e suas seleções.
Aprendíamos, com entusiasmo e sem que os pais tivessem de nos cobrar a lição de geografia, sobre a localização, cores da bandeira, população, idioma e até um pouco da história de cada nação participante do torneio, realizado na Inglaterra. O melhor de tudo, entretanto, era a grande diversão nas rodas de bate bafo, com direito a discussões acaloradas.
Tratava-se da chance decisiva, quando o dinheirinho da mesada já acabara, para conseguir a figurinha derradeira de mais uma página. Claro que também ocorria o escambo, com as mais inusitadas trocas, como “dois Pelés por um Eusébio” (afinal, este foi o artilheiro da competição), ou “um Garrincha e um Manga pelo carimbado Bobby Charlton” (ídolo da seleção inglesa campeã). 
Naqueles meados dos 60, sequer se cogitava a transmissão direta pela TV dos jogos da seleção. Com sorte e se o voo da Europa no qual era transportado o videotape não atrasasse, conseguíamos assistir à partida, em preto e branco, um dia depois de sua realização. A torcida, ao vivo, ficava por conta do rádio, nas vozes mágicas de Fiore Giglioti e Pedro Luiz.
Não havia computador, CD, DVD, Blu-ray e sequer DDD na telefonia brasileira. E o aparelho mais próximo do que hoje conhecemos como celular era o transcorder, o futuresco comunicador dos tripulantes da Enterprise, a bordo da qual o comandante James T. Kirk, o vulcano Spok e o doutor Leonard H. McCoy decolaram, em 8 de setembro de 1966, em pleno ano da Copa do Mundo, para o fulminante sucesso da série Star Trek (Jornada nas Estrelas). Porém, existia a indústria gráfica, que garantia e emoção colorida e real dos álbuns de figurinhas!
O futebol evoluiu em suas táticas, preparo físico, bolas, uniformes e chuteiras, cujos materiais inovadores contribuem para a boa performance dos atletas; a tecnologia eletrônica atual já quase torna obsoletos alguns equipamentos de bordo das naves da Federação dos Planetas; a internet foi uma revolução na comunicação globalizada; haverá transmissão ao vivo de TV tridimensional para telões, em vários países, dos jogos da Copa da África do Sul e, no intervalo da aula em uma escola de São Bernardo do Campo, meninas e meninos batem bafo, disputando com raça e disposição cada figurinha da competição que se aproxima.
Obviamente, entre o “Pelé” de 1966 e o “Robinho” de 2010, há  sensível diferença na definição dos traços, matizes, acabamento e corte. Ademais, o preenchimento do álbum é facilitado pelo fato de as figurinhas já terem o verso colante. Entretanto, com as impressoras, substratos, matérias-primas e toda a tecnologia hoje presentes em nossas indústrias, esses avanços são uma covardia em relação aos fabulosos gráficos dos anos 60, que imprimiam com a alma!
A impressão de material promocional, como produtos licenciados, encartes, tabelas dos jogos, álbuns de figurinhas e publicações especiais movimentam muito o mercado gráfico hoje. Estimamos que a Copa do Mundo possa gerar acréscimo extraordinário à produção gráfica em 2010. Felizmente, o setor está preparado para atender à demanda, tanto em quantidade, quanto em qualidade. Somente em 2008 e 2009, o setor investiu cerca de US$ 2,5 bilhões em máquinas e equipamentos, consolidando-se como um dos segmentos industriais que mais têm aportado recursos em atualização tecnológica e produtividade.
Os álbuns de figurinhas da Copa do Mundo de 2010 são um absoluto sucesso, mobilizando a produção de numerosos impressores e a atenção de milhões de brasileiros de todas as idades! O fulminante fenômeno mercadológico evidencia a insipiência e inutilidade da polêmica quanto aos riscos da indústria gráfica na concorrência com a comunicação cibernética. Vivemos a plenitude da era da convergência, na qual são importantes e complementares todos os meios para receber e transmitir informação. É preciso, apenas, saber usar a mídia certa para a finalidade adequada, no marketing, no jornalismo, na escola, nas relações econômicas, na empresa e na vida.
Assim, quando a Seleção Brasileira entrar em campo, fechem os álbuns, guardem as figurinhas, reúnam as famílias e os amigos, liguem a televisão e torçam com entusiasmo. Ao fim da partida, acessem a web para conhecer as repercussões do jogo em tempo real, checar os e-mails e verificar as urgências profissionais. Apenas uma recomendação: não tentem bater bafo com o computador. Pode ser muito perigoso...
Mário César de Camargo (Presidente da Abigraf Nacional -Associação Brasileira da Indústria Gráfica). Crédito foto: Panini.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Confira 14 dicas para construir um networking adequado !

