quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

9 lições de empreendedorismo do homem de US$ 300 milhões !

Gurbaksh Chahal se mudou da Índia para a Califórnia aos quatro anos. Desde criança era alvo constante de brigas para os valentões de San Jose. Aos 16 anos abandonou a escola para formar seu primeiro negócio, a Click Agents. Após dois anos, Chahal vendeu a empresa por US$ 40 milhões. Sua segunda companhia, a BlueLithium, foi adquirida pelo Yahoo! em 2007 por US$ 300 milhões. Atualmente, ele administra a gWallet, sua terceira empresa, uma plataforma de moeda virtual para mídia social. Recentemente, Gurbaksh foi convidado para participar de um evento no Canadá. Ele deu lições de empreendedorismo que aprendeu ao longo de seu caminho. Confira!
1. Contrate apenas ‘rockstars’ para trabalhar em sua empresa - encontre pessoas incríveis e priorize a qualidade em vez da quantidade. Gurbaksh diz que prefere trabalhar com 10 pessoas impressionantes do que 100 pessoas comuns
2. Não espere ajuda gratuita - não peça ajuda a alguém até você perceber que pode oferecer algo em troca. Trata-se do que você pode fazer pelos outros
3. Nunca arrecade dinheiro quando precisar dele – arrecade-o quando não precisar. Os investidores sentem quando os tomadores de dinheiro estão num momento de fraqueza – somos emotivos e eles não correm riscos
4. Filtre as necessidades - escritório e mobiliário de luxo são ótimos, mas as pessoas só se impressionam mesmo é com o seu desempenho. Gaste cada centavo como se fosse o último, e gaste-o em coisas que agreguem valor à empresa
5. Contato é tudo - nunca corte o contato com alguém. Lembre-se sempre que as pessoas não compram o seu produto e sim você (e o que você e sua empresa representam para elas)
6. Aceite a rejeição - nem todo mundo vai investir na sua empresa e nem todo mundo vai achar que você tem uma grande ideia. Faça vista grossa e desconsidere os ruídos
7. Seja decisivo - às vezes, o maior problema para um empreendedor é não tomar uma decisão, é a incapacidade de tomar uma decisão
8. Negocie a partir de uma posição de força - caso você precise de algo que pertence ao concorrente e que você já perdeu. A percepção é fundamental - as pessoas querem o que elas não podem ter
9. Seja apaixonado, mas não emocional - são duas coisas muito diferente

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Google quer tornar o Gmail mais sociável !

Empresa pode anunciar mudanças no serviço de webmail dotá-lo de recursos de redes sociais, afirma jornal.
O gigante de buscas planeja ajustar o Gmail para facilitar a vida de quem o usa o serviço de webmail e também participa de redes sociais. Com isso, a empresa quer levar ao Gmail capacidades já disponíveis em redes como o Twitter e Facebook. O Google deve anunciar as mudanças ainda esta semana, segundo informou The Wall Street Journal nesta segunda-feira (8/2) citando fontes anônimas ligadas ao projeto.
Se a informação for correta, o Google é a mais recente empresa de internet a tentar acrescentar recursos de redes sociais a serviços de comunicação online. O Yahoo e a AOL já submeteram seus respectivos serviços de webmail e mensageria instantâneas por processos de socialização.
O que ainda não está claro qual o impacto que iniciativas de acrescentar a experiência de redes sociais a serviços de comunicações pela web podem ter.
O Facebook, com seus cerca de 400 milhões de membros em todo o mundo, tornou-se o site preferido daqueles que buscam interações de rede sociais em um nível mais pessoal com diversos tipos de controle de privacidade.
Enquanto isso, o Twitter, se firma como o serviço online no qual pessoas e empresas podem postar comentários curtos públicos na rede mundial.
Enquanto o Gmail, o comunicador GTalk, em companhia de outros serviços de webmail e mensageria do Yahoo e da AOL atendem milhões de usuários, as pessoas ainda os associam a seus serviços de comunicação elementares.
O Google possui sua própria rede social, o Orkut, que é muito popular em algumas regiões do mundo, como o Brasil, mas está longe de ter o apelo obtido pelo Facebook.
O Facebook tem avançado a ponto de ser tornar um competidor sério para o Google, a ampliar a oferta de serviços para áreas onde o Google já está. Um exemplo disso é o fato de que muitos usuários do Facebook fazem buscas dentro da própria interface da rede social por meio do Bing, da Microsoft.
Além disso, muitos produtores de conteúdo estão entregando sua matéria prima dentro do Facebook, rivalizando diretamente com o Google News. O Facebook possui ainda um sistema interno de mensageria e capacidades de comunicação instantânea, bem como funcionalidades para compartilhamento de fotos e vídeos.
Fonte: PCWORLD-UOL

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

7 formas de potencializar a colaboração pelas redes sociais !

Veja como as diversas plataformas da web 2.0 podem ajudar a envolver as equipes no seu negócio
As ferramentas de Web 2.0 invadiram o nosso mundo pessoal e também o corporativo. Saber como utilizar toda essa tecnologia a favor da empresa é a grande questão do momento para os gestores. Para ajudar as lideranças nesta dura tarefa, a reportagem da HSM Online conversou com Luis Augusto Lobão Mendes, professor de estratégia e desenvolvimento organizacional da Fundação Dom Cabral, que listou 7 dicas de como utilizar as ferramentas sociais à serviço dos negócios.
Para Mendes, cada vez mais, o modelo de criação de valor é chamado de peer production, ou peering – uma descrição do que acontece quando grupos de pessoas e empresas colaboram de forma aberta para impulsionar a inovação e o crescimento. “Hoje, as coisas estão mudando. O acesso crescente à tecnologia da informação coloca nas pontas dos dedos todas as ferramentas necessárias para colaborar, criar valor e competir. Isso libera pessoas para participarem da inovação e da criação de riqueza em cada setor da economia. MySpace, YouTube, Linux e Wikipédia”, explica.
O professor da Dom Cabral alerta que os exemplos atuais da colaboração em massa, são apenas o começo. Ele ressalta que novas infra-estruturas colaborativas de baixo custo permitem que milhares de indivíduos e pequenos produtores criem conjuntamente produtos, acessem mercados e encantem os clientes.
Além disso, dia após dia, a sociedade encontra novas aplicações para a rede, tornando-a acima de tudo um fenômeno social. “Poucas invenções influenciaram a humanidade com tal rapidez, forjando novos padrões de comportamento e, efetivamente alternada a forma como as pessoas executam tarefas diárias e vivem suas vidas. No entanto o potencial da rede é ainda muito pouco explorado pelas empresas. Apesar de praticamente todas as empresas terem seus sites e endereços eletrônicos, poucas demonstram compreender as possibilidades que a internet representa como ferramenta para o sucesso dos negócios”, diz.
Portanto, a chamada Web 2.0, permite que as empresas extraiam conhecimento de seus stakeholders, independente de sua localização, colaboração e participação. O que permite alcançar conhecimento e inteligência humana como nunca visto antes. Confira então as 7 formas para potencializar as ferramentas digitais na sua empresa.
1ª- Atenda melhor e dê informações aos seus clientes: seja por meio de FAQs, Dicas, VoIP on-line ou Chat on-line não deixe seu cliente falando sozinho. Mantenha o diálogo.
2ª – Aumente o ticket médio: mantenha os produtos relacionados à sua empresa conectados diretamente no site de venda on-line em formato de promoção de compra conjunta.
3ª - Encante: desenvolva uma wish list, recomendações personalizadas ou infomercials em vídeo.
4ª – Facilite: tenha um histórico de pedidos, comparativo de produtos, mais vendidos, classificação/busca/sugestão por atributos especiais, aviso de produto esgotado, aviso de produto disponível e onde encontrar.
5ª – Crie em grupo: abra um canal de votação de idéias, sugestões e dicas. Crie testes em tempo real por meio de comunidades como Facebook, Flickr, Youtube, construindo-se um diário de bordo de cada um participante. Utilize o Linked In para Recrutamento e Seleção, disponibilizando um espaço no site para envio de curriculuns.
6ª - Maior conveniência ao trabalho remoto: MSN, Webex, Telepresença e Skype
7ª – Compartilhe o conhecimento: Crie Wikis, FAQs, Podcastin, Videocasting, Portal, Second Life, Linked In ou comunidades internas para a troca de conhecimento entre os colaboradores da empresa.
Fonte: HSM Online

Petrobras e Fiat usam blogs como ferramenta de Marketing !

