Tenho algumas paixões na vida: esportes, internet, cinema, música, entre tantas outras. Quando posso juntar algumas delas em um só assunto, fico nas nuvens.
Fiquei entusiasmado e curioso quando soube que Hollywood estava filmando A Rede Social, lançado aqui no Brasil em dezembro de 2010 e um dos favoritos a levar o Oscar de melhor filme. Quando um assunto cai nas graças da indústria do cinema, fico apreensivo, pois as consequências nem sempre são das melhores.
Olhando para o passado é só perceber como foram tachados os primeiros empreendedores da internet, que acabaram sendo um pouco ridicularizados como inescrupulosos e manipuladores na época da “bolha” da internet. Mais longe ainda, quando vemos um filme como Tron, de 1982, que fala de um mundo paralelo dentro de computadores que estava muito além da compreensão de qualquer pessoa que não fosse um expert em computação daquele tempo. Sua revisitação em 2010, para uma geração nascida com este DNA é muito mais plausível.
Voltando à Rede Social, assisti ao filme e achei muito bom. Além de nos contar uma história interessante, coloca-nos de frente a um ícone da nova Geração Y, Mark Zuckerberg, perfeitamente interpretado por Jesse Eisenberg, um nerd que menospreza o mundo ao seu redor e cria (ou rouba) a ideia brilhante de montar uma rede, mas que na verdade nem sabe direito onde isto chegará.
Para nós profissionais que vivemos a internet 24 horas por dia, sete dias por semana, há anos — no meu caso uns 15 –, fiquei aliviado ao saber que o mercado não é mais tratado como uma experimentação e sim uma indústria consolidada. Com resultados comprovados, a internet conecta bilhões de pessoas no mundo inteiro e, por meio das redes sociais, está a caminho de encontrar uma nova linguagem, que aproximará cada vez mais as pessoas, as marcas e a vida cotidiana dos seres humanos. Obrigado Hollywood!
Olhando para o passado é só perceber como foram tachados os primeiros empreendedores da internet, que acabaram sendo um pouco ridicularizados como inescrupulosos e manipuladores na época da “bolha” da internet. Mais longe ainda, quando vemos um filme como Tron, de 1982, que fala de um mundo paralelo dentro de computadores que estava muito além da compreensão de qualquer pessoa que não fosse um expert em computação daquele tempo. Sua revisitação em 2010, para uma geração nascida com este DNA é muito mais plausível.
Voltando à Rede Social, assisti ao filme e achei muito bom. Além de nos contar uma história interessante, coloca-nos de frente a um ícone da nova Geração Y, Mark Zuckerberg, perfeitamente interpretado por Jesse Eisenberg, um nerd que menospreza o mundo ao seu redor e cria (ou rouba) a ideia brilhante de montar uma rede, mas que na verdade nem sabe direito onde isto chegará.
Para nós profissionais que vivemos a internet 24 horas por dia, sete dias por semana, há anos — no meu caso uns 15 –, fiquei aliviado ao saber que o mercado não é mais tratado como uma experimentação e sim uma indústria consolidada. Com resultados comprovados, a internet conecta bilhões de pessoas no mundo inteiro e, por meio das redes sociais, está a caminho de encontrar uma nova linguagem, que aproximará cada vez mais as pessoas, as marcas e a vida cotidiana dos seres humanos. Obrigado Hollywood!