"Construa uma boa história com as pessoas", afirma a consultora, que diz ainda que o networking não é bem compreendido"
 
 
Por Flávia Furlan Nunes, InfoMoney
Construa uma boa história com as pessoas. Essa é a melhor receita para gerar boas memórias sobre você”. A afirmação é da consultora de Gestão de Carreiras da Right Management, Carmem Velloso, sobre como se construir uma boa rede de contatos no mundo profissional, também chamada como networking.
De acordo com ela, o termo é bastante utilizado, mas nem sempre é bem compreendido pelos profissionais. Isso porque muitas pessoas se limitam à troca de informações com as demais, sem pensar em manter um relacionamento, ou em cultivar o networking. Além disso, só lembram da rede na hora de procurar uma nova recolocação e não enquanto estão empregados.

“Converse, troque ideias, se apresente, explique os seus objetivos e tenha certeza que a pessoa que está recebendo as informações compreendeu seus objetivos e a sua atuação profissional”, explicou a consultora.

Contato virtual x pessoal

Carmem afirmou que, com a correria, os profissionais acabam por recorrer apenas aos contatos virtuais, mas que é preciso realizar pessoais. “Usar a tecnologia e a disseminação das redes sociais é importante, sem dúvida, mas o contato presencial continua sendo a melhor maneira de aplicar o networking. Reserve um horário para rever aquela pessoa que não encontra há algum tempo”.

Confira, abaixo, algumas dicas de Carmem para a construção de um networking adequado
  1. Estabeleça um assunto em comum;
  2. Torne-se uma pessoa interessante, estando bem informada;
  3. Tenha em mente quais são as suas habilidades e competências;
  4. Planeje antes de fazer o contato e o faça de maneira personalizada;
  5. Conduza as conversas;
  6. Saiba se expressar e seja claro para garantir que a pessoa esteja recebendo a informação corretamente;
  7. Certifique-se de que a pessoa entendeu suas intenções;
  8. Seja você mesmo;
  9. Partilhe ideias e convide o interlocutor para opinar sobre elas;
  10. Em contatos por telefone, pergunte a disponibilidade do ouvinte naquele momento. Caso esteja ocupado, ligue novamente, já que existem pessoas que esquecem de retornar as chamadas;
  11. Esteja sempre pronto para ajudar;
  12. Mantenha o canal aberto para novos contatos;
  13. No caso da busca de recolocação, tenha controle das pessoas com quem conversou, quando e o que foi dito;
  14. Cuide da história que você está construindo
Fonte: Portal Administradores 

O desafio e o potencial da rede social na Empresa"

Assim como ocorreu com os blogs e os wikis, a tendência é que as redes sociais comecem a chamar cada vez mais a atenção do mundo corporativo. 

 

É fato que as ferramentas sociais possuem um ciclo de adoção e maturidade bem específico quando pensadas para dentro das organizações.
O Gartner Group inclusive publica anualmente um estudo chamado “hype cycle”, que estima de que forma as ferramentas existentes no mercado serão incorporadas pelas empresas – ou se mesmo chegarão a ser utilizadas.
Há tempos as redes sociais fazem parte do nosso cotidiano. Seja no Orkut, Facebook, Linkedin, Last.fm, todos os que estão aqui lendo este post provavelmente mantém um perfil em uma ou vários destes sites.
E nas empresas? Este tipo de ferramenta vem sendo utilizado? Acredito que ainda são relativamente poucas as empresas que estão olhando para este tipo de iniciativa, mas assim como ocorreu com os blogs e os wikis, a tendência é que as redes sociais comecem a chamar cada vez mais a atenção do mundo corporativo.
Contudo, antes de pensar na implementação de uma ferramenta deste tipo, certas perguntas certamente virão à tona. Por onde devo começar? Quais os principais desafios e, principalmente, quais os potenciais resultados? Como fazer para que a iniciativa se sustente ao longo do tempo?
Todas estas são questões importantes. Não é objetivo deste post esclarecer todas as respostas ou esgotar as possibilidades, mas sim mostrar alguns possíveis caminhos e incentivar o debate sobre o tema.