Empresas investem em blogs para estreitar o relacionamento com clientes e aumentar empatia
O Marketing digital é uma ferramenta que se faz necessária para todas as empresas que buscam interagir com seus consumidores. A Fiat é uma das empresas que vêm investindo neste nicho nos últimos 10 anos e o resultado começa a aparecer. Com cada vez mais internautas citando as marcas em redes sociais ou blogs, surge um canal de relacionamento em que a troca de informações entre empresa e cliente parece não ter fim.
Além de estreitar o relacionamento, a Petrobras reconhece que a web é uma forma de gerar empatia quando a empresa atravessa um período de questionamentos, como a recente discussão sobre o pré-sal. Naquele momento a Petrobras lançou um blog em que os internautas puderam alimentá-lo com informações diversas, positivas ou negativas, desde que pertinentes.
O desafio encontrado pela Fiat foi aplicar o Marketing digital em uma indústria engessada como é a automotiva. Após uma década de implementação da ferramenta, a empresa colhe os frutos de blogs para os modelos Linea e Mio. Sucesso com os internautas, a ferramenta oferece a possibilidade de montar o veículo, sugerir itens, além de entrevistas com funcionários envolvidos na produção.
Blogs construtivos
Um filme produzido para a estratégia de Marketing on-line da Fiat, para o modelo Mio, fez tanto sucesso que foi levado para a TV a cabo. Isto mostra a força da internet e a aceitação e o dinamismo que a web possui para impactar os consumidores. Tanto é que não são poucos os blogs e comunidades criadas pelos internautas. “Algumas marcas se aproveitam disso, como a Starbucks, que recebe ideias pelo site”, diz Ana Luisa Brant Mendes, Gerente de Internet da Fiat, citando o caso em que a rede de café premium recebeu a sugestão de um consumidor para criar o gelo feito de café.
O Marketing digital dá uma abertura que é própria de sua natureza. Por isso, é recomendável cuidado na hora de pisar neste mundo. Pensando assim, a Fiat esperou o momento certo para criar este canal para tentar mudar a forma de chegar aos seus clientes. “Eles não são mais target e sim o meio. Cabe a empresa participar desses diálogos”, explica Ana durante o III Fórum Internacional ABA Petrobras de Comunicação Digital.
Para tangibilizar o diálogo com os futuros proprietários do Fiat Linea, a comunicação digital foi pensada e lançada antes do carro a fim de dar liberdade para os internautas. Além disso, esta foi uma maneira que a Fiat encontrou para minimizar as diferenças de mercado de um veículo que vinha de um país diferente do Brasil. “Não podemos simplesmente trazer um produto para o Brasil. Existe a ‘tropicalização’ de todos os modelos que vêm de outros países”, conta a gerente de internet da Fiat.
Lançamento digital e monitoramento
Além de depoimentos de colaboradores, o blog do Linea apresentou um vídeo do presidente no lançamento que, segundo Ana, foi o terceiro mais visto no YouTube na ocasião. Após uma pesquisa com os primeiros compradores do veículo, a Fiat percebeu que 8% deles souberam do carro pelo blog. “Este resultado nos inspirou a ir mais longe e ousar mais. Por isso, para o novo Linea, estamos pedindo para que os internautas nos enviem imagens sobre o carro do futuro”, ressalta a executiva.
A estratégia para este modelo é fazer com que as pessoas brinquem de criar um carro do futuro, passando por cinco etapas: nosso futuro, pergunta-chave, ideias para o carro, briefing, projetando o carro do futuro, organização de ideias. O projeto da Fiat para este ano é oferecer ao internauta a opção de escolher o nome do carro e até como será a campanha digital. “O blog do Mio já tem mais de 1 milhão de visitas desde agosto de 2009 e reunimos mais de 8 mil ideias para o carro”, afirma Ana.
A experiência adquirida pela Petrobras ao abrir um canal para conversar com os brasileiros surpreendeu a empresa positivamente. Tanto é que a companhia já realizou a ação on-line “Se a Petrobras fosse um filme, como seria o trailler?” e hoje a empresa monitora vídeos postados na internet. Além disso, com uma reformulação no site, a petrolífera nacional passa a contar uma história de forma mais próxima.
Negativo ou positivo?
O investimento na internet é baseado também em parcerias e projetos patrocinados pela estatal. “Contamos a história da empresa de forma gostosa, lúdica, com infográficos, através de personagens importantes para a Petrobras, como o Projeto Tamar e o Nós No Morro”, aponta Leonardo Sá, coordenador de comunicação digital de multimeios da Petrobras.
Lançado em meio à polêmica do pré-sal, o blog foi importante para mostrar que a companhia não fugiria da questão mesmo em um momento de crise. "Tivemos uma repercussão fantástica com opiniões contra e a favor. Foram mais de 1 milhão de acessos sem apoio de mídia. Foi uma iniciativa de extrema coragem. Temos muitas histórias para contar, mas devemos criar algo mais lúdico nelas”, opina Leonardo Sá, da Petrobras.
Segundo Leonardo Sá, ao lançar o blog na internet, a Petrobras sabia que poderia ter criado um canal digital contra a imagem da empresa. A comunicação digital está se aperfeiçoando e mudando rapidamente. “Nossa preocupação é olhar para onde ela pode nos levar e trabalhar da melhor forma possível. No blog, as questões mais polêmicas levantadas pelos usuários têm uma atenção maior”, completa.

10 maneiras de fazer um marketing eficiente por e-mail !

