por Ethevaldo Siqueira
de Barcelona
de Barcelona
Em três dias, Barcelona transforma-se numa espécie de capital mundial das comunicações móveis, ao reunir as maiores operadoras, as megacorporações de eletrônica e dezenas de milhares de especialistas de mais de 70 países.
Assim é o Congresso Mundial de Mobilidade (Mobile World Congress 2011), que termina quinta-feira. O melhor de um evento como este é, de longe, o confronto de visões e de estratégias de líderes representantes de grandes corporações – como Microsoft, Google, Nokia, Ericsson, Alcatel-Lucent, Huawei e operadoras como Telefônica, Vodafone ou NTT DoCoMo.
Steve Ballmer (foto) aproveitou o tempo de sua apresentação, como keynote speaker, na segunda-feira, para exibir força e trombetear as supostas vantagens da plataforma Windows 7, que hoje cobre uma gama considerável de dispositivos e aplicações – nos PCs, nos jogos eletrônicos (Xbox 360), na internet, no celular e dezenas de milhares aplicativos para esses segmentos. A rigor, a Microsoft deixou de ser aquela empresa que apenas produzia software para microcomputadores como seu nome indicava. Hoje ela está muito mais voltada para o mundo do entretenimento e da mobilidade.
Steve Ballmer confessa estar apaixonado pelo celular – em especial pelos smartphones. Para ele, a nova parceria com a Nokia, maior fabricante mundial de celulares, convencendo-a a aderir ao sistema operacional Windows Phone 7 “foi uma vitória de grandes proporções, pelas vantagens que trará aos usuários”, embora tenha gerado mais polêmica do que aplausos entre os analistas independentes.
Outro apaixonado pela mobilidade é o presidente (chairman) do Google, Eric Schmidt (foto), que falou ontem longamente sobre seu produto mais famoso nessa área, o sistema operacional Android, que explode no mercado: “Alcançamos a marca de 300 mil ativações Android por dia e contamos com 150 mil aplicativos em nossa loja”, comemorou em sua palestra de hoje.
Antecipou também que o Android terá uma versão única para smartphones e tablets. Provocado pelas perguntas da plateia, Schmidt opinou sobre a aliança Nokia-Microsoft, disparando em determinado momento: “Tentamos por todos os modos trazê-los para o Android, mas eles preferiram os outros caras”.
Talvez para não fechar as portas para futuras alianças, Schmidt reconheceu que seu grande competidor não é, como muitos pensam, o Facebook, mas, sim, a Microsoft, uma empresa que “tem escala, muito dinheiro e uma excelente ferramenta de busca, o Bing”.
Eric Schmidt tem uma das visões mais otimistas sobre o futuro da computação móvel e, em especial, do casamento entre o Google e os smartphones, exatamente como mostramos no artigo sobre sua apresentação no evento de eletrônica de consumo de Berlim (IFA 2010), em setembro,
Fonte: www.ethevaldo.com.br
Steve Ballmer (foto) aproveitou o tempo de sua apresentação, como keynote speaker, na segunda-feira, para exibir força e trombetear as supostas vantagens da plataforma Windows 7, que hoje cobre uma gama considerável de dispositivos e aplicações – nos PCs, nos jogos eletrônicos (Xbox 360), na internet, no celular e dezenas de milhares aplicativos para esses segmentos. A rigor, a Microsoft deixou de ser aquela empresa que apenas produzia software para microcomputadores como seu nome indicava. Hoje ela está muito mais voltada para o mundo do entretenimento e da mobilidade.
Steve Ballmer confessa estar apaixonado pelo celular – em especial pelos smartphones. Para ele, a nova parceria com a Nokia, maior fabricante mundial de celulares, convencendo-a a aderir ao sistema operacional Windows Phone 7 “foi uma vitória de grandes proporções, pelas vantagens que trará aos usuários”, embora tenha gerado mais polêmica do que aplausos entre os analistas independentes.
Outro apaixonado pela mobilidade é o presidente (chairman) do Google, Eric Schmidt (foto), que falou ontem longamente sobre seu produto mais famoso nessa área, o sistema operacional Android, que explode no mercado: “Alcançamos a marca de 300 mil ativações Android por dia e contamos com 150 mil aplicativos em nossa loja”, comemorou em sua palestra de hoje.
Antecipou também que o Android terá uma versão única para smartphones e tablets. Provocado pelas perguntas da plateia, Schmidt opinou sobre a aliança Nokia-Microsoft, disparando em determinado momento: “Tentamos por todos os modos trazê-los para o Android, mas eles preferiram os outros caras”.
Talvez para não fechar as portas para futuras alianças, Schmidt reconheceu que seu grande competidor não é, como muitos pensam, o Facebook, mas, sim, a Microsoft, uma empresa que “tem escala, muito dinheiro e uma excelente ferramenta de busca, o Bing”.
Eric Schmidt tem uma das visões mais otimistas sobre o futuro da computação móvel e, em especial, do casamento entre o Google e os smartphones, exatamente como mostramos no artigo sobre sua apresentação no evento de eletrônica de consumo de Berlim (IFA 2010), em setembro,
Fonte: www.ethevaldo.com.br