Possíveis bons objetivos

A primeira questão a se levar em conta é o objetivo da iniciativa. Sem objetivo e escopo claros, a ferramenta não significa nada. Consequentemente, usuários e empresa não enxergarão seu valor e a iniciativa irá cair no descrédito. Por isso é importante pensar: para que minha empresa precisa de redes sociais? Com que propósito quero estimular a comunicação e a colaboração no âmbito individual? Dentre os vários possíveis objetivos de uma rede social interna, estão:
  • Busca por especialistas: informações do perfil dos usuários, como habilidades e competências, certificações, projetos anteriores, grupos a que pertence, etc. são de extrema importância para a localização de pessoas para atuar em projetos, engajar-se em comunidades ou apoiar a resolução de problemas.
  • Comunicação com a liderança: ferramentas como esta propiciam um canal menos formal e mais próximo com pessoas de níveis hierárquicos diferentes. Da mesma forma, a liderança pode aproveitar essa característica para se comunicar de maneira mais ágil com toda a organização, abrindo espaço para a discussão e coleta de feedback.
  • Comunicação horizontal: redes sociais permitem que pessoas se comuniquem e colaborem extrapolando limites geográfico ou departamentais. Membros de projetos semelhantes que atuam em localidades diferentes podem discutir melhorias e lições aprendidas através da rede, por exemplo.
  • Resolução de problemas: da mesma forma, pessoas podem compartilhar pela rede seus problemas e obter respostas mais rápidas, por conta de seu poder de amplificação. Uma mensagem pode atingir um número muito maior de pessoas e com maior potencial de resposta do que em meios de comunicação convencionais (por exemplo, o e-mail).
Estes são alguns potenciais usos. Tendo-os definidos de maneira estruturada, a comprovação de resultados se torna mais natural, inclusive.
Contudo, para que uma rede social interna possa ser implementada com sucesso e de maneira sustentável, algumas questões são cruciais. Uma delas é que a rede deve estar integrada de alguma forma à rotina de trabalho dos usuários; caso contrário eles não a utilizarão.
Isso tem a ver com os objetivos traçados; a ferramenta tem que servir a uma necessidade ou oportunidade latente para organização e usuários. Senão será apenas “mais uma” ferramenta.
Além disso, é importante pensar no conteúdo. Diferentemente de uma intranet ou até mesmo de uma comunidade virtual ou de um blog, a publicação de conteúdo depende muito mais de cada um dos usuários do que do grupo que gerencia a iniciativa.
O papel deste time é garantir que os termos de uso estejam sendo levados à risca e buscar usuários-chave, que servirão como multiplicadores da iniciativa, estimulando seu uso. Buscar 100% de adesão pode ser muito arriscado, assim como medir os resultados da iniciativa a partir deste tipo de indicador.
O sucesso da implementação de uma iniciativa como esta deve ser medido muito mais pelo impacto no negócio (problemas resolvidos, tempo de mobilização de projetos, etc.) do que por estatísticas de uso. 
Fonte[Webinsider]

sábado, 5 de junho de 2010

No mar sem se afogar ( a empresa nas redes sociais)!

O mar é grande e grátis. Assim como as redes sociais, usar não tem custo e traz benefícios. Usar mal pode acarretar em grandes prejuízos.
Por Igor Broseghini
O mar é um meio de diversão, trabalho, transporte e outras diversas atividades e o melhor: é grátis. Usá-lo não tem custo, mas usá-lo mal pode acarretar em grandes prejuízos. Assim também são as redes sociais. É super fácil de entrar nelas e os custos são baixos, mas se dar bem é uma outra história. Conheça algumas dicas para não errar nessa iniciativa.

Cautela

Essa é a primeira dica para começar a nadar no mar das redes sociais como mídia para o seu negócio.
Tenha cuidado ao se jogar nele, pois alguns dias está com altas ondas, revolto e correntes contra. Por outro lado, tem dias que o mar está tranquilo, às vezes tão tranquilo que é sem graça. Não embarque na euforia do momento e respeite o poder das redes sociais.

Conhecimento e preparo

Saiba nadar, mas só isso não adianta. Esteja também bem preparado fisicamente. Entrar na água sem esses dois atributos pode ser o fim. O mar tem suas surpresas e segredos. É comum entrarmos na água com o mar tranquilo e ele se revoltar de uma hora para outra contra nós. Nada pessoal. Mas é fundamental a técnica para sobreviver as intempestividades.
Uma rede social pode facilmente se transformar em um ambiente hostil para uma empresa ou uma marca, mas nada que não possa ser evitado ou revertido.

Defina o que quer e equipamentos necessários

Vou entrar nesse mar porquê? Para nadar e manter a forma? Para surfar e me divertir? Para mergulhar e pegar um peixe? Para cada objetivo temos uma prática que requer conhecimentos, habilidades e ferramentas específicos. Além disso, cada objetivo demanda uma definição da sua dimensão, pois, pescar um peixe de 200Kg é não é a mesma coisa que um de 2Kg em termos de equipamentos, local e profundidade do mergulho. Usar redes sociais como mídia ou canal de relacionamento requer definições claras e ferramentas especializadas.

Avalie os resultados e a sua performance

Atingi meu objetivo? Sim ou não? Como foi a minha experiência? Da próxima vez será igual? Tenho que melhorar? A quantidade de peixe fisgado é suficiente para saciar a minha fome? Preciso de novos equipamentos? Estas são algumas perguntas cujas respostas re-orientam sempre a estratégia nas redes sociais.

Curta também a praia

Antes do mar, existe a praia, que é terra firme. É nela que você descança, avalia seu desempenho e curte a experiência do mar com os amigos. Lembre-se então, que se lançar em redes sociais não é apenas uma estratégia online, mas também offline. Isso mesmo. Você deve estar atento para o fato de que investimentos em redes sociais devem prever ações offline também, porque quando bem trabalhadas juntas, podem gerar melhores resultados.
O mar é um meio que nos tira totalmente da zona de conforto, mas encanta a todos. Entrar pela primeira vez pode parecer complicado, mas com conhecimento, disciplina e persistência, qualquer atividade no mar pode ser bastante prazerosa. E assim também são as redes sociais, um mar de oportunidades que, se bem orientado e no tempo certo, todo mundo pode se beneficiar nadando de braçada.