Com uma comunicação dirigida e total possibilidade de personalização, um e-mail marketing benfeito oferece alta taxa de retorno e ágeis mecanismos para mensurar as investidas.
“A ferramenta é valiosa para empreendedores, uma vez que os coloca em pé de igualdade com as grandes empresas”, diz Rodrigo Almeida, sócio da empresa especializada em comunicação digital Dinamize. Mas é preciso atentar para a qualidade das ações. Listamos a seguir dez dicas, incluindo, por exemplo, a relevância das mensagens. Marcelo Miyashita, consultor e professor de marketing, tem experiência em e-mail marketing. Ele montou a Rede do Bem, uma comunidade cooperativa para indicação de vagas de empregos, usada também para a divulgação de seus cursos e de ações sociais. Quinzenalmente ele dispara e-mails para 4.300 alunos. “Como divulgo vagas de emprego, a rede é relevante para os cadastrados, que fazem questão de manter seus e-mails atualizados.”
1 INVISTA EM SUA BASE DE E-MAILS De nada vale ter uma listagem enorme e irrelevante para o negócio. “Já tivemos mailing de 25 mil e-mails e não sabía-mos nem o nome das pessoas”, diz Maurício Renner, editor do site de tecnologia da informação Baguete. “Depois de constatar que muitas mensagens não eram sequer abertas, fizemos uma campanha de recadastramento e temos hoje uma base consistente de 8.700 assinantes.”
2 ABRA UM CANAL PARA OPT-OUT Em todos os e-mails que enviar, disponibilize um link para descadastramento — caso contrário, a sua empresa corre o risco de ficar associada ao desrespeito e à prática de spam.
3 ACERTE NA FREQUÊNCIA A não ser que tenha autorização do cadastrado para envios mais frequentes, atenha-se aos e-mails quinzenais ou no máximo semanais. O excesso de e-mails pode gerar uma imagem negativa.
4 SEJA RELEVANTE Analise os links clicados pelos destinatários para identificar grupos de interesse. Se houver tribos bem distintas, segmente sua base de contatos, de modo a criar e-mails efetivamente relevantes para quem recebe.
5 POSSIBILITE A TROCA Não se restrinja a enviar mensagens. Apresente para o destinatário um canal de aprofundamento e interação, seja por e-mail, fone, site ou blog. Em sites e blogs, disponibilize formulários de cadastro e apresente a possibilidade de indicar amigos.
6 DOSE O TAMANHO DOS ARQUIVOS Não carregue os e-mails com imagens ou anexos pesados. Caso queira disponibilizar arquivos grandes para o destinatário, gere um link que conduza a eles.
7 SEJA OBJETIVO Tenha títulos e mensagens objetivas. Seu e-mail concorre com várias outras mensagens — você tem poucos segundos para atrair quem lê.
8 DRIBLE O ANTI-SPAM Antes de liberadas pelos provedores, as mensagens passam por filtros anti-spam. Existem palavras ranqueadas em mecanismos específicos — se uma delas atinge certa pontuação, é interpretada como lixo. “Sexo”, “Viagra” e links para o Orkut, por exemplo, alcançam muitos pontos. Em períodos de programa Big Brother Brasil, “BBB” é um termo que também assusta. Antes de disparar várias mensagens eletrônicas convém testar o envio para endereços de provedores distintos. Uma vez aprovadas, tudo OK para o restante do grupo.
9 INVISTA NO ENVIO Há empresas especializadas em envio de e-mail marketing. Elas têm pacotes econômicos para envios reduzidos, como mil mensagens mensais. O disparo “doméstico” costuma ser barrado pelos provedores.
10 MENSURE OS RETORNOS O e-mail marketing não é mero instrumento para divulgação. Trata-se de um modo de conhecer melhor o cliente e identificar suas preferências. Tome as mensurações feitas por empresas de e-mail marketing como formas para incrementar seu negócio. Você pode inclusive fazer testes, enviando diferentes mensagens para dois grupos e comparando os retornos obtidos.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Redes Sociais serão como o ar que respiramos !

Confira as previsões de Charlene Li, especialista em tecnologias sociais, sobre as estratégias para o cliente 2.0
Não dá mais para fugir das redes sociais. A empresa gostando ou não terá que se relacionar com seus clientes por meio da web, onde o seu público ou parte dele estará. Mas qual a melhor forma de fazer isso? Que estratégia usar para que o resultado não seja negativo? Para Charlene Li, especialista em tecnologias sociais em web 2.0, a melhor estratégia para entrar nas redes sociais é descobrir primeiro se o cliente realmente faz parte dela. “Faça uma pesquisa para detectar a forma como as pessoas utilizam a tecnologia e como elas tomam suas decisões na web. As estratégias de negócios só devem ser lançadas nas redes sociais se a empresa tiver boa presença neste meio”, explica Charlene, que virá ao Brasil no dia 25 de março para o Seminário HSM Charlene Li.
A analista em redes sociais aponta que em 10, 20 anos ou até menos, as redes sociais serão como o ar que respiramos. Ou seja, estará em todos os lugares. A grande questão, segunda ela é: que tipo de informação será preciso para que as redes sociais funcionem como o ar? Existem três tipos, a questão da identidade: quem é você. A segunda informação está relacionada ao seu contexto: quem você conhece. E a terceira informação são as suas atividades: o que você faz no contexto destes relacionamentos? E para Charlene, mais que saber estas informações é levantar quais sites você visita, quais produtos você consome e traçar estratégias a partir daí.
Para as empresas o grande desafio será como obter, trocar e preservar todos esses registros dos clientes. Charlene acredita que exista algum algoritmo que consiga gerenciar toda a questão da privacidade e levanta alguns reflexões: o que fará com que o as redes sociais se conversem e reúnam todos os dados dos usuários? O que é necessário fazer para que concorrentes interajam e mantenham o mesmo padrão? Para ela a resposta é simples: o dinheiro. “Ninguém fará isso pelo espírito de união, transparência e abertura. Eles farão isso porque podem ganhar dinheiro”, afirma.
Talentos em web 2.0 precisam ser descobertos nas corporações
Para a analista em redes sociais, a maioria das empresas ainda não está capacitada para o Groundswell – termo para definir a tendência das pessoas usarem as tecnologias das redes sociais para conseguirem o que necessitam por meio de outras pessoas. Apesar das empresas ainda estarem numa fase embrionária, Charlene afirma que existem pessoas nas companhias com conhecimentos e habilidades suficientes para desenvolver este trabalho. Basta apenas identificá-las. O conceito de Groundswell está sendo difundido no livro The Groundswell – Fenômenos Sociais nos Negócios de autoria de Charlene Li e Josh Bernoff.
Outro cuidado que as empresas devem ter no momento de definir se entram ou não em redes sociais, é a escolha do canal. Para se comunicar com os usuários e gerar resultado é preciso checar antes o que os clientes utilizam e quais são os objetivos da empresa. “Quando alguém sabe onde acontecem as conversas dos clientes e quais são os objetivos da empresa, pode-se encontrar a correspondência entre ambos. Além disso, ouvir o que o público quer é um excelente ponto de partida para aumentar o compromisso com a empresa”, afirma Charlene.
Esse comprometimento passa ainda por escutar o que cliente tem a dizer e manter o diálogo. Com base nas informações sobre o que o cliente realmente precisa, a empresa passa a ter uma rica pesquisa para aperfeiçoar seus produtos. Diferente do marketing tradicional que controla a mensagem emitida, no Groundswell os usuários aprendem entre si e confiam nas recomendações do amigo. Por isso a importância da presença da empresa dentro das mídias sociais.
Serviço: Charlene Li estará presente no Brasil no dia 25 de março durante o Seminário HSM Charlene Li. A especialista abordará o poder das tecnologias sociais de ruptura na transformação da estratégia, do marketing, da inovação e do relacionamento com os clientes. Clique aqui e confira mais detalhes sobre o evento.
Fonte: HSM Online

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Facebook atinge 400 milhões de usuários ativos e muda página inicial !

A rede social ganhou 50 milhões de usuários nos últimos dois meses e decidiu reorganizar seu layout mais uma vez para facilitar a navegação.
A rede social Facebook está celebrando o seu sexto aniversário nesta semana, com mais uma realização: 400 milhões de usuários ativos no serviço, além de uma nova página inicial.
Apenas dois meses atrás, a rede já havia atingido 350 milhões de usuários ativos. Em anúncio oficial, o chefe executivo (CEO) da companhia, Mark Zuckeberk, fez questão de lembrar que, há um ano atrás, o número de usuários ativos era menos da metade dos 400 milhões de hoje.
O período de apenas dois meses para ganhar 50 milhões de usuários ativos indica que o crescimento explosivo do Facebook ainda está acelerando.
Nova página inicial
A rede social também aproveitou a data para fazer mudanças na página inicial, visando a facilitar a navegação dos usuários.
A antiga barra que ficava na parte inferior do navegador será removida; apenas a aba de bate papo continuará ativa. As outras informações serão reorganizadas no menu superior e no menu esquerdo.
As novas solicitações, mensagens e notificações foram integradas ao lado do logo Facebook. Já a seção de aplicativos, mensagem e opções de bate papo foram movidas para o menu esquerdo.
Todas as mudanças são informadas aos usuários. Além disso, o Facebook montou uma página com um guia para todas as mudanças.
Clique aqui para acessar.
Fonte: IDG-NOW

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

5 sites que ajudam a preservar sua reputação online !

Comentários impensados e fotos mal escolhidas podem arruinar um negócio ou um emprego, mas ferramentas da web ajudam a evitar isso.
Basta entrar com seu nome no Google para conferir: todo mundo tem uma reputação online. Se é assim, é melhor que você tome conta dela, sob risco de ter seus dados bisbilhotados e julgados por professores, empregadores, parentes e quem mais se interessar.
Conferir o que há publicado sobre você por aí parece trabalhoso. Mas a boa notícia é que não existe apenas o Google. Diversos sites especializados permitem que a pessoa avalie o que existe sobre ela em blogs, listas de discussão, redes sociais como o Facebook e microblogs como o Twitter.
Com tais informações, o internauta pode reconsiderar as informações que mantêm publicadas nesses serviços, ou talvez alterá-las para que reflitam melhor a postura que deseja ter diante das pessoas com quem se importa.
De tão badalada, a reputação online rendeu até uma carreira: a de gerente de reputação online – ORM, na sigla em inglês. Sua função é lidar com conteúdo gerado por amadores na internet, seja em blogs particulares ou em fóruns e redes sociais.
Quer se manter atualizado sobre o que blogueiros, tuiteiros e outros estão dizendo sobre você online? Conheça cinco ferramentas gratuitas que fazem mais para ajudá-lo a defender sua reputação na internet.
::Addict-o-matic: digite seu nome no site, e você verá as citações mais recentes, organizadas em caixas, a partir dos sites Bing, Google Blog Search, Twitter, YouTube, Digg, Flickr, FriendFeed, Bloglinks e outros. O Addict-o-matic também deixa que você personalize sua página de resultados adicionando, eliminando ou rearranjando as caixas na tela
 O SocialMention é uma plataforma de análise e busca em redes sociais que reúne e apresenta conteúdo gerado por usuários. Ele permite acompanhar e medir o que as pessoas estão dizendo sobre você, sua empresa, seu produto, etc, em tempo real. O site combina informações de mais de 100 sites de mídia social, incluindo Twitter, Facebook, FriendFeed, YouTube, Digg e Google. Você também pode programar alertas para uma palavra-chave – o SocialMention vai entregar os resultados diariamente em sua caixa postal.
::Technorati: É uma ferramenta de busca para blogs. Você tem duas opções de busca: por menção do nome de alguém, ou por blogs que pertencem a alguém em específico. Outros sites para busca em blogs são o BlogPulse e o BackType.
::TweetBeep: é como um Alerta Google para o Twitter. O site manda um e-mail a você sempre que alguém tuitar seu nome, empresa ou produto (você também pode rastrear quem está tuitando seu site ou blog, mesmo se estiver usando uma URL como ow.ly ou bit.ly). Experimente também o Twitter Search.
::Yasni: o Yasni é um motor de busca de pessoas que oferece uma visão das redes associadas de alguém, incluindo contatos, fotos e outras informações publicamente disponíveis. Na busca por um nome, o Yasni agrega citações de sites como o LinkedIn, o Google, a Amazon, o Technorati e outros.

Redes sociais devem substituir 20% dos e-mails corporativos até 2014 !

Ainda de acordo com o Gartner, em dois anos, 50% das organizações do mundo terão criado suas próprias plataformas para permitir uma troca de informações entre funcionáriosOs CIOs precisam estar preparados para lidar com as redes sociais como mais uma ferramenta de TI.
A constatação faz parte de um recente relatório do Gartner, no qual a consultoria afirma que, até 2014, esse tipo de plataforma deve subsitituir o e-mail como principal ferramenta de comunicação interpessoal para 20% dos usuários corporativos.
Responsável pelo estudo, o vice-presidente de pesquisas e responsável pela área de portais, conteúdo e colaboração do Gartner, Mark R. Gilbert, alerta que os gestores de TI precisam aprender a trabalhar em sintonia com as áreas de negócio para dar a devida atenção às redes sociais e transformá-las em vantagem competitiva para as organizações.
A seguir, acompanhe as três grandes tendências em relação às redes sociais no ambiente corporativo e entenda porque o CIO precisa estar preparado para responder a essas novas demandas.
Até 2012, mais de 50% das organizações terão criado suas próprias redes sociais, com o intuito de tornar-se uma plataforma para troca de informações entre funcionários.
No entanto, essas iniciativas não devem ter o mesmo sucesso que as redes sociais abertas. Isso porque, no ambiente corporativo, a troca de dados entre funcionários da empresa não será tão apreciada quanto a comunicação estabelecida pelos usuários de ferramentas como o Twitter e o Facebook.
Segundo o vice-presidente de pesquisa do Gartner Jeffrey Man, a popularidade do Twitter vem exatamente de sua escala universal. Mas quando limitada ao ambiente empresarial, a ferramenta perde seu caráter livre e passa a ser desprezada pelos usuários.
Até 2014, as redes sociais devem substituir o e-mail como principal ferramenta de comunicação interpessoal para 20% dos usuários corporativos.
Por isso, nos próximos anos, grande parte das empresas deve direcionar esforços para criar redes sociais internas e políticas de segurança que permitam o acesso de seus funcionários a sites como o Twitter, LinkedIn e Facebook do ambiente de trabalho.
Mais do que isso, a consultoria aconselha que as organizações criem estratégias de governança de longo prazo, para garantir a integridade dos dados transacionados por funcionários, clientes e parceiros e avaliar como essas novas plataforma de comunicação corporativa podem gerar vantagens ao negócio.
Até 2015, apenas 25% das empresas utilizarão ferramentas de análise das redes sociais internas para melhorar o desempenho das organizações e a produtividade das equipes.
Embora a avaliação dos fluxos de informações e índices de interação entre os usuários, parceiros e clientes seja indispensável às companhias que investem na adoção da Web 2.0, é preciso tomar alguns cuidados no momento de coletar os dados. Isso porque, quando sabem que são monitorados, os funcionários não agem naturalmente nas redes sociais. Ao mesmo tempo, os clientes, quando perguntados sobre a utilidade das ferramentas colaborativas em suas decisões de compra, não são 100% sinceros.
Antes de pesquisar a influência das mídias sociais em seus públicos, as organizações devem garantir quesitos como privacidade dos usuários, privacidade das informações coletadas e outras questões que encorajem os participantes a responder honestamente aos levantamentos realizados.
Fonte:http://www.cio.uol.com.br

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Conferência Internacional sobre Redes Sociais - Curitiba - PR !

Promovida por pessoas conectadas à Escola-de-Redes, uma rede de mais de 3 mil pessoas coligadas para estudar, investigar e experimentar redes sociais e desenvolver novas tecnologias de netweaving (articulação e animação de redes), ocorrerá em Curitiba, entre os dias 11 e 13 de março de 2010, a Conferência Internacional sobre Redes Sociais (a sigla é CIRS). Três grandes palestras, em auditório com capacidade para mais de 1 mil pessoas, constituirão o ponto alto do encontro:
A primeira, O Poder de Organizar sem Organização será ministrada por Clay Shirky, palestrante internacional com grande projeção no momento. Shirky (Nova York) é escritor (seu último livro, ainda inédito no Brasil, tem como subtítulo o tema da palestra), professor de Efeitos Econômicos e
Sociais das Tecnologias da Internet e de New Media na New York University.
A segunda, Redes sociais e emergência, será proferida por Steven Johnson (também de Nova York), outro palestrante de renome internacional, autor de 6 best-sellers sobre intersecção entre ciências, tecnologia e experiências pessoais. Seus livros têm influenciado desde a forma de campanhas políticas utilizarem a internet até as idéias mais inovadoras de planejamento urbano, passando pela batalha contra o
terrorismo do século 21.
A terceira palestra, O futuro da investigação sobre redes sociais, será ministrada por Pierre Lévy (Ontário), filósofo, escritor e professor do Departamento de Comunicação na Universidade de Ottawa, Canadá e da
Universidade Paris VIII. Lévy estuda o conceito de inteligência coletiva e sociedades baseadas no conhecimento. É um pensador mundialmente reconhecido no campo da cibercultura.
Haverá ainda uma discussão, desafiadora e polêmica, sobre a nova educação na sociedade em rede, intitulada Sistemas Sócio-Educativos: Comunidades de Aprendizagem em Rede (Arranjos Educativos Locais). Nessa atividade deverão ser questionados pela raiz não apenas os métodos
de ensino ainda utilizados, mas o próprio conceito de educação como ensino, a instituição chamada escola e o papel (anacrônico) do professor. A grande estrela aqui será José Pacheco (Portugal), educador, escritor,
mestre em Ciência da Educação. Ele foi o idealizador e coordenador da famosa Escola da Ponte, projeto educativo baseado na autonomia dos estudantes.
O evento também abrigará dois minicursos. O primeiro, Netweaving (Articulação e Animação de Redes), será ministrado por Augusto de Franco (São Paulo), netweaver da Escola-de-Redes e autor de mais de
vinte livros sobre desenvolvimento local, capital social, redes sociais e democracia. O segundo minicurso, Introdução à Análise de Redes Sociais, será ministrado por Clara Pelaez Alvarez, analista de sistemas
pela PUC de São Paulo, CEO da Neuroredes, empresa brasileira de consultoria em gerenciamento e especialista em Neurometria: mapeamento, desenho e análise de redes de conhecimento.
Para os promotores da Conferência o mais importante, porém, é o Simpósio da Escola de Redes, que ocorrerá nos dois primeiros dias do encontro: uma espécie de Open Space (ou “Desconferência”) onde os
membros conectados à Escola-de-Redes vão, eles mesmos, definir a pauta e as atividades que serão desenvolvidas. Mais uma vez aqui a CIRS inova, seguindo a orientação – que tudo indica será predominante nos tempos que chegam – de organizar sem organização.
Uma característica inovadora da CIRS é o seu processo de realização: o evento está sendo divulgado e organizado de modo distribuído. Ou seja, cada pessoa que quiser colaborar pode divulgar o evento como se fosse seu: pode inventar uma marca, fazer e distribuir um folheto ou um cartaz,
criar um banner para publicar no seu site, blog ou plataforma de rede na Internet – tudo isso sem a necessidade de pedir autorização, receber orientação e sem precisar entrar em contato com alguém. Patrocinadores ou apoiadores podem colocar a sua marca comercial nas peças publicitárias
que veicularem, também sem qualquer necessidade de entendimento prévio. Em suma, como diz o tema da palestra de Clay Shirky, uma das mega-estrelas do evento, a CIRS está testando o poder de organizar sem
organização. Para quem já investiga, estuda ou trabalha com o assunto ou para quem
quiser ficar atualizado com o tema, a Conferência Internacional sobre Redes Sociais é uma oportunidade imperdível.
Inscrições e mais informações na plataforma interativa da Escola-de-Redes:
A CIRS – Conferência Internacional sobre Redes Sociais será realizada de 11-13 de março de 2010, no CIETEP (no Centro de Convenções da FIEP - Federação das Indústrias do Estado do Paraná):
Avenida Comendador Franco 1341, Jardim Botânico, Curitiba, Paraná, Brasil.
A CIRS, embora organizada autonomamente, compõe a constelação de atividades aninhadas na Conferência Internacional de Cidades Inovadoras (CI-CI 2010):
CIETEP, Curitiba 10-13 de março de 2010.
Para mais informações sobre a CI-CI 2010 clique no link http://www.cici2010.org.br

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Ataques de spam e malware em redes sociais crescem 70% !

O número de spam e malware em redes sociais cresceu 70% no ano passado. De acordo com estudo da Sophos, fornecedora de soluções corporativas antivírus, antispam e spyware, 57% dos usuários dos sites declararam ter sido vítimas de spam em 2009, o que representa aumento de 70,6% em relação ao ano anterior. O número de reclamações de malware cresceu 36%, alta de 69,8% na comparação anual. 
De acordo com o relatório, o Facebook, que recentemente alterou sua política de privacidade e agora está sendo investigado pelo governo canadense, foi apontado por 60% dos entrevistados como o site em que os ataques incidem com mais frequência. O MySpace ficou em segundo, com 18% das respostas, seguido pelo Twitter, com 17%, e do LinkedIn, com 4%. 
No entanto, o consultor sênior de tecnologia da Sophos, Graham Cluley, lembra que o Facebook é a rede social com o maior número de usuários – cerca de 350 milhões –, e "gerenciar todas as informações trocadas por essas pessoas não é uma tarefa fácil". Ele aconselha que os usuários tomem mais cuidado com as informações que enviam e recebem, já que a crescente audiência desses sites atrairá cada vez mais hackers. 
A pesquisa também mostra que 72% das 500 empresas entrevistadas se declararam preocupadas com o comportamento de seus funcionários nas redes sociais. Elas alegam que entrar no site é extremamente perigoso para os seus negócios e altamente prejudicial à produtividade de suas operações. Quarenta e nove por cento das companhias afirmam que seus funcionários acessam redes sociais, um aumento de 13% em relação a 2008.

Fonte: TI Inside

Como trabalhar sem se distrair o tempo todo na web ?

Você voltou do almoço, respirou fundo e decidiu finalmente encarar aquela pendência. Mas, antes você decide conferir o Twitter rapidinho, o Outlook mostra que chegou mais uma mensagem e um amigo te manda um mensagem com um link do YouTube (que ele diz ser) fantástico. Pronto. E depois de tudo isso, o que você ia fazer mesmo?
Não se sinta um vagabundo. Nunca na história deste país (e na de todo os outros) foi tão fácil se distrair na frente do computador e perder o foco do trabalho. Mesmo com boa vontade, ícones e links piscam para lá e para cá pedindo atenção e você, que não é de ferro, acaba cedendo e se distraindo. No fim do dia, preciosos minutos de trabalho vão para o ralo.
Nesse post, reuni algumas dicas para quem já está sofrendo com esse déficit de atenção virtual. Adote uma (ou todas) e com certeza sua produtividade vai aumentar (sugestões também são muito bem-vindas, nos comentários);
#1 - Esconda a barra de tarefas do Windows
A maioria dos ladrões de atenção mora na barra de tarefas do Windows. É lá que aparecem os alertas alaranjados do Messenger, as notificações de e-mail do Outlook e vários outros apitos. Clique com o botão direito sobre a barra, escolha Propriedades e marque a opção “Ocultar automaticamente a barra de tarefas”. Pronto. Mil distrações a menos no seu desktop.
# 2 - Feche o Outlook
Dependendo da versão do Outlook, nem adianta esconder a barra de tarefas, os alertas vão continuar a aparecer. A saída mais simples, então, é fechar de vez o cliente de e-mail e decidir checá-lo apenas quando você terminar uma tarefa. É como o biscoito dado para o cachorro que faz o truque direitinho.
Para quem manda muitos e-mails e quer fugir dos alertas, o caminho é: Ferramentas > Opções > Opções de email > Opções de Email Avançadas. Depois, na janela que aparece, desmarque Exibir um Alerta de Novo Email na Área de Trabalho (apenas Caixa de Entrada padrão).
# 3 – Cronometre o desperdício
Você acha que os sites com notícias de futebol, os joguinhos do Facebook e o Twitter já viraram uma obsessão que atrapalha a sua jornada de trabalho?
Se você usa o Firefox, use o plugin Keep an Eye e veja quanto tempo você passa com cada site aberto. A partir daí, você deve se policiar e limitar o tempo perdido com as distrações.
Se você usa o Chrome, pode instalar a extensão StayFocusd, que além de cronometrar as visitas, bloqueia o site depois de um tempo predefinido.
Se você usa o Internet Explorer, mude de browser, pois ele é tão lento que o desperdício de tempo é com a demora no carregamento das páginas.
Fonte: Info-Abril

A Ciência de vender na era da informação !

A automação de vendas é ferramenta cujo potencial de produzir aumento nas vendas é mais do que significativo, é dramático. É inevitável, portanto, que será adotada por todas as empresas que possuem equipe de vendas. Mais dia, menos dia, elas terão que fazê-lo, tão certo quanto tiveram que utilizar PCs, implementar rede e usar planilhas eletrônicas.
Pelo que ainda se vê no dia a dia, a automação de vendas ainda é mais reconhecida como ferramenta importante quando associada à entrada de pedidos em dispositivos móveis, tais como computadores de mão, telefones celulares ou, os hoje bem populares, smartphones. Por outro lado, quando associada ao aumento de receita ou produtividade nas vendas em ambientes complexos, por meio de algum tipo de metodologia estruturada, os vendedores torcem o nariz afirmando “temo que isso vá me tomar muito tempo” ou “não vejo isso como alguma coisa que me ajudará a trabalhar melhor, só me trará mais trabalho”. Por que isto acontece?
A resposta reside no fato de que onde é adotada com mais entusiasmo, normalmente em empresas que vendem bens de consumo, existe um casamento forte entre a tecnologia e o processo de vender. Os benefícios diretos em termos de melhoria na eficiência tornam-se imediatamente tangíveis e justificáveis tanto para a empresa que tem seus pedidos registrados em tempo real quanto para o vendedor que tem a sua produtividade pessoal e uso do tempo racionalizado potencializando mais vendas em outros clientes.
E nos outros casos? Aqueles onde se tem processos de venda mais complexos, como no caso de serviços e produtos cuja sofisticação exige ciclos mais longos para se efetivar a venda. Acontece em produtos de tecnologia da informação, mas também em tecidos industriais, bens de capital, equipamentos médicos e tantas outros onde a venda exige uma justificativa técnica e processos de seleção que envolvem diversos profissionais e especialistas tanto do lado fornecedor quanto do comprador.
Neste caso as soluções e sistemas de informação mais antigos e mesmo os mais recentes, já incorporadas a sofisticadas arquiteturas para gerenciar o relacionamento com o Cliente, ainda permanecem descoladas do processo de vendas em si. A tecnologia ainda não dá vida ao processo na mesma medida em que equipes de vendas não vêem sua utilidade, mas ao contrário, aumento de trabalho.
Metodologia de vendas é essencial para o benefício direto. Os mais conhecidos métodos foram concebidos antes do computador pessoal, do notebook e do smartphone e foram “traduzidos” para dentro do computador quase da mesma forma que transferir formulários do papel para uma planilha eletrônica.
O fato é que vendedores lidam todo o tempo com números, forecast, prazos, tempos, valores, cotas são números que se relacionam e podem fazer do profissional e da empresa a qual representa um sucesso ou um fracasso.
A qualquer momento eles podem ter de cinqüenta a cem oportunidades de venda abertas, cada uma em um ponto diferente da negociação. Em cada ponto do ciclo de vendas, habilidades diferentes poderão ser necessárias. Oportunidades diferenciam-se por seu valor o qual depende de diversas questões e variáveis em cada interação com o cliente. Com um método de vendas preciso, é possível atribuir um peso aos fatores que determinam este valor. Sem um método, o vendor atribui o que acha correto, utilizando seus instintos e bom senso para escolher o melhor caminho. Por vezes, funciona, outras vezes não.
Se o computador fizer isto, o resultado será bem melhor. Métodos de venda desenvolvidos com esta orientação fazem a tecnologia “ficar inteligente” e o computador “entende” o processo de vendas ajudando diretamente o vendedor.
Não para ensiná-lo a vender, pois a “Arte de Vender” é um talento que valoriza e diferencia o bom vendedor do não tão bom. No entanto, nenhum bom vendedor pode prescindir da “Ciência de Vender”. Esta pode diferenciar o ótimo vendedor de outro ótimo vendedor que não a usa. A “Ciência de Vender” está na automação de vendas aplicada com precisão. Aí a história começa a ficar diferente. Fonte: TI INSIDE
Enio Klein, professor nas disciplinas de Vendas e Marketing da Business School São Paulo – BSP, diretor da K&G Sistemas e General Manager da operação SalesWays no Brasil

DM9DDB abriga Social Media Week !

WeekEvento é organizado pelo jornal New York Times.
A partir desta quarta-feira (3) à sexta-feira (5) a DM9DDB vai abrigar na sua sede, em São Paulo, a Social Media Week, uma realização do jornal New York Times com organização no Brasil da Media Education. Acontece simultâneamente em São Paulo, Berlim, Londres, Nova York, São Francisco e Toronto. A agenda do primeiro dia da SMW inclui palestras de Sergio Valente, presidente da DM9DDB, e Joca Guanaes, diretor de atendimento da agência, os palestrantes Alê Youssef (Revista Trip), Gil Giardelli (Gaia Creative), Rodrigo Mesquita (RedeCIM) e Marcelo Pimenta (Sebrae). Vão discutir sociedade aumentada, sustentabilidade, sociedade em rede e inclusão digital . Na quinta-feira (5) Bruno Tozzini, da equipe de criação da DM9, falará sobre criação em mídias sociais, Eric Messa sobre mídias sociais no País, Luciano Palma sobre mercado e negócios, e a dupla Patrick Estrabom e Lucas Couto vai discutir tendências e percepção.
Além de sediar o evento, a DM9DDB vai exibir cases de clientes como Estrela (Tuirorama), Intel (Corrida Maluca) e, entre outros, Portal Terra (O ônibus do Planeta Terra).
“Rede social é influencia. É um espaço onde as marcas vão se inserir com chancela do consumidor. Acredite: já estão falando da sua marca nas redes sociais. E entender melhor este novo mundo é poder aproveitar ou ter um mínimo de consciência sobre o que falam de você”, justificou Valente.
Fonte: http://www.propmark.com.br

Cartilha tem dicas para você proteger seus dados nas redes sociais !

Participar das redes sociais pode ser uma experiência rica e agradável. Mas para que ela depois não traga problemas a você, é necessário tomar alguns cuidados com a segurança.
Foi pensando nisso que o Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança (CAIS/RNP) elaborou a cartilha Segurança em Redes Sociais: recomendações gerais.
O material tem uma série de dicas genéricas e específicas sobre o Orkut, Facebook e Twitter.
Nesta primeira matéria, o IDG Now! mostrará as recomendações gerais – aquelas que se referem especificamente a redes serão abordadas em notas posteriores.
Recomendações gerais para usuários de redes sociais
• Use 8 ou mais caracteres na sua senha, com mescla de letras, números e símbolos (“_” são os mais indicados). Os sites normalmente indicam e sua senha é forte ou fraca.
• Use software para gerenciar suas senhas. O CAIS sugere o KeePass, que armazena as senhas e ajuda a escolher combinações. O programa está disponível para Windows, GNU Linux e Apple Mac OS X. É possível acessá-lo por meio da web.
• Não utilize a mesma para diferentes serviços.
• Troque a senha com freqüência, especialmente quando usar serviços de redes sociais em locais públicos, como redes Wi-Fi de aeroportos, lan houses, eventos ou no computador de outra pessoa.
• Sempre saia do serviço fazendo o logout. Se não fizer isso, quando outra pessoa acessar o mesmo computador, ela terá acesso aos seus dados. O logout também fechar as sessões abertas em outras máquinas ou celulares que você usou. Se tiver se esquecido de fazer o logout, mude sua senha imediatamente.
• Cuidado com os encurtadores de URL. Esses serviços encurtam endereços longos de modo que possibilitem o envio por e-mail, Twitter e outros. Esses recursos são representados por sites como bit.ly, TinyURL e Migre.me, entre outros. A atenção com eles deve ser redobrada porque costumam ser usados acobertar envio de vírus.
Alguns serviços possuem ferramentas que permitem ver informações adicionais antes de visitar o link real. Veja um exemplo: Bit.ly: inclua “+” ao final ou /info/ para obter detalhes. Por exemplo: se a URL for http://bit.ly/S4YAc, acesse http://bit.ly/S4YAc+ ou http://bit.ly/info/S4YAc.

Indústria automotiva acelera campanhas digitais !

Em uma única campanha, a Ford conseguiu 11 milhões de impressões em redes sociais, 5 milhões de contatos diretos em redes sociais, 11 mil vídeos postados, 15 mil tweets e 13 mil fotos compartilhadas. Quer mais?
A cada dia, empresas de automóveis vêm constatando que divulgar seus produtos pela internet é um bom negócio, tanto no âmbito financeiro quanto no alcance da propaganda.
Dois bons exemplos da tendência estão na Europa e na América do Norte.
Na França, a Fiat lançou sua primeira série limitada Fiat 500 Pink usando a mídia pela internet, por meio de um microsite chamado 500sopink.fiat.fr.
Os cem carros disponíveis podiam ser reservados apenas por este microsite. Metade deles foram reservados logo na metade do dia do lançamento da campanha.
Já nos Estados Unidos, a Ford anunciou que, em 2010, investirá 25% de sua receita para marketing em mídia digital. Com isso, a empresa americana vai gastar mais do que o dobro do montante investido pela indústria (9%).
A decisão foi tomada diante do sucesso da campanha Fiesta Movement. A campanha foi realizada em 2009 para lançar o Ford Fiesta nos Estados Unidos em 2010.
O objetivo era selecionar cem motoristas entre quatro mil candidatos para um testdrive no Ford Fiesta por seis meses pelas estradas americanas.
Esses candidatos selecionados teriam que compartilhar suas impressões em sites populares pela internet, incluindo redes sociais como Facebook e serviços de compartilhamento de vídeos, como o YouTube.
Resultado: antes do lançamento do produto, 37% de 15-30 dos que responderam à campanha indicaram que se sentiram atraídos pelo novo carro da Ford.
A movimentação em torno do Ford Fiesta criou 11 milhões de impressões em redes sociais; 5 milhões de contatos diretos em redes sociais (pessoas compartilhando e recebendo); 11 mil vídeos foram postados; além de 15 mil tweets (não incluindo re-tweets) e mais 13 mil fotos compartilhadas.
Recentemente, a Ford anunciou que irá renovar sua experiência digital no lançamento do Fusion 41.
Seguindo a mesma tendência, a Volkswagen irá comercializar o seu novo veículo GTI exclusivamente através de um aplicativo do iPhone. Para saber mais sobre essas iniciativas e conhecer outras da indústria de automóveis, leia esta análise – Automotive industry embraces online ad spend. [Webinsider]

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

10 tendências em marketing para 2010 além da Copa do Mundo !

O ano de 2010 chegou e já começaram as listas de dicas para melhorar seu negócio neste ano novo – e não por acaso as listas com o número 10 ganharam um novo charme.
Susan Gunelius, presidente da consultoria de marketing americana KeySplash Creative Inc. resolveu ajudar os leitores do site da Entrepreneur com 10 tendências na área para 2010. Abaixo você conhece o que fazer para melhorar suas táticas e conquistar mais consumidores.
1. Transparência
Depois de tantos eventos economicamente ruins é preciso reconquistar a confiança dos consumidores, e para isso é preciso ser sincero. Construir a lealdade é um dos fatores mais importantes para solidificar uma marca. E não esqueça que manter a transparência com seus clientes é um processo contínuo.
2. Mais conteúdo
Na hora de divulgar sua marca, dê informações valiosas, que acrescentem algo – se antes o objetivo da
propaganda era apenas conseguir a atenção do consumidor, agora precisa ser o de transmitir os valores da empresa.
3. Falando de valores
Com a recente crise econômica, muitos consumidores passaram a buscar descontos, promoções e a negociar para gastar seu dinheiro de forma consciente. Mesmo quando as coisas melhorarem, o que já está acontecendo, é bom ter em vista esse comportamento, construindo campanhas que o favoreçam.
4. É melhor mostrar do que apenas falar
Na hora de fazer uma campanha sobre algum produto ou serviço sempre prefira mostrar visualmente o que ele oferece do que apenas falar sobre suas qualidades e benefícios – os consumidores andam meio céticos, é melhor confiar no sentido da visão do que apenas a força da sua lábia.
5. O pássaro azul não vai fugir, então se acostume
As redes sociais vieram para ficar – e provavelmente muitos dos seus clientes estão no Twitter, no Facebook e em outras ferramentas da internet -, portanto comece a interagir e a atingi-los também nesses meios – ofereça conteúdo exclusivo e promoções.
6. Um pouco de positividade
Eventos desastrosos, principalmente as catástrofes naturais, também marcaram a virada e o começo de 2010 e muitos consumidores esperam mensagens positivas das campanhas de marketing. Tente sempre passar uma sensação de segurança e conforto para atender essa necessidade.
7. Discutindo a relação
As redes sociais já foram mencionadas, agora as use para manter um bom relacionamento com seus clientes. O marketing boca a boca ganha um novo potencial com a internet. Nenhum dos seus consumidores é pequeno demais para receber algum tipo de interação online.
8. Vídeos e celulares
Aproveite que vivemos na era do Youtube e das mídias móveis para colocar sua marca em vídeos e celulares.
9. Tenha foco
Ok, a lista já trouxe várias dicas para melhorar suas campanhas de marketing, mas nada disso funcionará sem foco! Defina seu público alvo e suas metas da forma mais precisa possível. É importante fazer isso inicialmente, antes de tentar expandir seu escopo ou pensar em novas campanhas.
10. Marketing integrado
Use os diferentes meios para atingir seus consumidores nas diversas partes de suas vidas – cada uma adaptada e imaginada para cada um deles. Padronizar as campanhas para todos os veículos pode cansar o público. Mas não deixe de ser consistente e persistente!

Investir em mídias sociais para interagir com consumidores e atrair mais clientes !

As redes sociais passaram a ser uma ferramenta de relacionamento e aproximação entre empresas e clientes, deixando para trás o rótulo de território apenas para conversas e conquista de novos amigos.
Especialistas apontam que 59 milhões de brasileiros permanecem mensalmente 24 horas conectados ao ciberespaço e cerca de 90% dos “consumidores 2.0”, como são chamados, interagem nas redes sociais.
Pensando nessa tendência e de olho na expansão de seus negócios, a MadeiraMadeira, primeira loja virtual especializada em pisos e revestimentos do país, está intensificando suas ações na internet. A criação de uma comunidade no Orkut e o desenvolvimento de um blog são os mais recentes investimentos em mídias sociais do portal, que já tem perfil no Twitter e no YouTube.
Os espaços sociais na internet são peças importantes para as empresas com venda online, não apenas no comércio direto, onde o consumidor acessa a rede e a mídia direciona o internauta para o site da loja, mas, sobretudo, na construção da marca. “Montamos um departamento formado por analistas de redes sociais com profissionais capazes para gerar conteúdo de qualidade e desenvolver estratégias”, comenta Ricardo Cabianca, diretor de marketing e novos negócios da WB4B/C’ Negócios Online.
O diálogo aberto e de fácil acesso entre a empresa e o consumidor proporciona transparência e quanto mais dados o cliente tiver sobre a loja, seus produtos, a qualidade dos serviços prestados e a opinião de outros internautas, melhor o relacionamento com a marca. Para Cabianca, “não basta apenas gerar conteúdo, é necessário estudar o comportamento do consumidor, quais são suas necessidades e estar atento a demanda”.
Universo virtual
A decisão da inclusão da loja nos ambientes das redes sociais aconteceu após a realização de um estudo sobre como estes canais seriam utilizados, bem como o monitoramento da marca em toda a internet. Segundo Cabianca, “as mídias virtuais não serão utilizadas apenas para a comercialização de produtos, uma vez que o site MadeiraMadeira leva aos usuários conteúdo de qualidade, na forma de informações sobre decoração, construção, arquitetura, promoções e lançamentos”.
Nem sempre o investimento em redes sociais traz um retorno mensurável, mas quando a comunicação é bem dirigida ao seu público-alvo, volta principalmente na forma de benefícios à imagem da empresa. “O Twitter está se mostrando uma forte opção para ações promocionais e divulgação de nossos serviços. Com o tempo terá participação expressiva no resultado direto das vendas”, observa.
A operação online da MadeiraMadeira é gerenciada pela WB4B/C' Negócios Online. Há 10 anos no mercado, a empresa é responsável pelas estratégias de marketing, de produtos para as redes sociais, além de toda a estrutura de tecnologia, inclusive a plataforma de e-commerce do portal. A MadeiraMadeira possui mais de 1.870 produtos cadastrados e oferece também o simulador virtual de ambientes com mais de 4,8 mil combinações, considerado o maior e mais completo do país.  Mais informações: www.madeiramadeira.com.br

Entenda a importância de cuidar da sua reputação na internet !

As redes sociais devem ser tratadas com cuidado, uma vez que elas acabam com a privacidade das pessoas e podem representar um risco para profissionais em posição de destaque nas empresas
Alguns meses atrás, o microblog Twitter passou a oferecer uma ferramenta pela qual seus usuários podem classificar os contatos em listas. A consultora norte-americana de redes sociais Allen Mireles decidiu, então, checar em seu perfil quais listagens a incluíam. “A ideia era saber se esses grupos refletiam a imagem que eu gostaria de transmitir pela Web”, disse ela, ao contar que, para sua surpresa, seu nome era citado no conjunto de amigos de um ator de filmes pornográficos e na lista de “pessoas que eu vi nuas” de um desconhecido.
A primeira reação da especialista foi bloquear tal ator de acessar seu perfil no Twitter – o que automaticamente a remove de suas listagens – e entrar em contato com o outro usuário, explicando que utilizava o microblog para fins profissionais e que não julgava apropriada sua presença em um grupo ligado à nudez. “Ele gentilmente respondeu que entendia meu ponto de vista e me retirou de sua lista”, diz Allen.
Essa história ilustra uma realidade que deve ser levada em conta pelas organizações: na medida em que os sites de conteúdo gerado pelos usuários tornam-se mais populares, aumenta a necessidade de dedicar algum tempo ao monitoramento da internet para saber o que tem sido dito sobre cada pessoa. “As redes sociais
escancararam a vida de muita gente e, por isso, devem ser tratadas com cuidado, principalmente por profissionais que ocupam posições de destaque em empresas”, explica o presidente da agência norte-americana de marketing online Tandem Interactive, Joe Larato.
Ele informa que o primeiro passo a ser tomado por um usuário de mídias colaborativas é saber o conteúdo que remete a seu nome em sites de busca. Se algo negativo aparecer, é preciso buscar uma forma de reverter isso, seja entrando em contato com o autor do conteúdo ou buscando outras maneiras de melhorar a credibilidade na Web.
O consultor norte-americano George Brown, que trabalha para melhorar a reputação de seus clientes na internet, afirma que é necessário fazer com que os 20 primeiros resultados da busca por um nome específico sejam positivos. “As pessoas raramente dão atenção aos resultados que aparecem depois disso”, justifica o especialista.
Segundo ele, há duas maneiras de alcançar esse objetivo. Primeiro, os usuários devem intensificar suas atividades nas redes sociais como LinkedIn, Facebook, Twitter sempre realizando comentários e assinando com o nome completo. Depois de uma semana fazendo isso diariamente, Brown afirma que as atualizações poderão ser feitas uma vez por mês. “O Google continuará considerando o perfil ativo e mostrando-o em seus primeiros resultados de busca”, diz ele.
A segunda opção citada pelo especialista é a aquisição de um domínio Web com o nome da pessoa – o que demanda pouco investimento e traz ótimos efeitos. Nessa página, o usuário deve escrever seu nome, telefones e e-mail de contato. “Com essas providências, posso garantir de que é possível controlar a reputação na Web – tanto de pessoas, quanto de empresas”, conclui Brown.
Kristin Burnham - CIO-UOL

O Marketing da nova geração !

Prestação se serviço, transparência e relacionamento viram obrigação
Acabou a Era do discurso quando o assunto é Marketing. “Não adianta fazer mais gracinha porque hoje os consumidores são capazes de criar seus próprios comerciais”, aponta Mario Castelar (foto), Diretor de Inovação da Nestlé em entrevista ao Mundo do Marketing sobre o lançamento de seu livro cujo título é o mesmo desta reportagem: “O Marketing da Nova Geração”, editora Campus.
A interrupção, a comunicação unilateral está chegando ao fim. “Agora tem que se estabelecer conexão com as pessoas. Dizer o que interessa a elas e fazer uma proposta que tenha algum significado, criar um relacionamento, prestar serviço e proporcionar experiência”, afirma Castelar. Hoje, as empresas devem conversar com as pessoas porque elas falam, opinam e vão até as empresas.
A Nestlé tem seis portais na internet que recebem dois milhões de acessos por mês. Por dia, são 10 mil contatos com consumidores. “Prestamos atenção a isso. Se o consumidor sugere alguma coisa, buscamos atender se for possível. Isso que vai funcionar daqui para frente. É relacionamento”, explica o executivo que já esteve à frente do Marketing da multinacional suíça no Brasil. Seguindo este princípio, a própria Nestlé voltou atrás em 2008 na descontinuidade de uma linha de Nescau depois que milhares de consumidores reclamaram.
Pessoas ao invés de consumidores
Consumidores não. Pessoas, ressalta Castelar. “Se você só olha para uma dimensão delas, que é o consumo, deixa de entender o todo. O profissional de Marketing tem que sair mais para a rua. Temos que deixar o escritório e ir para onde as pessoas estão vivendo. Prestar atenção e produzir projetos de Marketing e de comunicação, produtos e serviços, a partir do olhar destas pessoas”, diz.
Neste novo tempo, as pesquisas e a comunicação também devem mudar. Hoje, a base amostral é um domicílio. Para Castelar, a menor unidade amostral não pode ser mais o domicílio porque não funciona mais. “Os hábitos não são homogêneos em um domicílio. As pessoas comem comidas e assistem a programas diferentes. Tem que entrevistar um por um”, constata. Na hora de comunicar, também deve se considerar o indivíduo. “É mais barato fazer uma comunicação um a um hoje por causa da possibilidade dos meios móveis. A internet possibilitou fazer comunicação um a um com efeito massivo porque atinge muita gente, pondera Mario Castelar.
Novas regras
Novos canais de venda também devem ser explorados. A Nestlé está vendendo seus produtos de porta em porta nas periferias dos grandes centros. “Está tendo muito resultado”, conta. Outra mudança está na concepção dos produtos da multinacional. Com as pessoas e a comunicação em movimento, a Nestlé está desenhando produtos que facilitam as pessoas a comerem ao mesmo tempo em que estão andando.
Estas são algumas das mudanças do Marketing da nova geração. Há muitas apontadas por Castelar, como a multidisciplinaridade e a transparência. “A empresa tem que ter um projeto de Marketing suportado por um grupo que conhece todas as disciplinas e ferramentas”. E não pode mais mentir. “Antes se mentia muito. A grande malandragem hoje é ser correto, honesto, transparente e ser do bem”, atesta.